segunda-feira, 30 de julho de 2012

5 conhecimentos específicos que alavancam sua carreira


Profissionais que conseguem suprir a novas demandas do mercado de trabalho têm mais chances de sucesso

Algumas competências específicas estão em alta no mercado de trabalho .É o que revela uma pesquisa feita mais de 30 países, divulgada pela Hays.

"Para quem quer inserir a carreira no mercado global, estas são as habilidades para se concentrar e desenvolver", diz Alexia Franco, diretora da Hays no Rio de Janeiro.
 1 Finanças e orçamento
Cada vez mais, as organizações estão procurando profissionais eficientes quando o assunto é controle de finanças e orçamentos. Mas, segundo a pesquisa, em muitos países faltam candidatos qualificados.
"Hoje em dia, todas as áreas de uma empresa estão diretamente comprometidas com resultados", diz Raphael Falcão, consultor da Hays.
Dica Ficar atento aos custos e às receitas da área em que trabalha é essencial. "É importante ter uma noção destes aspectos independente da atividade exercida", diz Falcão.
 2 Tecnologia para além das redes sociais
Profissionais especialistas em linguagens de programação tais como, JAVA, NET e C ++ têm chances promissoras no mercado. "Cada vez mais as empresas se interessam neste tipo de tecnologia para aumentar os resultados", diz Falcão.
Dica: Quem é do ramo deve estar atento ao que está acontecendo em termo de tecnologia de ponta. "É importante o profissional prestar atenção nas referências do segmento", diz Falcão. Cursos de aperfeiçoamento podem suprir deficiências em áreas específicas.
Não tem como fugir. É um tema que está cada vez mais enraizado nas empresas. "É também uma exigência do mercado de consumo", diz Falcão.
Atualmente, os setores de energia e construção tem se envolvido bastante com o assunto.
Dica Apesar de não ser uma graduação específica, instituições de ensino já oferecem cursos ligados a diferentes áreas e com foco em sustentabilidade.
 4 Pesquisa e desenvolvimento
Companhias da área de tecnologia, bens de consumo, indústria e ciência buscam funcionários capazes de investir em pesquisas. Em processo de consolidação no Brasil, o setor de petróleo e gás, por exemplo, tem criado muitas oportunidades na área.
Dica Profissionais da área acadêmica ganham mercado com mais pesquisas sendo desenvolvidas. "Tem ocorrido um movimento migratório da universidade para o ambiente corporativo", diz Falcão.
5 Assistência médica
Com a expectativa de vida cada vez maior, a demanda por assistência médica vem crescendo. Mas a falta destes profissionais especializados nesta área continua sendo uma ameaça para os próximos anos. "O mercado agora está mais focado em proporcionar qualidade de vida aos mais velhos e isso mexe em toda a cadeia produtiva", diz Falcão.
DicaO setor de prevenção e qualidade de vida envolve equipes multiprofissionais. Especialidades em todas as áreas de saúde com foco nos idosos são promessas de oportunidades para profissionais de saúde.

domingo, 29 de julho de 2012

Gerente X analista: veja as diferenças nos currículos de tais profissionais

Elaborar um currículo perfeito não é uma tarefa fácil. Escrever sobre as experiências profissionais, a formação técnica, o conhecimento em línguas e as eventuais vivências internacionais de forma clara e resumida pode não parecer, mas é sim um grande desafio. Entender, porém, que há importantes diferenças na elaboração de um currículo de analista para o de um gerente já é um grande começo.

Em relação às experiências profissionais, no currículo de analista ou mesmo de coordenador, espera-se mais uma descrição dos cargos do que qualquer outra coisa. No de um gerente, por outro lado, o que as empresas querem é saber quais os resultados obtidos em tais experiências.

“Quando um gerente estiver elaborando seu currículo, na parte de experiências profissionais, ele tem que colocar quais foram os resultados que atingiu, quais as inovações implementadas e quais as melhorias que foi capaz de proporcionar e não simplesmente fazer uma descrição do cargo. Mas também deve ter o cuidado de não se alongar”, explicam as consultoras da DMRH, Priscila Rignani e Thais Mascarin.

Gestão de pessoas 

Outra diferença fundamental entre o currículo de um gerente ou diretor para o de cargos inferiores é a questão da gestão. Ainda na parte de experiência profissional, em cada uma delas, o profissional deve citar quantas pessoas liderou direta e indiretamente. “Na posição de gerência, espera-se que o profissional esteja preparado para liderar equipes, portanto, é importante ter informações sobre isso no currículo do candidato”, explicam as consultoras.

Esse elemento, porém, já não é tão importante - ou esperado - para quem procura uma vaga de analista, por exemplo, justamente porque não terá esse tipo de desafio em tal posição. Mas, de novo, apesar de essa ser uma informação extremamente relevante, é sempre importante não se alongar. Não é só porque o currículo é de um gerente, que pode ser extenso demais.

Na prática, portanto, quando as consultorias ou mesmo a empresa estão procurando um candidato para assumir uma posição de gerência, elas querem encontrar no currículo o quanto o faturamento da área aumentou na gestão de tal profissional ou quanto ele conseguiu economizar em algum setor, por exemplo.

Ainda querem saber quantas pessoas tinham sob seu comando direto e indireto. Vale lembrar que as experiências profissionais sempre devem ser dispostas de forma cronológica, da mais recente as mais antigas. Assim, quando você coloca quantas pessoas liderava em cada posição que assumiu na empresa ou mesmo ao longo da carreira, a consultora consegue perceber como foi a sua evolução ao longo dos anos.

Critérios mais rígidos 

Mais um ponto apontado pelas consultoras diz respeito aos erros cometidos no currículo. Independentemente da posição, o ideal é que o candidato não cometa nenhum erro de português no currículo. Porém, quanto mais alta for a posição, mais rígidos serão os critérios. Ou seja, “podemos até desconsiderar, no currículo de analista, um ou outro errinho, mas dificilmente desconsideraremos se o erro for cometido por um candidato à gerência”, explicam as consultoras.

Dicas para equilibrar o trabalho e as aulas onlines

Se você trabalha e faz curso online ao mesmo tempo e está com problemas para administrar os seus horários confira 8 dicas que podem ajudar


Aprender a equilibrar o seu trabalho e as aulas online pode levar algum tempo, mas isso não é uma tarefa impossível. Você terá que analisar qual é a melhor hora do dia para realizar o estudo, sem nenhuma distração. Mesmo que as necessidades do seu trabalho estejam sempre em primeiro lugar, você não deve se sentir desanimado se perder um dia ou dois de seus estudos online. Faça o seu melhor para estudar em um bom horário e você terá sucesso e conseguirá completar o seu curso.
Muitas vezes, os alunos de aprendizagem online fazem as aulas ao mesmo tempo em que estão trabalhando. Para estes indivíduos, ser capaz de equilibrar os dois é essencial para o sucesso. Se você é daqueles que já frequentou a faculdade antes, essa tarefa pode ser mais fácil de aprender do que para aqueles que estão tendo aulas desse tipo pela primeira vez. Confira algumas dicas sobre como equilibrar um emprego e as aulas online:
1 - Reserve um tempo para estudar
Tente encontrar algum tempo em que você possa se dedicar aos seus estudos. Tente fazer isso ao menos uma hora por dia. Isso fará com que você desenvolva uma rotina e aprenda a dividir o seu tempo entre o trabalho e os estudos.
2 - Faça uma lição de cada vez
Se você fizer duas aulas menores e receber uma grande lição, só faça uma tarefa de cada vez. Isso vai impedir que falte alguma informação importante ou até mesmo que você não lembre de completar um exercícío. Tente não se apressar. Saiba as informações e depois passe para a próxima lição.
3 - Encontre um lugar calmo para estudar
Se você está estudando e trabalhando ao mesmo tempo, encontrar um lugar tranquilo para estudar com calme e atenção é fundamental. Isso ajudará você a se concentrar e esquecer de tudo por algum tempo
4 - Mantenha um horário
A maioria das pessoas têm um horário fixo de trabalho, mas outras não. Se você puder, tente trabalhar e estudar no mesmo horário todos os dias. Isso vai ajudar o seu cérebro a criar uma rotina de estudos e processar as informações melhor.
5 - Não leve trabalho para casa
Tente fazer o seu trabalho no escritório para que você não tenha que levar tarefas para casa. Assim, você pode se concentrar apenas nas aulas online.
6 - Tire um tempo para descanso
Tente tirar pelo menos um dia por semana de folga para descansar a mente. Isto permitirá que você relaxe e desfrute o tempo com sua família ou trabalhando em um hobby.
7 - Não faça muitas aulas ao mesmo tempo
Cursos online são projetados para caber na sua programação. Apenas faça a quantidade de aulas que você acha que pode manipular. Pergunte sobre a carga horária do curso antes de começar as aulas, isso lhe dará uma boa ideia de quais aulas fazer separadamente e quais agrupar.
8 - Não apresse o seu cronograma
Se você precisa terminar algo que está relacionado com o trabalho conclua a sua aula primeiro, antes de começar a trabalhar. Não apresse o seu cronograma de aulas. Se você perder um dia de estudo, basta continuar em sua programação e terminar quando tudo estiver pronto.

Conheça 10 formas de ganhar dinheiro extra nas horas vagas


Na hora de organizar o orçamento para pagar as contas, qualquer dinheiro a mais faz toda diferença.
Uma habilidade ou conhecimento específicos podem se transformar em oferta de serviços para amigos, vizinhos e até desconhecidos.
Caso você ainda não saiba o que é possível fazer para ter dinheiro extra no final do mês, veja a lista à seguir:
1. Aulas particulares: quem tem um conhecimento avançado sobre alguma matéria escolar ou um determinado assunto ou idioma, pode oferecer serviços de tutor. Esse tipo de atividade pode ser realizada nas horas livres e cobrada por hora de aula.
2. Artesanato: as pessoas que possuem habilidades para desenvolver produtos de forma manual, seja para decoração ou uso no dia a dia podem vender essas peças a amigos e vizinhos. Também é possível encontrar lojas interessadas em vender os objetos por consignação, rendendo um dinheiro extra no final do mês.
3. Computadores e internet: aos que possuem conhecimento sobre computadores, sistemas operacionais, internet e redes sociais, podem ganhar uma renda extra com esse conhecimento. Nas horas vagas é possível resolver problemas no PC, reparar programas, formatar o computador, ou oferecer suporte técnico. Uma dica é criar promoções para que comecem a surgir novos pedidos de ajuda.
4. Do velho para o novo: com o equipamento adequado e paciência é possível dedicar algumas horas do tempo livre para converter cassetes de vídeos VHS para DVD. Muitas pessoas têm vídeos VHS em casa que gostariam de ver no PC ou compartilhar na web, por isso pode ser uma boa ideia.
5. Dog walker: para quem gosta de animais pode se oferecer para passear com cachorros e cobrar por isso. O dog walker é uma espécie de companhia para aqueles animais que passam o dia todo sozinho.
6. Doces: perfeito para quem tem habilidades culinárias. Fazer docinhos como brigadeiro e beijinho pode ser o caminho para ganhar um dinheiro extra. Os doces podem ser vendidos para amigos, vizinhos e colegas de trabalho.
7. Na música: Para quem gosta e entende bastante de música, ser DJ em festas pode gerar uma grana extra no final do mês.
8. Quase um marido de aluguel: nas horas vagas também é possível ganhar dinheiro fazendo pequenos reparos, como instalações elétricas, encanamentos, entre outros.
9. Consultoria: quem tem conhecimentos especializados em uma determinada área, pode prestar consultoria para empresas e pessoas sobre assuntos ligados ao tema. Por exemplo, contabilidade, recursos humanos, finanças pessoais.
10. Imposto de renda: na época da declaração do imposto de renda da pessoa física, uma opção é ganhar uma renda extra fazendo a declaração para outras pessoas.

sábado, 28 de julho de 2012

5 dicas para se dar bem em seu primeiro emprego

Se você vai começar sua trajetória profissional e precisa de alguns conselhos para iniciá-la, confira cinco dicas para se dar bem em seu primeiro emprego


O nervosismo da entrevista de emprego, dinâmicas de grupo e outras etapas do processo de seleção de candidatos já passou. Você foi selecionado e em breve vai começar seu primeiro emprego. A falta de experiência contribui e a ansiedade fica ainda maior, por isso separamos algumas dicas para que você possa se dar bem no primeiro emprego e começar sua carreira com conquistas e saldos positivos.

Veja cinco dicas para se dar bem em seu primeiro emprego:


1. Não tenha medo de perguntas

Muitos jovens procuram parecer mais experientes ou “sabidos” do que realmente são. Eles não perguntam, pelo contrário, pensam que precisam ter todas as respostas e não conseguem admitir que não possuem experiência e compreensão. A verdade é que não conseguem enganar ninguém e acabam passando mais problemas do que realmente deveriam ou precisavam. Ao invés de fingir, faça questão de fazer perguntas e pedir ajuda quando necessário. Use a experiência de seus colegas que podem ajudar você a ser bem sucedido.
2. Não almoce sozinho
Uma das melhores coisas em seu primeiro emprego é a oportunidade de aproveitar as experiências de aprendizado que ele oferece. Cada pessoa, da recepcionista ao diretor, pode ensiná-lo algo útil que irá aprimorar sua carreira. O escritório onde você irá trabalhar está cheio de pessoas competentes e inteligentes que possuem lições valiosas que você poderá usar para o resto da vida. Não desperdice essas oportunidades, pelo contrário, conhece cada pessoa, trate-as com respeito e aprenda com elas.
3. Aprenda a estabelecer limites
Quando você estava na escola havia inúmeras pessoas presentes que ajudavam você a manter o controle e equilíbrio entre as atividades: pais, professores, pedagogos e amigos. No trabalho, a situação é diferente e você tem o papel de estabelecer limites para que o equilíbrio seja mantido. Estabeleça e explore os objetivos que você possui para sua vida, não apenas profissional, e faça suas escolhas baseadas nisso.
4. Sirva seus colegas e clientes
Muitas pessoas pensam que a carreira é competição pura e que cada pessoa deve superar sozinha os obstáculos para obter sucesso. Esse tipo de pensamento gera conflitos e frustrações. O que você deve pensar é que a credibilidade e o sucesso devem ser construídos com respeito às pessoas ao seu redor. Se você deseja receber esse respeito também, procure superar os estereótipos que perseguem os mais jovens e traga uma atitude de servir para seu trabalho.
5. Trabalhe duro
Nada transparece mais comprometimento para os empregadores do que alguém que é perseverante e dedicado. Essas características são transmitidas por atitudes simples, mas muito importantes, como por exemplo, chegar no horário.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

8 táticas de networking que as pessoas estragam

Estabelecer uma rede de contatos eficiente depende de uma série de comportamentos. Confira quais são as principais 8 táticas de networking que as pessoas estragam sem perceber.

Conscientemente ou não, você faz networking diariamente. A quantidade de pessoas que você encontra em eventos de trabalho, ou às quais você é apresentado por amigos, todas elas podem ajudar você em algum momento. Mas é necessário cultivar o contato.
No entanto, as pessoas não realizam esse network de maneira efetiva. Na verdade, grande parte das pessoas é realmente ruim em cultivar um network útil. Mas é possível consertar esse problema com algumas práticas simples. Confira as 8 táticas de networking que as pessoas não estão fazendo – ou deveriam fazer melhor:
1. Recursos online
O intuito principal de um network é conhecer as pessoas cara a cara. A não ser em raras ocasiões, como quando você já conhece alguém pessoalmente, não abuse dos recursos online para fortalecer sua rede de contatos. Não considere os seus perfis em redes sociais – mesmo as mais profissionais – como aliados na hora de montar sua rede de contatos. As relações tendem a ser mais fracas se estabelecidas por esse meio.
2. Telefone
Nada deixa tão claro que você não quer falar com um pessoa quanto o uso do telefone, especialmente se existe a chance de um encontro pessoal e você troca isso por uma conversa via celular. É claro que o aparelho pode ser um ótimo aliado no cultivo de contatos, mas da mesma forma que as redes sociais, só será útil se o contato pessoal já estiver estabelecido.
3. Cartões
A premissa dos cartões deve ser tão automática quanto os seus documentos pessoais: nunca saia sem eles. Da mesma maneira que você carrega consigo a sua identidade e a sua carteira de motorista, tenha sempre alguns cartões de contato na sua carteira, bolsa, etc. E leve sempre mais do que você acredita que precisará. Se você não tiver um cartão para oferecer, dificilmente convencerá a pessoa a anotar o seu número nos contatos dela.
4. Follow Up
Todo network só se torna eficiente com um bom follow up. Qual a utilidade de uma série de cartões enfileirados na sua carteira se você não mantém contato com nenhum dos donos deles? Lembre-se de que levam apenas alguns dias para que as pessoas esqueçam quem é você, então não espere ser reconhecido se ligar para uma pessoa após três meses do primeiro contato.
5. Lista de contatos
Se você pegou o cartão de alguém e está disposto a manter contato constante para estabelecer uma boa relação, tenha todas as informações dela em uma lista de contatos. Imagine que você, por algum motivo, perde o cartão dela ou deixa de entrar em contato por algum tempo, como você espera recuperar o tempo perdido? A lista de contatos é o back-up de tudo que você cultivou ao longo de vários meses.
6. Retorno de contato
Lembre-se de que você não é o único a tentar manter contato com as pessoas que conheceu em eventos, ou seja, muitas delas também tentarão encontrar você nos dias que se seguirem ao evento. Portanto, seja cordial e pareça interessado em manter o contato.
7. Ouvir
Pode parecer absurdo, mas uma das coisas mais simples é também uma das principais regras de networking. Embora você precise ser objetivo ao tratar de assuntos importantes com a sua rede de contatos, em muitos casos, simplesmente ouvir o que eles têm a dizer já é o suficiente para resolver aquilo que você precisa.
8. Interesse
A sua prioridade número 1 ao tentar estabelecer uma rede de contatos eficiente é fazer com que as pessoas gostem de você. Qualquer problema ou intenção que você tenha pode ser resolvido de forma rápida e prática se as pessoas simplesmente gostarem de quem você é e da maneira como você as trata. Lembre-se: se as pessoas não gostam de você, não confiarão em você.

Os três profissionais que não podem faltar no seu networking



Já passou do tempo em que investir em um networking era apenas conhecer muitas pessoas. Hoje, além de estratégico, uma boa rede de contatos é definida por conhecer pessoas que agregam valor à sua vida profissional e pessoal.
O co-fundador e CEO da Jackalope Jobs, Sudy Bharadwaj, afirma que é como escolher um time, que junto a você, formarão uma equipe que podem te ajudar a encontrar melhores oportunidades de emprego e entrar no mercado de trabalho.
Quem são esses contatos e como fazer essas redes? Publicado no site Carrerbliss, Bharadwaj mostra três profissionais que poderão te ajudar a alavancar seu networking:
1. Profissionais iguais a você
Você não precisa explorar seu sósia, mas uma pessoa que tenha os mesmos interesses e experiências parecidas com as suas. Isto é vantajoso em duas formas: a primeira é que você terá um amigo, um aliado que entenderá os altos e baixos da procura de um emprego. Você pode compartilhar histórias e apoiar uns aos outros quando necessário. Segundo, você poderá trocar informações de empregos, de novas vagas ou outros contatos na área em que atua.
Não se preocupe em ser competitivo - se você estiver disposto a encaminhar uma rede de contatos que se adapte a outras pessoas, elas provavelmente irão encontrar uma forma de retribuir o favor.
2. Profissionais de outras áreas
Isso pode não parecer necessário, especialmente para o emprego. No entanto, quando conhecer pessoas de outras áreas e conhecimentos, lembre-se de que vocês não têm os mesmos conhecimentos, isso é, o networking com outras áreas poderá abrir outras oportunidades e você terá mais contatos, consequentemente.
Outra razão para diversificar sua rede de relacionamentos: você poderá precisar de ajuda em uma área diferente, por exemplo, profissionais que saibam sobre marketing pessoal e possam te ajudar a melhorar seu desempenho profissional. O que importa, na verdade, é que eles sejam bons em suas áreas e possam te agregar novas experiências.
3. Mentor
Com o apoio de um mentor, você será capaz de procurar um emprego de forma mais inteligente e sem problemas. Além disso, o mentor pode dividir sabedoria necessária sobre esta procura ou para as decisões na carreira. É como um consultor de investimento pessoal e profissional para o seu futuro.
Para achar este mentor, é preciso que você veja em alguém que tenha uma carreira parecida com a qual você gostaria de ter. Pode demorar para achá-lo ou, às vezes, achar mais de ao longo de sua carreira. Seja qual for o caso, qualquer bom mentor será alguém que você respeite e que irá te respeitar da mesma forma.

quinta-feira, 26 de julho de 2012

A mesa de trabalho revela quem é seu dono

Local organizado pelo profissional pode revelar aspectos interessantes sobre seu perfil e detalhes indesejáveis




   Para quem passa muito tempo no trabalho, a mesa pode se tornar uma segunda sala de estar: fotos, objetos decorativos, plantas, livros e até bonbonnières com guloseimas. Com uma rápida olhada ao canto do colega ao lado, fica fácil saber mais sobre ele. A mesa de trabalho pode revelar muito do dono - inclusive o que ele não deseja.


      A consultora de imagem corporativa Renata Mello diz que é natural o desejo de criar uma atmosfera de conforto no ambiente profissional, sobretudo quando se passa muito tempo nele. Num local competitivo, no entanto, o excesso de personalização pode imprimir uma imagem distorcida.


      Na medida certa, brinquedinhos e objetos com referências ao universo infantil podem passar a ideia de criatividade; em exagero, acusam infantilidade. "Trabalho não é lugar de expor intimidade", explica Renata. "A etiqueta da mesa de trabalho vale muito em profissões formais, e salas e baias que são compartilhadas", completa.


      Bagunça organizada? - Uma mesa cheia de papeis e livros não é, necessariamente, desorganizada. "Tudo depende do perfil de trabalho", diz a home organizer Ingrid Lisboa. "Mas volume de trabalho também não é sinônimo de bagunça", pondera.


      Ingrid recomenda ter em cima da mesa somente as ferramentas essenciais para a rotina diária. "O que não é de uso imediato, descarte ou arquive em pastas", aconselha.


      Cíntia Covre, especialista em organização da Otimiza Design, acrescenta que não adianta retirar tudo de cima da mesa e entulhar em gavetas. "O importante é saber onde estão as coisas", diz. Para quem não consegue evitar excesso de material sobre a mesa, a especialista sugere o uso de acessórios funcionais. "Um porta-canetas, um porta-trecos e uma pasta de arquivos, por exemplo, são essenciais e decoram."


Cuidado com o que sua mesa diz de você


      - Pilhas de papeis e livros espalhados: demonstra desleixo e falta de habilidade com organização. DICA: Evite empilhar coisas. Organize seus papeis em pastas;


      - Bichinhos, elementos infantis e muitas plantas: personalidade sensível, que pode ser confundida com imaturidade; alguém que não está preparado para uma promoção, por exemplo. DICA: escolha apenas um objeto;


      - Porta-retratos com fotos pessoais, inclusive de turmas em baladas. Demonstra exibicionismo, alguém que só pensa em diversão. DICA: Seja discreto. Prefira fotos da família e dos colegas;


      - Mesa vazia: O pessoal da limpeza agradece, mas demonstra que você não tem vínculos profundos, não vai permanecer muito no emprego ou está sempre em férias.

Confira dicas para ser bem sucedido em uma entrevista de emprego em inglês


Atualmente, ter uma boa formação acadêmica já não basta para conseguir uma colocação diferenciada no mercado de trabalho. Os profissionais devem estar cientes que o domínio da língua inglesa, por exemplo, é um dos itens a mais que precisam ter. Ainda no processo seletivo, é possível notar essa exigência. Você sabe, porém, como se sair bem em uma entrevista de emprego em inglês?
Por mais que o profissional acredite que tem conhecimento suficiente da língua, é importante estar preparado. Pensando nisso, o diretor da Achieve Languages, João Tomazeli, ensina cinco passos para ser bem sucedido em uma entrevista em inglês. “Dicas simples são úteis para candidatos que estudam inglês, mas ainda não dominam 100% o idioma”, explica. Mas vale lembrar que o mais importante nesses casos é nunca mentir sobre o nível de conhecimento.
Confira as dicas elaboradas pelo diretor:
Esteja preparado para as questões comuns - independentemente da vaga em questão, algumas perguntas são comuns em qualquer processo seletivo. Veja as perguntas que possivelmente serão feitas:
1. Tell me about yourself. / Me fale sobre você.
2. Tell me about your 3 greatest achievements. / Fale sobre suas 3 maiores realizações.
3. Are you satisfied with your career to date? / Você está satisfeito com sua carreira até hoje?
4. Tell me about a difficult situation you have faced and how you tackle it. / Me fale de uma situação difícil que você já se deparou e como você a encarou.
5. What do you like about your present job? / O que você gosta no seu atual emprego?
6. What do you dislike about your present job? / O que você não gosta no seu atual emprego?
7. What are your strengths? / Quais são os seus pontos fortes?
8. What is your greatest weakness? / Qual é o seu maior ponto fraco?
9. Why do you want to leave your current employer? / Por que você quer sair do trabalho atual?
10. Why should we hire you? Or Why do you think you are the best candidate for this position? / Por que deveríamos contratá-lo(a) ou Por que você acha que você é o melhor candidato para essa vaga?
- Estude o vocabulário da sua área de atuação - dominar a linguagem pertinente à área de atuação demonstra que o candidato tem interesse e conhecimento sobre o segmento do qual a empresa faz parte.
Pode-se fazer uma lista com as palavras e termos mais comuns. Ler artigos técnicos e publicações segmentadas auxiliam no melhor desempenho de aprendizagem. Desta forma, o candidato terá a oportunidade de se familiarizar com um novo vocabulário.
É importante que, além de conhecer as expressões técnicas, tenha-se domínio sobre os assuntos relativos ao segmento e à indústria às quais pertence a empresa. Exemplo de perguntas nessa linha:
1. What is your opinion about the financial crisis in Europe? / Qual é a sua opinião sobre a crise financeira da Europa?
2. What is your view about the World Cup being held in Brazil? / Qual é a sua opinião sobre a Copa do Mundo no Brasil?
3. What do you think is the trend for retail companies? / Em sua opinião, qual será a tendência no mercado para empresas de varejo?
4. Do you think the economic prosperity in Brazil will continue in the next 10 years? / Você acha que a prosperidade econômica no Brasil vai continuar nos próximos 10 anos?
5. Do you think the real estate price will continue to raise in Brazil in the next years? / Você acha que o preço dos imóveis vai continuar a aumentar no Brasil nos próximos anos?
Treine a pronúncia das palavras - seguindo as duas dicas anteriores, o candidato é capaz de visualizar praticamente todas as perguntas que serão feitas. É ideal que se crie um roteiro da entrevista, já pensando nas possíveis respostas para que se estude a pronúncia correta, principalmente dos termos técnicos.
Em caso de dúvidas, pode-se recorrer a professores, amigos com maior nível de fluência ou à internet. Há excelentes ferramentas com sintetizadores de voz disponíveis na internet e que conseguem reproduzir com precisão palavras em diferentes idiomas.
Um exemplo de fonte confiável e gratuita para consulta é o site www.oald8.com, onde está disponível o dicionário Oxford Advanced Learner’s Dictionary, e que oferece consulta não somente do significado das palavras como também de sua pronúncia.
Conheça a empresa - considerada por especialistas da área de recrutamento e seleção como a principal “lição de casa” que os candidatos devem fazer, a pesquisa sobre a empresa em que se deseja trabalhar é extremamente importante, independente da entrevista em inglês.
Isso demonstra interesse pela vaga e certamente garante pontos a mais com o entrevistador. Se for uma multinacional, é importante acessar o site em inglês e pesquisar sobre os produtos e o mercado. Se for uma empresa de capital aberto, deve-se buscar dados de faturamento para fazer perguntas pertinentes sobre a empresa no Brasil e globalmente durante a seleção.
Postura adequada - o candidato nunca deve se atrasar. Não existem desculpas para atrasos e em quase 100% dos casos, aquele que chega tarde a uma entrevista é eliminado no início do processo. Americanos e europeus, prováveis entrevistadores, são muito mais intolerantes a atrasos do que os brasileiros.
Sempre que possível deve-se verificar a origem do entrevistador antes da seletiva. Levar em consideração os diferentes aspectos culturais também é uma boa alternativa para quem deseja se sair bem na entrevista em inglês.

quarta-feira, 25 de julho de 2012

Informações sobre os processos de seleção

O consultor Max Gehringer, colunista da revista EXAME, comenta com humor as "pegadinhas" mais comuns nas entrevistas de emprego.
Começando pela regrinha de ouro das entrevistas: em entrevistas, há respostas sinceras e respostas adequadas. Candidato ideal é aquele que consegue fazer as respostas adequadas parecerem sinceras.

Fale de seus pontos fracos
Resposta sincera – Por ordem alfabética ou cronológica?
Resposta adequada – Eu sou perfeccionista. Sempre acho que tudo pode ser melhorado (Ou seja: o importante é transformar uma virtude em um defeito).

O que seus chefes e subordinados diriam de você?
Resposta sincera – Sei lá. Meus subordinados mal sabiam falar, e meus chefes nunca souberam ouvir.
Resposta adequada – Espero que seja o mesmo que eu diria a respeito deles. Foram pessoas que sempre procuraram fazer o melhor, no prazo mais curto, e ao menor custo possível.

Por que eu deveria contratá-lo?
Resposta sincera – Se você não sabe, o que você está fazendo sentado aí nessa cadeira?
Resposta adequada – Dentro de um mês, no máximo, meus resultados responderão a essa pergunta melhor do que qualquer frase que eu possa lhe dizer agora.

Que resultados você trouxe para as empresas em que trabalhou?
Resposta sincera – Bom, no geral, tipo assim, de resultados meeesmo, veja bem...
Resposta adequada – O máximo que me foi dado como objetivo foi o mínimo que fiz. Se você tem um minuto, posso lhe mostrar... (Raros candidatos têm uma folha de papel com os resultados práticos obtidos. E números sempre falam mais alto do que palavras)

Como você se vê daqui a cinco anos?
Resposta sincera – Se eu tiver um pouco de sorte na vida, não vou mais estar sendo entrevistado por incapazes como você.
Resposta adequada – Quero estar aqui, nesta empresa, fazendo planos para os cinco anos seguintes.

O que você sabe sobre nossa empresa?
Resposta sincera – Não foram vocês que se envolveram num tremendo escândalo no ano passado?
Resposta adequada – Tudo. Começando pela "Nossa Visão"... (Uma coisa que poucos candidatos fazem é decorar tudo o que está no site da empresa. Muitas das informações contidas nele, nem os entrevistadores sabem)

Quais são seus ídolos?
Resposta sincera – Esses apresentadores de TV, que ganham uma fortuna só para falar bobagens. Em bobagem eu sou PhD, a parte da fortuna é que tem sido meu problema.
Resposta adequada – Meus pais, que me ensinaram a respeitar o próximo. E todos os chefes que tive, porque com eles aprendi lições práticas de vida. Não acredito em conselhos mágicos nem em caminhos fáceis.

Os testes de conhecimentos gerais, cognitivos
ou psicológicos que as empresas aplicam
nos processos de recrutamento


A hora do teste
A maioria dos candidatos a um emprego – principalmente aqueles que brigam por uma vaga de início de carreira, como estagiário ou trainee – sabe que deve estar pronta para passar por provas sobre atualidades, língua estrangeira ou de conhecimentos específicos sobre a função, mas não há como preparar-se para os testes de capacidade lógica ou psicológicos. Eis os tipos mais comuns aplicados por grandes empresas e que tipo de informação os empregadores querem descobrir quando os utilizam:

Testes de capacidades cognitivas: assemelham-se aos testes de QI, com questões de tipos variados que pretendem avaliar a capacidade de raciocínio, de raciocínio matemático, de visualização, criatividade, entre outros.

Quati: baseado na teoria de tipos psicológicos de Jung, é um questionário que sugere à pessoa colocar-se em cenários diferentes e apontar a alternativa que melhor descreve a sua reação.

Inventário Fatorial de Personalidade (IFP): também tem a forma de um questionário em que o candidato deve avaliar o quanto a reação descrita corresponde à que ele teria numa situação semelhante.
É possível que o candidato preencha os testes pensando em adequar-se a um perfil socialmente desejável, forjando as respostas. Entretanto, os psicólogos analisam também o quanto as respostas do candidato aproximam-se dos níveis de "desejabilidade". Se desconfiarem de fraude, podem desconsiderar o teste como indicativo do perfil da pessoa, o que pode prejudicar o candidato no momento da seleção.

Palográfico: o candidato deve desenhar traços num período de tempo estabelecido pelo psicólogo. O tipo do traço e a constância, por exemplo, são avaliados pelos psicólogos. A recomendação é que a pessoa preste atenção à instrução dada no início da tarefa e tente repetir os padrões da melhor maneira que conseguir.

Zulliger e Rorschach: são apresentadas algumas folhas com manchas e o candidato deverá dizer que imagens vê. O teste, ao contrário da imagem passada pelo cinema, não tem a intenção de checar a existência de doenças psicológicas, mas de revelar traços da personalidade. Mais importante do que a figura visualizada é o candidato explicar ao psicólogo onde a enxerga e o que o fez chegar até ela. É importante fornecer o máxmo de informações possíveis para que o profissional possa avaliar. Ter várias idéias e originais pode significar, por exemplo, criatividade.

Como suportar pessoas irritantes no trabalho

Um ambiente de trabalho com pessoas irritantes pode ser muito cansativo. Se você está nessa situação confira as dicas que separamos de como suportar pessoas irritantes no trabalho

Certas pessoas têm capacidades inacreditáveis de serem irritantes. De jeitos e por motivos diversos, elas implicam com os outros, fazem comentários inapropriados e não sabem se relacionar com os colegas sem prejudicarem a própria imagem. Na maioria das vezes, isso ocorre sem que a pessoa perceba que é irritante, o que perpetua ainda mais o problema, pois ela não está tentando resolver.
Se você vive em um ambiente de trabalho assim, as dicas em seguida podem ajudá-lo:
1. Ignore
A primeira coisa que você deve fazer é ignorar essa pessoa e seu comportamento o máximo que conseguir. Fazer o contrário pode prejudicar seu trabalho e saúde aumentando o estresse e servindo como fator desmotivador no expediente.
2. Insegurança
Pense um pouco nos motivos que levam essa pessoa a agir da maneira que age. Não é por que ela se sente superior ou sabe tudo, mas exatamente por que está insegura e não sabe uma maneira melhor de lidar com as próprias imperfeições. Ao invés de consertar os erros, ela aponta as falhas dos outros e engrandece constantemente aquilo que fez certo. Se você está confiante de suas competências e profissionalismo, as implicâncias e comentários dessa pessoa vão ser bem mais fáceis de suportar.
3. Confronto
Se o indivíduo passou dos limites, você deve confrontá-lo com respeito e maturidade, informando-o de quão irritante e inadequado é o comportamento. Faça isso com outras pessoas presentes, como testemunhas, para preservar sua integridade e a verdade da situação.
4. A última tentativa
Se as dicas acima não funcionam e a situação está visivelmente prejudicando seu trabalho, então é hora de informar o seu supervisor sobre as circunstâncias e o comportamento dessa pessoa.