domingo, 28 de dezembro de 2014

Como lidar com certas perguntas na entrevista de emprego

Provavelmente você conheça alguém ou se enquadre na lista de desempregados a algum tempo, que chega a realizar diversas entrevistas na mesma semana e não obtém resposta positiva.
Algumas empresas solicitam experiência e outras não, porém, mesmo para quem tem experiência anterior, a ansiedade, falta de autoconhecimento e até mesmo o nervosismo ao aguardar ser chamado podem atrapalhar o desempenho na apresentação.
Entre as perguntas “que nos deixam sem palavras” feitas pelos entrevistadores, podemos citar três com explicações objetivas e simples para te ajudar a perder o medo:
1- Por que devo contratar você?
A resposta para essa pergunta pode variar de acordo com o segmento da empresa e a área que irá atuar, caso isso ocorra. É preciso fazer uma breve pesquisa sobre a empresa antes, identificando a visão e os valores da empresa, assim, você pode expor suas qualidades ao mesmo tempo em que esclarece no que pode ser útil para a mesma.
2- Como você lida com a pressão?
A pressão no trabalho é resultado de que algo pode acontecer de errado, ou fora do tempo. Para isso, pode-se dizer que, quanto à pressão, é preciso saber lidar com os problemas.
3- Cite algumas de suas qualidades e defeitos.
É nesse momento que geralmente descobrimos que sabemos pouco sobre nós. As vezes alguém nos aponta algum defeito, mas é difícil concordar que aquela pessoa pode estar certa.
Preste atenção nas suas atitudes diárias, até mesmo se você é do tipo que dá lugar a idosos ou segura sacolas no ônibus, do tipo que pede “por favor” e diz “obrigada” às pessoas, fora do seu ciclo de amigos ou família. Só tenha cuidado em dizer que é alguém extrovertido, sua postura pode ser de alguém que está tímido demais.
Aproveite as oportunidades do mercado e procure controlar suas emoções em qualquer situação. Caso não seja convocado para aquela vaga, entre em contato com a empresa e solicite um feedback do recrutador, desse modo, você demonstra interesse em aperfeiçoar seus conhecimentos até mesmo no ambiente profissional.

Conheça as profissões que aumentam a inteligência e ajudam a prevenir doenças como o Alzheimer

Você gosta de desafios? No trabalho, encara dificuldades e tarefas mais complexas com regularidades? Pois saiba que se o fizer você estará na frente de quem leva uma rotina burocrática e repetitiva. Em um estudo escocês publicado pelo jornal Neurology (Jornal Oficial da Academia Americana de Neurologia) e presente em reportagem do jornal Estadão do último dia 09-12,  as profissões pautadas em tarefas desafiadoras, abstratas e mentalmente desafiadoras mostraram-se evidentemente mais eficientes no que se refere a otimização das conexões neurais existentes no cérebro.
Conheça as profissões que aumentam a inteligência e ajudam a prevenir doenças como o Alzheimergrosso modo podemos dizer que no cérebro existem caminhos que são formados ao longo de nosso desenvolvimento e que permitem que as informações sejam levadas (através das conexões neurais) para as mais variadas regiões. Quanto mais um cérebro é estimulado, mais caminhos temos e mais definidos eles ficam. Os estímulos constantes também ajudam na criação de atalhos (a informação chega mais rápido onde deve chegar) e passamos a ser mais eficientes no que fazemos.
Na infância, quando o cérebro está em pleno desenvolvimento, tudo acontece muito rápido e em uma quantidade exorbitante, entretanto, mesmo depois de adultos, existe o que os cientistas chamam de plasticidade neural, que permita que o cérebro continue em desenvolvimento e sofra adaptações. Um bom exemplo disso é quando uma pessoa sofre um AVC (acidente vascular cerebral) e, gradativamente, frente a um grande desafio, recupera funções que foram perdidas quando uma área do cérebro ficou sem oxigênio ou sofreu uma pequena hemorragia. Em casos assim, o cérebro adapta as regiões circundantes e as otimiza para que retomem, da melhor maneira possível, as funções perdidas.
Mas, voltando a pesquisa, constatou-se que profissões como as dos arquitetos, assistentes sociais e designers gráficos são exemplos de pessoas que enfrentam desafios diariamente e, portanto, têm maiores chances de “turbinar” seus cérebros. Outras profissões presentes nos resultados foram a dosadvogados, médicos cirurgiões, magistrados e membros do Ministério Público.
Mas, creio que a melhor notícia de todas, é que os ganhos alcançados ao longo da vida permanecem na velhice, proporcionando cérebros mais eficientes. Certamente podemos fazer um paralelo entre ganhos assim e prevenção de doenças senis e relacionadas à quadros demenciais como o Alzheimer.

segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A Dinâmica de Grupo no Processo Seletivo

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A dinâmica de grupo é algo que ainda assusta os candidatos na hora do processo seletivo. Ela é realizada através de jogos com regras e estratégias que permitam ao entrevistador criar situações espontâneas que façam as pessoas revelarem aspectos de seu caráter, que normalmente não viriam à tona em situações normais, como por exemplo em situações de conflito. Os contextos apresentados na dinâmica são situações que podem ser vivenciadas no cotidiano da pessoa, porém específicas para cada situação dependendo do que o entrevistador deseja analisar.
Ninguém é igual a ninguém, cada pessoa possui características próprias de sua personalidade, que podem ou não serem aproveitadas no desenvolvimento de suas atribuições. Assim, a dinâmica ganha relevância diante da dificuldade, ou impossibilidade, do recrutador estabelecer por meio da entrevista todas as peculiaridades comportamentais do candidato.
Para o preenchimento da vaga, a empresa ou setor contratante, avaliam as habilidades exigidas para o desenvolvimento das atribuições do cargo e as características pessoais, visto que as aptidões para o desenvolvimento de certas atividades variam de pessoa para pessoa.
No momento da dinâmica, o entrevistador faz uma conexão entre a postura do candidato e a esperada para o desenvolvimento das atividades, pois ali os comportamentos serão avaliados como um todo.
É possível identificar como o candidato se relaciona com os outros dentro da equipe, através de métodos que exploram o lado da cooperação nos indivíduos, verificando de que maneira como a pessoa se porta frente a uma situação onde tenha que trabalhar em conjunto com os outros profissionais. O que será avaliado na dinâmica depende da exigência do cargo e cultura da empresa, no entanto em geral são avaliados: Comunicação, trabalho em equipe, capacidade de relacionamento interpessoal, capacidade de liderança, facilidade de lidar com pressões externas, criatividade e capacidade de lidar com opiniões diferentes.
A dinâmica contribui para a tomada de consciência e posterior mudança de comportamento dos indivíduos dentro do ambiente corporativo. Seu principal fundamento é provar que nenhum homem vive sozinho. A todo o momento estamos nos relacionando direta ou indiretamente com outros e é preciso que haja um clima harmonioso para que o trabalho seja executado com mais eficiência.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Dicas para ter sucesso em reuniões realizadas em línguas estrangeiras

O conhecimento sobre línguas estrangeiras tem sido de extrema importância em várias situações, seja para uma entrevista de emprego ou para ingressar em uma universidade ou faculdade.
Mesmo algumas pessoas tendo um nível de conhecimento superior em outras línguas, podem se perder em uma conversa devido ao nervosismo e ansiedade, e isso em uma reunião pode vir a atrapalhar.
Algumas dicas podem ajudar a inverter essa situação e a reunião ser um sucesso:
1- Pratique as línguas que já têm uma base:
Pode ser em uma conversa com os amigos ou então em frente ao espelho, mas pratique, forme frases, leia textos. Também vale usar música e filmes como aliados para ampliar o vocabulário.
2- Tenha certeza do que está falando:
Não adianta querer empregar uma palavra que não se tem muito conhecimento em uma frase, você pode colocar todo o contexto a perder se não souber realmente usar as palavras.
3- Não fique enrolando, seja breve e claro:
Muitas vezes no nervosismo, acabamos querendo acrescentar coisas desnecessárias e nos perdendo do foco. Por isso, uma frase simples e direta pode ser muito melhor que uma declaração.
4- Visão:
Sempre que possível, tente fazer uso de recursos visuais, pois a comunicação não se dá apenas através de palavras, mas de imagens também. Também facilitaria caso tenha a necessidade de fazer comparações, entre outros.
A tecnologia pode ser uma grande aliada, pois é um meio bem comum de se driblar o nervosismo e ansiedade.  A Conference Call pode ser uma ótima opção na hora de utilizar a tecnologia.
6- Companheiro de idioma:
Caso se sinta inseguro, é uma boa ideia levar com você alguém que tenha o mesmo nível ou até mesmo esteja em um nível superior do idioma requisitado. Assim, além de uma maior confiança, um completa o outro evitando erros durante a conversa.
7- Tranquilidade:
Esteja tranquilo, relaxado. Lembre-se de que se você praticou, você pode levar esta reunião super bem, confie em si mesmo.

Trabalhar em casa – Dicas para melhorar o desempenho

Trabalhar em casa é o sonho de muita gente que não tem mais paciência para trânsito, chateações do chefe, horários e outros desconfortos. Apesar das vantagens do Home Office é importante seguir uma rotina e realizar as tarefas para não deixar acumular. Confira algumas dicas para manter as atividades em dia trabalhando em casa.
Uma das tarefas mais difíceis é conciliar o período de trabalho com as atividades domésticas e a vida familiar. No cotidiano podem surgir situações inesperadas, visita de familiares e amigos ou mesmo o modo de vida acaba comprometendo a produtividade. Para evitar é importante conversar com os familiares sobre a importância de ter tranquilidade para desenvolver suas atividades e a necessidade de seconcentrar. Se policie para ter tempo também para a família e não para o trabalho. Determine um tempo para o descanso, pois este é determinante para uma boa produção.
Você pode definir um espaço para ser seu local de trabalho, mesmo que seja uma mesa em um ambiente é ideal definir um local para garantir a concentração. Caso se sinta desmotivado, determine locais aleatórios para funcionar como o escritório, como biblioteca ou outro ambiente que possa se sentir estimulado a produzir mais. Arrumar-se como se fosse para um escritório ou empresa também estimula a produção.

Aproveite o tempo disponível, principalmente por que você terá mais tempo já que economiza com deslocamento. Veja quando tem melhor rendimento, se no começo dia ou pela noite e determine um horário de trabalho. A rotina (ou a falta dela) pode ser estimulante para quem trabalha em casa. Se preferir, mantenha horários alternados de expediente.   
Determine metas diárias e, sempre que possível, as cumpra. Trabalhar em casa desprende o dobro de responsabilidade, principalmente para ter a mesma produtividade que um emprego em escritório ou empresa. Faça sempre uma lista de atividades para o dia que se adeque à sua realidade, sempre buscando fazer mais que o dia anterior.

Profissão de homem? Para Juliana não...




Não... você não vai ler uma notícia dos anos 60, 70.... A história de vestibular e de profissão de Juliana Moreno aconteceu depois da virada para o século 21. Por incrível que pareça ainda existem profissões em que a mulher é discriminada, mesmo sendo muito boa no que faz. Não consegue estágio, não consegue emprego porque as pessoas consideram que aquele é um serviço de homem. Impressionante numa época em que as mulheres dirigem caminhões, tratores, pilotam, são engenheiras, executivas e assumem nada menos que o posto mais alto do Brasil, a presidência da República.
            Juliana Moreno Oliveira se define como “cubista, filha, noiva, amo, sou amada, sou boa em resolver problemas”. Mas o problema do preconceito com a sua profissão, a tecnóloga em redes de comunicação admite que não é muito fácil de resolver, pois depende não apenas dela, mas da mudança de visão do mercado.
             Juliana conta que sempre gostou muito de matemática, mas não queria ser professora porque as suas experiências não a agradaram muito. “Amo os números, adoro resolver problemas matemáticos, contas e mais contas, mas eu tinha dificuldade em explicar, em transmitir o que eu sabia”, diz.
            No final do terceiro ano do ensino médio, Juliana conta que sentiu aquela pressão de prestar vestibular. “O desespero de ter que passar em algum lugar me levou a prestar vestibular em diversas universidades e para cursos diferentes”, explica,
            Decidiu se inscrever nas faculdades de Goiânia, onde mora. Assim prestou bacharelado em matemática na UFG, licenciatura em matemática na PUC, e Redes de Comunicação no IFG. “Meu amigo Éder fazia esse curso e me disse que era da área de exatas, mais voltado para informática, mas também tinha muita conta”, comenta.
            Não conseguiu ser aprovada para bacharelado em matemática, por isso resolveu cursar Redes de Comunicação no IFG e licenciatura em Matemática na PUC. No primeiro mês já sentiu a diferença entre os dois cursos.
            Enquanto no curso de matemática da PUC as matérias do primeiro semestre eram bem básicas para igualar o nível dos alunos em português, matemática básica e matérias de licenciatura, em Redes de Comunicação da IFG  começou com matérias sobre limite, derivada. “Isso me encantava, matriz, vetores, circuitos elétricos, estatística... esse era o meu mundo”, afirma.
.            Percebeu que não conseguiria levar os dois cursos naquele ritmo e que teria que abrir mão de um. “Decidi abandonar matemática porque os cálculos do curso de Redes eram fantásticos e eu não poderia abrir mão deles”, ressalta.
             HOMENS E MULHERES – Juliana lembra que os professores da IFG elogiavam a turma de Redes porque nunca tinham visto tantas mulheres no curso: 7 em 30 alunos.
            “Muita gente entra nesse curso enganada. Acha que é um curso de comunicação, algo parecido com jornalismo, ou acham que é um curso bem tranquilo, só de informática, que basta gostar de facebook”, alerta. Mas definitivamente esse não é o caso.
            Juliana conta que o curso de Redes de Comunicação estuda as redes pelas quais é possível estabelecer comunicação: redes de computadores, rede de telefonia fixa e rede de telefonia móvel. “Tem muito cálculo, é muito puxado e gostar de facebook não quer dizer nada”, avisa.
            No primeiro ano as matérias do curso são basicamente matemática e muita gente desiste ou reprova em várias e acaba ficando para trás. No segundo ano, restaram 11 alunos e apenas uma mulher: Juliana.
           Somente no último ano vieram as matérias específicas do curso, na área de informática. “Embora não tivéssemos muitas matérias de cálculo, comecei a gostar bastante da área de segurança de redes de computadores, redes industriais, sistemas inteligentes. A informática estava me conquistando cada dia mais”, relembra.
            Já no fim do curso, veio a primeira grande dificuldade. Juliana viu que precisava estagiar, precisava cumprir as horas de estágio, mas não conseguia arrumar vaga nas empresas. “Ninguém queria contratar uma mulher para a área de informática!”, conta.
            E quando contratavam, ela diz que era somente para programadora. “Eu não queria programar, não gostava disso”, revela. Muitas empresas já divulgam a vaga com o “sexo masculino” como pré-requisito. “É um absurdo!”, fala indignada.
            Depois de correr muito atrás e por ter boas notas, Juliana diz que conseguiu estágio na companhia de energia de Goiás, a CELG, mas não na área que queria. Foi trabalhar com telefonia. Juliana diz que era “aquele rapaz” que instala internet e telefone. E numa repartição pública havia muitas mudanças de sala e de prédio.
           “Eu instalava telefone, remanejava ramal telefônico, puxava cabo pela parede, subia escada, testava telefone... Percebi que o mercado ainda não está preparado para receber nós mulheres na área de informática”, avalia.
            Após formada só restava duas alternativas: continuar na área acadêmica ou prestar concurso público. Iniciou mestrado, mas não gostou. Hoje, aos 23 anos, estuda para concurso, aprendeu a dar aulas particulares, ministra oficinas de cubo mágico e continua resolvendo problemas, mas lamenta. “Ouvimos muito que a área de informática está em expansão, que está contratando muito, que a tendência é informatizar tudo e para isso precisa de profissional qualificado. Éverdade! Mas só funciona se você for do sexo masculino. Isso não tem valor se você for mulher”, afirma com toda autoridade.
.            Até mesmo um amigo de Juliana, que é empresário da área de informática, admite que não a contrataria. Ele disse: “você é muito delicada, eu não teria coragem de deixar você carregar computador, é melhor um homem”.
            “Infelizmente há um preconceito muito grande ou um cuidado exagerado. Ora não aguentam nos ver carregando peso, ora acham que não somos boas suficientes para lidarmos com a parte pensante, gerenciamento de redes, segurança de redes, etc.”, fala irritada.
            “Deve haver em alguma parte desse país uma mulher bem sucedida nessa área, torço para que sim. Mas ela teve que lutar muito e ainda assim deve ganhar menos do que o colega que ocupa cargo semelhante”, imagina.
            Quando encontra mulheres que querem se aventurar num curso de informática e não querem ser programadoras, Juliana diz que vai logo falando que para ser bem sucedida será preciso ser concursada. “Se for mulher e quiser muito fazer algum curso de TI (tecnologia da informação), se prepare! A vida não é fácil e para você vai ser ainda mais difícil. Mas saiba que o mundo não está de marcação com você, é esse mercado que ainda não está preparado para nos receber”, finaliza.

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Como fazer um discurso poderoso



Antes de Margaret Thatcher tornar-se primeira-ministra do Reino Unido, ela passou por um extenso treinamento de voz projetado para fazê-la parecer mais poderosa. O treinador fez três coisas: levantou o tom, manteve um passo firme e ajudou a variar o volume de sua voz enquanto falava.
Um estudo publicado na revista “Psychological Science” por professores das universidades San Diego State e Columbia Business School sugere que Thatcher talvez não precisasse ter passado por tudo isso. Só imaginar que você está em uma posição de poder pode resultar em modulações de voz que farão com que outros acreditem que você é realmente poderoso.
“Manipulações sutis de energia, como simplesmente pensar em um momento em que você tinha poder pode dar uma voz mais dinâmica de quem está no controle”, diz Adam Galinsky, professor na divisão de gestão na Universidade de Columbia.
Para testar sua teoria, os pesquisadores reuniram um grupo de 161 estudantes de graduação da Universidade Northwestern e registraram a leitura de uma passagem para que pudessem medir os seus padrões de fala naturais. Em seguida, eles distribuíram aleatoriamente os alunos em dois grupos, um que chamaram de “alto escalão”, ou poderoso, e outro, de “baixo grau”. Eles disseram que aqueles no grupo de alto escalão teriam de imaginar cenários nos quais eles eram poderosos. Os pesquisadores disseram o grupo de baixo grau que eles tinham de imaginar cenários nos quais eles eram pessoas diminuídas profissionalmente, por exemplo.
Em seguida, os pesquisadores registraram os alunos dizendo o seguinte: “Eu estou contente que conseguimos nos encontrar hoje e estou ansioso para a nossa negociação. Eu sei que você e eu temos perspectivas diferentes sobre algumas das questões-chave e essas diferenças precisam ser resolvidas para que possamos chegar a um acordo”.
Depois de ouvirem todas as gravações, os pesquisadores perceberam que as vozes dos estudantes que se imaginaram poderosos estavam mais altas, menos monótonas, com menos variações de entonação, mas com variações de volume (assim como Margaret Thatcher).

Aprenda a contratar como o Google



“Quando o Google realiza suas contratações, ele sempre procura pessoas que queiram aprender. Pessoas que tenham a capacidade de aprender coisas novas sobre experiências passadas”, afirmou no twitter a HR Magazine.
“A primeira coisa que procuro é a habilidade cognitiva geral”, afirmou Laszlo Bock, vice-presidente do setor de pessoas e gestão do Google. “Não é o QI, é a capacidade de aprendizagem. É a capacidade de processar em tempo real. É a capacidade de puxar pedaços de informação.
É uma visão tão simples, mas extremamente poderosa. E o verdadeiro poder por trás disso é que qualquer empresa pode se beneficiar dele. É universalmente aplicável, tanto para o Goolge, quanto para a Alibaba, quanto para uma companhia de seguros seguro de vida que existe há 160 anos. Todo tipo de empresa pode se beneficiar de funcionários que simplesmente querem aprender novas habilidades e formas melhores de fazer as coisas.
Curiosidade intelectual é um poderoso motor de crescimento e não apenas para sistemas de computador ou questões técnicas. Funcionários com curiosidade intelectual, que gostam e querem aprender, não temem a incerteza. Eles são solucionadores de problemas. Dê um problema para eles e deixe que eles ataquem.

terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Encontre sua perfeição na carreira e na vida



Encontrar seu trabalho, carreira e vida perfeitas pode não ser fácil, mas com forte compromisso, foco e esforço é possível. O que você daria para ter tudo isso? As pessoas que são mais felizes e mais realizadas são assim porque encontraram o que é melhor para elas. Isso não significa viver da maneira mais perfeita. Perfeição é definida individualmente.
O trabalho perfeito, assim como a perfeição na carreira e na vida vêm em muitas formas e tamanhos que normalmente equivalem a felicidade, realização e sucesso. Perceba então que a sua perfeição não é aquilo que foi definido por sua família ou amigos ou chefe, mas sim, aquilo que foi definido exclusivamente por você.
O primeiro passo é entender pelo que você está mais apaixonado e aquilo que sabe que faz melhor. Para fazer isso, pergunte a si mesmo e responda questões como: o que me faz sair da cama de manhã? Se eu não precisasse de dinheiro, o que eu faria? Pelo que eu quero ser lembrado? O que eu faço de melhor? O que os outros dizem que eu faço de melhor? Depois de ter suas respostas, procure temas e pistas sobre quais trabalhos você deveria buscar.
Uma vez que você tem uma compreensão básica do que mais gosta, você precisa tentar executar estes tipos de tarefas para confirmar que você realmente desfruta de tais papéis. Esta experimentação serve para introduzir a realidade. Sem pesquisa, você pode descobrir apenas um ideal de algo que você acredita que irá desfrutar.
Em 2013, um britânico de 29 anos de idade chamado Matt Geada embarcou em uma viagem para tentar 52 empregos em 52 semanas. Seu objetivo era encontrar o que queria fazer na vida. Enquanto isso seria uma técnica extrema e impraticável para a maioria das pessoas, a capacidade de experimentar traz benefícios e criatividade.
O último passo é descobrir como ganhar dinheiro. Isso requer estar comprometido com o que você já descobriu sobre si mesmo e já entendeu o que significa perfeição quando o assunto é trabalho, carreira e vida. Não se contente com menos. No mínimo, faça um plano para continuar se movendo na direção desejada sem vacilar e negar a si mesmo uma chance de felicidade.
Quando se trata de perfeição, não há “equilíbrio trabalho/vida”. Existe apenas viver a vida de maneira feliz para você e trabalhar com algo que você ama. Tal alinhamento é o ponto no qual você vai alcançar o seu maior nível de sucesso, felicidade e realização.