segunda-feira, 25 de março de 2013

Disponível para o mercado de trabalho

Encarar esse período com leveza ajuda a manter a autoestima

Disponível para o mercado de trabalho


Você se incomoda quando as pessoas questionam se, atualmente, você está trabalhando? A palavra ‘desempregado’ tira de você noites de sono e até mesmo sua motivação? Pois bem, é hora de rever seus conceitos e começar a enxergar essa fase passageira de sua vida com outros olhos.

É importante encarar esse momento com menos desânimo. Quando for falar sobre isso com alguém, diga que está “disponível para o mercado”. Você verá como uma simples mudança de postura vai te fazer sentir melhor. Segundo especialistas, o termo desempregado transmite uma sensação de incapacidade, tal como se a pessoa estivesse acomodada ou algo assim. Fuja dele!

As empresas estão em freqüente rotatividade no quadro de funcionários. Crises, reestruturações, cortes, reajustes, tudo isso é comum e atinge sempre o elo mais fraco: o trabalhador. Hoje em dia não estar trabalhando por um determinado período não é motivo de vergonha.

Aproveite esse tempo para:

Pensar: Reveja pontos de sua vida pessoal e profissional. 

Elaborar: Desenhe novas metas que te ajudarão a identificar o que é preciso deixar de lado para evoluir.

Mudar: Aproveite para batalhar por uma vaga de emprego diferente. Esse é o momento de ousar e experimentar coisas novas.

Informar-se: Leia jornais, revistas, vá à biblioteca, assista aos noticiários, acesse a internet e fique por dentro de tudo o que acontece no Brasil e no mundo. As empresas valorizam profissionais antenados e atualizados. 

Ganhar cultura: Vá ao cinema, ao teatro, conheça lugares e pessoas. A falta de dinheiro nem sempre é desculpa. Procure por cursos gratuitos na internet, bem como eventos e palestras. Você irá notar como essa nova bagagem cultural irá colaborar com a sua busca pelo sucesso.

Seja sempre ativo e motivado e deixe o negativismo de lado! Não permita também que as pessoas te desanimem. E, é claro! Não se esqueça: você não está desempregado! Está só temporariamente disponível para o mercado.

Boa sorte!

Competências mais procuradas pelos recrutadores

Veja quais competências os recrutadores consideram importantes e podem agregar mais à empresa.

Competências mais procuradas pelos recrutadores


O mercado de trabalho é muito dinâmico. Há algum tempo, para um profissional ser bem credenciado bastava ter uma boa formação acadêmica. Hoje o negócio está diferente. Os recrutadores buscam certas competências nos candidatos que possam agregar mais à empresa.

Nós selecionamos as competências mais importantes para os recrutadores. Confira e veja se você se identifica:

- Capacidade de se adaptar às mudanças: as empresas se transformam com muita frequência e necessitam de pessoas que conseguem se adaptar a novas situações mais facilmente. O tempo é muito escasso, então quanto menos tempo para se acostumar a algo novo, melhor;

- Criatividade: já foi-se o tempo em que as empresas se contentavam com um funcionário que “faz o dele e só”. É preciso ser criativo, sugerir coisas novas e participar. Isso torna um profissional em imprescindível;

- Iniciativa: não basta ficar esperando o serviço chegar até você, é preciso mostrar que interesse em resolver questões, sugerir melhorias etc;

- Capacidade de resolver problemas: pessoas que sabem sair de situações adversas são muito requisitadas. As empresas esperam um funcionário que tenha desenvoltura e consiga achar soluções;

- Capacidade de trabalhar em equipe: não adianta ser um excelente profissional, mas não saber trabalhar em grupo. Quase nada mais é dependente apenas de uma pessoa, então estar com uma equipe é uma situação constante. Se você consegue se sair bem nesse quesito, ganhará pontos;

- Facilidade de comunicação e relacionamento interpessoal: além da importância para o trabalho em equipe, essas características são essenciais para contato com cliente, negociações etc. Quem tem essa capacidade, vai se dar bem tanto internamente quanto no relacionamento com terceiros.

Se você não possui todas essas características, lembre-se: é sempre possível aprender e desenvolver competências.

É possível conciliar dois empregos?

É possível conciliar dois empregos?


Se em muitos casos um emprego já é o suficiente para dominar grande parte do tempo, imagine dois? Dois chefes, duas equipes e responsabilidades multiplicadas…

Se você faz dupla jornada de trabalho, é bom ficar atento em alguns pontos importantes:

1. Seu desempenho profissional e crescimento na carreira 
A falta de tempo para desenvolver as habilidades e investir na carreira pode prejudicar seu desempenho e eliminar possíveis oportunidades de crescimento. Além disso, com a correria, em muitos casos você acaba perdendo o foco e encontra dificuldades para administrar o cotidiano, desenvolvendo um trabalho superficial.

2. Sua vida pessoal 
Este cenário pode se tornar exaustivo e afetar sua saúde e qualidade de vida! Com dois empregos você provavelmente terá uma agenda corrida, pouco tempo para relaxar, uma alimentação inadequada, cansaço e estresse. Por isso, atenção ao desgaste físico e mental!

Na legislação brasileira não existem leis que proíbam uma pessoa de ter dois ou mais empregos, inclusive registrados em carteira. Porém, para evitar problemas nas empresas que atua, é bom deixar a situação bem alinhada e clara. O melhor a fazer é ser sincero!

Seja por questão financeira ou pela experiência, avalie o quanto vale a pena manter uma dupla jornada. E mesmo com dois ou mais empregos, não esqueça de buscar constantemente o equilíbrio entre lazer, descanso, vida profissional e pessoal.

Saiba como avaliar se é hora de mudar de emprego


Especialistas apontam que o ideal é pesquisar bastante e manter discrição na busca.

O ano de 2013 se mostra ótimo para quem deseja mudar de área profissional ou de emprego. Segundo Brizola Neto, ministro do Trabalho, este ano terminará com mais de 2 milhões de novos empregos formais. O número é resultado das informações obtidas na relação anual de informações sociais (RAIS). No entanto, Sheila Motta Sanches, profissional de RH da QuickyTravel, afirma que quem deseja mudar de emprego deve agir com cautela e medir o peso da causas que o motivam a trocar de emprego e principalmente se certificar que o mesmos problemas não ocorrem na empresa para qual se pretende mudar. Veja algumas dicas que podem auxiliar o processo da busca e da troca de empregos. 
1. Liste as causas da insatisfação
Coloque na ponta do lápis todas as causas que o motivam a sair da empresa atual. Seja o desejo de aumentar o salário, de diminuir o trajeto percorrido da casa ao trabalho, ou mesmo procurar uma empresa que atenda a outras necessidades profissionais; não importa se o motivo aparentemente seja bobo, identificá-lo é fundamental para que o futuro emprego seja satisfatório e para que o processo de transição ocorra da melhor forma possível.
2. Saiba claramente seus objetivos
Saiba que conhecer os problemas da empresa não basta, é preciso traçar e estar ciente de seus objetivos profissionais. Muitas vezes, profissionais ficam frustrados com seus novos empregos justamente por não estarem cientes do que realmente buscavam com a troca do ambiente de trabalho.
3. Converse com seu chefe
Procure conversar com seu chefe sobre as possíveis maneiras de reverter sua insatisfação, no entanto tenha cautela na conversa e não diga que pretende mudar de emprego. Aponte ao seu chefe o cargo que deseja ocupar e pergunte quais capacitações são necessárias, caso a pretensão seja o aumento salarial por exemplo.
4. Liste possíveis empresas
Liste e aprenda mais sobre as empresas onde deseja trabalhar. Procure saber se os problemas existentes em sua atual empresa não existem na empresa almejada.
5. Desconfie de milagres
Desconfie das ofertas das empresas concorrentes ou mesmo empresas que prometem um salário muito superior ao seu atual. Lembre-se que na maioria das empresas o salário é proporcional ao cargo e à quantidade de tarefas, se a empresa oferecer um salário muito superior pelo mesmo cargo é bem provável que o número de tarefas seja muito maior também.
6. Não espalhe para seus colegas de trabalho
Evite fofocas entre seus colegas de trabalho, portanto não comente com outros funcionários sua intenção em trocar de emprego. O chefe poderá se sentir traído caso saiba por terceiros da sua decisão.
7. Seja honesto
Na entrevista na empresa pretendida seja honesto, não para apontar os lados negativos da empresa atual, mas sim para deixar o novo empregador ciente das suas responsabilidades pessoais e profissionais anteriores. Muitas vezes o clima do novo emprego se desfaz muito rápido simplesmente porque a expectativa nas primeiras semanas de atuação não é correspondida.
8. O chefe é o primeiro a saber
Comunique primeiramente ao seu chefe a sua decisão de deixar a empresa. Lembre-se que se ele souber por terceiros poderá se sentir traído e trazer complicações quanto ao seu desligamento. Mas só comunique a sua saída após ter seu novo emprego 100% confirmado, o clima na empresa ficará muito ruim caso haja necessidade de voltar atrás com o pedido de demissão.
9. Permita que a empresa se adapte à sua saída
Estabeleça um prazo para a sua saída, o objetivo é permitir que a empresa se adapte a sua ausência. Lembre-se de negociar um prazo de duas ou três semanas para inicio de suas atividades com o seu novo empregador.

Estudantes: 5 redes sociais que podem ajudar a encontrar um emprego

Seja por celular ou computador, os jovens permanecem conectados o tempo todo e as redes sociais podem facilitar a busca por um emprego.


As mídias sociais estão presentes na vida de qualquer estudante. Seja por celular ou computador, os jovens permanecem conectados o tempo todo e as redes sociais podem facilitar a busca por um emprego. Se você está procurando um emprego, veja quais são as redes sociais que podem ajudá-lo a conseguir um emprego:
1. Twitter: com mais de 500 milhões de usuários ao redor do mundo, o Twitter permite o contato com outras pessoas em apenas alguns caracteres. A ferramenta tem várias utilidades para as empresas, como por exemplo, recrutar pessoas ou divulgar vagas. Os recrutadores podem entrar em contato com os candidatos quase instantaneamente. Isso facilita e agiliza o processo de entrevista.
2. YouTube: com o YouTube, as universidades podem usar seus serviços de carreira para incentivar seus alunos a fazer upload de currículos virtuais e vender suas habilidades para potenciais empregadores. A plataforma também pode substituir o tradicional currículo por algo mais moderno e inovador, uma vez que permite que os empregadores e recrutadores tenha uma primeira impressão do candidato antes do processo de entrevista.
3. LinkedIn: com 200 milhões de usuários presentes em 200 países, o LinkedIn é considerada a rede importante para os profissionais de todo o mundo. Com uma base tão grande profissional, o LinkedIn é um ótimo lugar para estudantes e recém-formados à procura de novas oportunidades de carreira.
4. Google+: com sua característica Hangout, conversa por vídeo e voz, o Google+ é capaz de criar uma grande experiência interativa para os seus 500 milhões de usuários. Por meio de um Hangout, a rede social pode oferecer serviços de carreira, conversas com especialistas da área e também o compartilhamento de oportunidades de emprego relevantes.
5. Facebook: como a maior plataforma de mídia social do mundo, o Facebook é essencial para as universidades que desejam expandir seus serviços de carreira. Eventos de rede internos são ótimas maneiras para que os estudantes encontrem mais contatos e se conectem com pessoas dentro de suas áreas de atuação.
Outra funcionalidade oferecida pelo Facebook é o desenvolvimento de um networking específico, uma vez que os usuários com os mesmos interesses podem se reunir em grupos.

Dicas para ser aprovado em concurso público


O maior desafio de quem quer ser aprovado em um concurso público não é o número de vagas, o conteúdo abordado e nem tão pouco a complexidade da prova. O maior desafio é como estudar de forma eficiente tantos conteúdos diferentes e, muitas vezes, desconhecidos. Selecionamos as principais dificuldades e preparamos um roteiro simples para você estudar para um concurso público. As orientações abaixo levam em conta o estudo antecipado das disciplinas.

1 – Direção é mais importante que a velocidade
Primeiro você deve saber qual concurso prestar e "colocar os óculos dele".  Suponhamos que você deseja o concurso para o Ministério Público. Logo, deve colocar “os óculos de Promotora de Justiça", ou seja, pegar os últimos editais do MP dos estados mais importantes como Minas Gerais e São Paulo (são alguns dos editais mais completos do MP Estadual).  Se a delimitação for para seu Estado, deve socorrer do respectivo edital. Todo concurso está apoiado em um Edital com todas as “regras do jogo”. Isso é fundamental. No Edital ainda fica definida a Banca examinadora, onde cada uma tem um estilo próprio de elaborar as questões.

2 – O ritmo é fundamental para planejar sua preparação
Com o edital nas mãos, você terá que reservar pelo menos um ano de preparação, da seguinte forma:     Quantas horas de estudo por dia você tem disponível? Suponhamos que sejam 4 horas (o mínimo começa a partir de 4 horas de estudo e vai aumentando, esse é o segredo do sucesso). A sugestão é que você estude sempre duas matérias por dia, duas horas para cada uma de Segunda a Sexta. Use o Sábado e Domingo para revisar. Descanso só depois de aprovado! Lembre-se: Em Concursos Públicos você não estuda para passar, estuda até passar.

3 – Organizando para otimizar o estudo e driblar a preguiça
Organize sua semana de estudo de acordo com as disciplinas que você tem maior intimidade, assim te ajudar a driblar a preguiça e manter sempre alta a motivação. Por exemplo, na segunda-feira, você estudará, das matérias constantes do edital que você tem em mãos, as duas que você mais gosta. Isso porque você vem do Domingo, logo, psicologicamente a tendência é chegar na segunda sem ritmo e com certo desânimo. A partir do momento que você sabe que estudará duas matérias aprazíveis, a tendência é o estudo render.
A partir de Terça-feira até Sexta-feira você deve estudar duas matérias por dia, da seguinte forma:
- a primeira disciplina deve ser aquela que você não gosta muito;
- a segunda disciplina deve ser aquela que você gosta.
Veja que, com isso, haverá um equilíbrio de disciplinas, de forma que aquela que você não gosta você já estudou primeiro e como prêmio, em seguida, estuda a que você gosta.
O estudo em grupo também ajuda muito. Monte seu grupo de amigos e/ou colegas e faça uma programação conjunta. Isso também pode ser bastante produtivo.

Estresse causado pelo trabalho favorece depressão e abuso de álcool


Pesquisa diz que 57% dos entrevistados não dispensam drinques após o expediente.

Um trabalho desenvolvido pela entidade inglesa Mind, dedicada a questões ligadas à saúde mental, demonstrou que o estado de tensão gerado pelo trabalho pode levar ao abuso no consumo de álcool e outras drogas, além de favorecer a depressão. As informações foram publicadas dia 19 de março no jornal Daily Mail

A organização ouviu duas mil pessoas com idades entre 18 e 40 anos. Segundo os autores, mais de um terço dos adultos apontam o trabalho como o aspecto mais estressante, acima de preocupações com dinheiro e saúde. Além disso, 9% dos entrevistados já pediram demissão de algum trabalho alegando estresse e 25% admitiram ter vontade de fazer o mesmo. 

O estudo também mostra que 57% dos pesquisados não dispensam um ou mais drinques após o expediente e 14% afirmaram beber mesmo durante a jornada de trabalho. Cigarro e remédios para dormir também são comumente empregados como maneiras de lidar com o problema. O ambiente de trabalho ainda seria responsável por 7% dos pensamentos ligados ao suicídio, subindo para 10% nas pessoas com idades entre 18 e 24 anos.

Os pesquisadores afirmam que um entre seis trabalhadores vive quadro de depressão, estresse e ansiedade e a maioria dos administradores não se sente capacitada para dar apoio nesses casos. Eles acreditam que esses resultados podem indicar o estresse no trabalho como maior causa de desenvolvimento de vícios.

Passe uma semana com menos estresse no trabalho
O estresse figura entre os problemas de saúde que os executivos do Brasil mais enfrentam sem dúvida. O corpo todo sofre com essa rotina estressante e até mesmo a empresa tem prejuízos, já que o desempenho fica prejudicado quando a saúde está debilitada. Para aliviar esse sufoco, o Minha Vida foi atrás de especialistas de diversas áreas e elaborou um plano de sete dias com hábitos simples e mais relaxantes. Considere os dias seis e sete como sábado e domingo e boa semana! 

Dia 1

Evite que a tensão se acumule 
Comece o quanto antes a descarregar a sua ansiedade e o nervosismo que vão surgir por causa da lista de compromissos e problemas. Aposte em objetos relaxantes: bolinhas macias para apertar, massageadores, fone de ouvido para ouvir músicas, entre outros. 
Conheça oito inovações tecnológicas que ajudam você a relaxar 

Faça uma caminhada no horário de almoço 
Pode ser sozinho ou com algum colega, mas evite conversar sobre o trabalho. A ideia é se distrair e se movimentar. Segundo o professor de educação física Márcio Aldecoa, da Life PQV, dá para perceber os benefícios logo nos primeiros minutos: "A caminhada reequilibra os padrões fisiológicos porque libera hormônios que promovem o bem-estar". 
Mulher no trabalho refletindo - Foto: Getty Images

Dia 2

Faça uma reflexão sobre a sua carreira profissional 
Durante o dia, repense sobre suas escolhas na profissão, seu cargo atual e seus objetivos. Reflita se você está no caminho certo do que realmente quer e se isso está de acordo com os seus objetivos. À noite, procure escrever o que você pensou disso em um papel e refletir com mais calma.

Isso ajuda a organizar tanto a sua vida pessoal quanto profissional, pois ficará mais fácil elaborar um plano com o que você pretende fazer nos próximos dias, meses ou até anos. "Com planejamento, você tem uma noção mais realista das condições disponíveis e necessárias para atingir suas metas, eliminando a tensão de viver na incerteza e apreensão em relação ao futuro", comenta o psicólogo Fernando Elias José, de Porto Alegre (RS).  
Frutas ao lado da mesa do escritório - Getty Images

Dia 3

Alimente-se bem e faça alongamentos 
Não vale dizer "não tenho tempo" - são apenas cinco minutinhos ou até menos para realizar essas tarefas. Você precisa se alimentar a cada três horas para evitar que a fome vire um motivo que atrapalhe a sua concentração. A nutróloga Maria del Rosário, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), conta que o estresse "rouba" do corpo vitaminas e minerais essenciais ao corpo. "Com uma alimentação balanceada, é possível combater esse efeito", explica a profissional.
Veja opções de lanches com até 200 calorias

Quanto ao alongamento, o objetivo é mudar o corpo de posição por alguns instantes e evitar dores. Lembre-se de que você não é uma máquina, então precisa de alguns minutos para se esticar e colocar os pensamentos em ordem.
Exercícios de ginástica laboral 
Identifique os pontos que provocam estresse - Getty Images

Dia 4

Identifique os pontos que provocam estresse
É a falta de tempo? É a dificuldade de relacionamento com alguém do seu trabalho? Ou é a falta de motivação que causa frustração? Se for algo que você não consegue controlar, procure fazer uma escolha: conviver com a situação ou fugir dela (tentar mudar de área, por exemplo).

Pegar leve em alguns momentos do trabalho não significa ser fracassado, mesmo que isso signifique não atingir uma meta - já parou para pensar se ela está praticamente inalcançável? Reflita sobre isso e veja a possibilidade de alterá-la, se achar necessário. "A frustração em não conseguir atingir uma meta pode diminuir a autoestima e desencadear até mesmo doenças psíquicas, como a depressão", alerta a psicóloga Milene Rosenthal, da Psicolink.  
Homem relaxando a nuca - Getty Images

Dia 5

Faça exercícios simples de relaxamento
A semana está chegando ao fim, então aproveite para deixar o corpo menos tenso. Há uma conexão da mente com o corpo: "Perceba que, só de pensar em algo que te preocupa, a respiração já pode ficar alterada", comenta a biomédica e especialista em programação neurolinguística Maíra Larangeira, do Rio de Janeiro. Pare por alguns instantes e procure respirar profundamente, concentrando-se somente no ar entrando no corpo e saindo pelo nariz.

Preste atenção se os seus ombros estão tensos e encolhidos e procure relaxá-los. Outra parte do corpo que acumula tensões é a boca: relaxe a mandíbula e desprenda a língua do céu da boca. Feche os olhos por alguns instantes e sinta o ar encher os pulmões.  
Família de bicicleta - Getty Images

Dia 6

Pratique um exercício físico 
O ideal é praticar no mínimo três vezes por semana, nem que seja uma caminhada. No final de semana, você pode investir em um exercício de mais intensidade, mas sempre com orientação profissional. "A atividade física eleva a produção de serotonina no organismo, substância responsável pela sensação se prazer", conta o psicólogo Fernando. Ele também indica ioga e meditação como formas de mandar o estresse acumulado da semana embora.

Cuide da sua saúde 
Aproveite os dias de folga para eleger os médicos e profissionais que você precisa visitar e checar se está tudo bem com o seu corpo. Se algo em você não estiver funcionando corretamente, a sua disposição e o seu rendimento no trabalho podem ser menores, abrindo portas para o estresse. 
Encontro de amigos na cozinha - Getty Images

Dia 7

Passe o tempo com pessoas queridas
Nada de sentir tédio no domingo - já parou para pensar o quanto você desejou ter um tempo livre durante toda a semana? Passar esse momento com amigos e família, segundo o psicólogo Fernando, é uma das melhores alternativas. "A convivência com essas pessoas ajuda a desabafar e deixar as preocupações menos ameaçadoras, reforçando os sentimentos positivos em nossa vida", comenta o profissional.
Adote sete saídas para a típica depressão de domingo

Já comece a planejar a semana 
Pense desde já nos lanches que você irá levar ao trabalho, faça as compras no supermercado, monte uma lista com as tarefas previstas para cada dia. Comece a segunda-feira com uma segurança maior de que você consegue administrar o seu tempo.


terça-feira, 19 de março de 2013

Motivacional: 3 filmes para lutar pelo emprego

Em busca da felicidade (2006, Gabriele Muccino)

Neste lindo filme, o vendedor Chris Gardner é um pai de família que passa por uma crise financeira forte em sua vida. Depois que sua esposa decide partir, ele precisa cuidar do filho de apenas 5 anos, Christopher. Filme ideal para quem está passando por uma situação difícil para encontrar emprego. Se você ainda não encontrou o seu lugar, não desista. Assista este filme e se inspire. 


Os Intocáveis (2011, Olivier Nakache)

Os Intocáveis é o tipo de filme que traduz bem como superar grandes traumas e problemas com a ajuda de pessoas diferentes de nós. Essa lição é muito importante para quem tem dificuldades em aceitar aqueles que pensam de maneira diferente no ambiente de trabalho. Nele, um aristocrata tetraplégico contrata um jovem para ser o seu cuidador. O filme promete muitas descobertas e momentos divertidos. 


Luta pela Esperança (2005, Ron Howard)

Este filme é para quem já obteve sucesso profissional e teve um declínio muito forte no padrão de vida por causa de algum evento como crise financeira, corte de verba na empresa etc. Na trama, o lutador de boxe Jim Braddock chega ao máximo da miséria durante a Grande Depressão Americana, vivendo apenas de bicos. Por sorte, ele consegue uma nova oportunidade para recomeçar a carreira, mesmo estando em péssimas condições. 

A hora certa de pedir aumento




Todos sabem que pedir aumento é visto como um tabu no meio profissional. Porém, você sabia que pedir acréscimo de salário quando você tem uma contraproposta de outra empresa é extremamente eficaz?
Pesquisas feitas por universidades americanas têm mostrado que quando um funcionário encontra outro emprego e resolve pedir aumento, ele tem mais chances de consegui-lo. Além deste fator, gerentes de RH também perceberam que, quando um candidato já é empregado de outra empresa, os recrutadores tendem a aumentar a proposta de renda mensal nas entrevistas de 18 a 20%.
Ou seja, negociar a sua posição fica muito mais fácil quando você recebe uma outra proposta. Lembramos, no entanto, que você nunca tente um pedido de aumento sob tom de ameaça. Converse, diga suas verdadeiras ambições profissionais e negocie com o seu chefe, sem pressioná-lo de maneira agressiva com a demissão.

Dúvidas Frequêntes: Dinâmica de Grupo




Quais são os erros mais comuns?
Alguns dos erros que mais ocorrem durante as dinâmicas são:
Querer aparecer mais do que os outros em trabalhos de grupo. É importante fazer o máximo para ressaltar as suas qualidades, mas nunca atropele os outros durante uma discussão ou tente corrigir erros no meio da apresentação dos outros. O oposto é igualmente ruim: não falar absolutamente nada durante uma dinâmica, com certeza, não vai te ajudar a ser percebido pelos avaliadores.
O que fazer para se sobressair?
Aproveite para fazer uma auto-avaliação. Dinâmicas de grupo, como o próprio nome diz, servem para avaliar as pessoas ao trabalharem com outras pessoas. Nesses exercícios, é possível ter uma breve percepção sobre como elas interagem e se têm um perfil especifico. Se você sente que tem uma predisposição para a liderança, tente mostrar isso. Caso você tenha um perfil organizacional, mostre esse seu lado ao se propor a organizar as ideias em uma tarefa.
O que fazer quando outras pessoas estão querendo mostrar liderança a qualquer custo?
O ideal é não fazer absolutamente nada. Os avaliadores, normalmente, reconhecem e avaliam mal atitudes tirânicas. Tente buscar outras funções que possam engrandecê-lo, sem que parece que você está brigando por um espaço.
Fiz parte de uma dinâmica e quero saber o resultado. Como proceder?
Caso tenha acabado de fazer uma dinâmica, aguarde um espaço de tempo antes de entrar em contato. Se já passou de 1 semana, é considerado saudável ligar e perguntar se já houve uma seleção. Normalmente, os avaliadores divulgam uma data de resposta no dia da dinâmica de grupo. Se for esse o caso, só entre em contato na data estipulada.
De que maneira devo me preparar?
Dinâmicas de grupo não são como se preparar para uma prova de conhecimentos gerais. Porém, é bom que você esteja a par de assuntos cotidianos, pois muitos exercícios podem envolver situações atuais que estejam acontecendo na mídia. Por exemplo, uma dinâmica para gerente de vendas pode contemplar uma fusão multinacional que tenha acabado de acontecer.

50 perguntas e respostas para usar em entrevistas de Emprego


Eis uma tradução de um artigo do blog bhuvans.wordpress.com, redigido por sua vez a partir do livro “The Accelerated Job Search” de Wayne D. Ford. Como estamos em maré de busca acelerada de emprego, em plena maré de quase meio milhão de desempregados pensei que fosse muito oportuno apresentar aqui a minha tradução “livre”, com algumas achegas de minha própria lavra. Cá vão assim as 50 perguntas que mais frequentemente surgem em entrevistas de emprego, e que podem ser usadas nos dois papéis, quer como entrevistador, quer como entrevistado:

1.  Fale-me sobre você:

Esta será talvez a pergunta mais frequente numa entrevista de emprego. Precisará de trazer na sua mente uma resposta breve mais ou menos memorizada, mas procure não deixar transparecer que trazia a resposta preparada, já que isso dará de si uma imagem de fraca espontaneidade. Evite mencionar interesses ou atividades que não se refiram diretamente à sua atividade laboral e aborde-os apenas se estes lhe forem especificamente apresentados. Descreva aqui que já realizou na sua vida profissional, focando particularmente naquilo que se relaciona com a vaga a que está a responder. Comece no passado e prossiga a sua breve descrição até ao presente.

2. Porque deixou o seu último emprego?

Seja lá quais foram as circunstâncias, mantenha sempre um toque positivo. Nunca, mas nunca mesmo, mencione problemas graves na sua organização anterior e jamais, mais jamais mesmo, mencione conflitos com os seus superiores ou colaterais. Se o fizer, perderá o emprego com toda a certeza. Diga que saiu por uma qualquer razão positiva, como a procura de uma nova oportunidade profissional.

3. Que experiência tem neste campo?

Seja específico a temas que se referem à posição que está na mesa. Se não tiver experiência específica, tente aproximar-se o mais possível. Evite todos os temas que não têm diretamente nada a ver com o campo para que está a concorrer.

4. Considera-se um homem/mulher de sucesso?

Tem que responder obrigatoriamente que sim e explicar sumariamente porque pensa dessa forma, listando os objetivos que traçou para si próprio no passado e a forma como os alcançou e como espera alcançar os restantes num futuro próximo.

5. O que pensam os seus colegas de si?

Leve mentalmente consigo uma ou duas frases citadas de um dos seus colaboradores, colaterais ou superiores. Se não se lembrar de nada diga “O Joaquim diz sempre que eu sou o trabalhador mais eficiente e persistente que já conheceu”.

6. O que conhece sobre esta organização?

É imperativo que investigue a organização antes da entrevista. Tente conhecer tudo sobre a organização, quais são os seus planos de expansão, a sua solidez económica, etc.

7. O que fez para melhorar os seus conhecimentos técnicos no último ano?

Mencione todas as atividades de melhoria da sua performance nas últimas funções, desde aquelas que foram financiadas pela anterior organização até aquelas que eventualmente pagou do seu próprio bolso.

8.  Está a concorrer também a responder a ouras ofertas de emprego?

Seja sincero, mas limite ao mínimo as suas respostas já que o importa é manter o foco no emprego sobre a mesa, não nenhum dos outros.

9. Porque é que quer trabalhar nesta organização?

Esta poderá ser a sua resposta mais importante. Baseie-se na pesquisa que fez sobre a organização. Seja absolutamente sincero, já que qualquer falsidade poderá determinar a sua eliminação.

10. Conhece alguém que trabalha para nós?

Esta pergunta pode ser fatal… há organizações que não contratam familiares e mencione apenas amigos se este estiver previamente avisado e fôr de absoluta confiança… não seria o primeiro a ser enganado por falso amigo que quando questionado sobre nós nos dá uma imagem oposta ao esperado e profundamente negativa.

11. Qual é salário que espera poder obter?

Uma pergunta de resposta delicada… cuidado se responder primeiro, razão pela qual o mais avisado será evitar responder e se perguntar algo do género: “diga-me qual é tipo de salário que está aqui em questão”? Alguns entrevistadores responderão, outros não… praticamente nenhuns o levarão a mal por ter fugido à resposta. Se contudo, achar que tem mesmo que responder, dê um valor tão vago e impreciso quanto o possível.

12. Como se dá com o trabalho em equipa?

Não terá outra opção além de dizer que sim, que se dá muito bem e que gosta mesmo muito, muito. Tenha exemplos à mão, prontos a citar e quanto mais recentes melhor. Exemplifique com casos em sacrificou o seu próprio bem estar ou a sua glória pessoal em nome do desempenho da equipa. Nunca se vanglorie, mas procure manter-se no domínio dos factos, tanto quanto o possível.

13. Durante quanto tempo espera trabalhar para nós?

Não seja muito específico. Diga algo vago como “durante muito tempo” ou “enquanto acharem que estou a fazer um bom trabalho”.

14. Já teve que despedir alguém? O que sentiu então?

Outra questão em que a qualidade da resposta é vital… Nunca deixe transparecer que gostou de o fazer, mesmo se essa pessoa mereceu tal despedimento. Mencione que teve que fazer aquilo que tinha que ser feito, e pronto. Diga que quando se trata de defender a organização ou o indivíduo tem sempre que optar pela primeira.

15. Qual é a sua filosofia quanto ao Trabalho?

Nem pense em alongar-se longamente sobre este tema… Diga o que pensa dos trabalhos que têm que ser feitos, e daqueles que são especialmente urgentes e do quanto pretende sacrificar para os cumprir. Seja positivo, mostrando um foco especial nos benefícios para a organização.

16. Se tivesse hoje dinheiro suficiente para se reformar, fá-lo-ía?

Não. É claro que tem que dizer que não… diga que prefere trabalhar a estar reformado…

17. Já alguma vez lhe pediram para deixar uma função?

Se sim, seja honesto… mas com brevidade e sempre sem dizer nada de negativo sobre a circunstância em que isso aconteceu.

18. Explique como poderia ser um ativo útil para a organização

Uma das respostas mais importantes de toda a entrevista é esta… Use-a para destacar os seus pontos mais positivos, especialmente aqueles que mais se relacionam com a oportunidade sobre a mesa.

19. Porque é que deveríamos contratar?

Sublinhe em que medida é que as suas capacidades correspondem às necessidades da organização. Nunca mencione que é melhor do que qualquer outro concorrente, nem sequer no abstrato.

20. Conte-me uma sugestão recente que tenha feito no seu último emprego

Vá para a entrevista com uma destas sugestões já preparada. Esta deverá ser uma que foi aceite (de forma a manter o tom positivo) e que tenha tido uma aplicação bem sucedida. Idealmente, deverá ser diretamente aplicável no tipo de funções a que está agora a concorrer.

21. O que o irrita mais nos seus colaterais?

Não lhe cheira a armadilha? Se não devia, porque é exatamente disso que aqui se trata… Simule que está a pensar em alguma coisa e depois diga que não lhe ocorre nada neles que o irrite e que o seu relacionamento com eles é tão bom que não lhe acorre agora nada que o irrite neles.

22. Qual é a sua maior força?

Pode dar uma de várias respostas. Desde que seja um aspecto claramente positivo. As respostas mais comuns são algo do género: a sua capacidade para prioritizar a resolução de problemas ou projetos, a sua capacidade para trabalhar sobre pressão, os seus conhecimentos técnicos ou a sua capacidade de liderança.

23. Descreva aquele que seria para um “emprego de sonho”

Procure não se referir a nenhum emprego que tenha tido no passado, nem sequer aquele que está agora na mesa. Não mencione especificamente um outro trabalho que não aquele que corresponderá a esta entrevista, porque isso poderá dizer ao entrevistador que sairá na primeira oportunidade. O melhor é manter-se no campo das generalidades.

24. Porque pensa que se adaptará bem a este emprego?

Mencione as suas capacidades, experiência e motivação.

25. O que procura num trabalho?

Veja a resposta 23

26. Com que tipo de pessoa recusaria trabalhar?

Mencione deslealdade para com a organização, violência física ou verbal ou ilegalidade. Qualquer coisa menos grave do que isto deve ser omitida.

27. O que é mais importante para si; dinheiro ou trabalho?

O dinheiro é sempre importante, mas o tipo de trabalho e a satisfação que se retira dele pesa sempre mais.

28. Qual era o seu ponto forte, segundo o seu anterior superior hierárquico?

Há aqui várias respostas possíveis, como lealdade, energia, capacidade de liderança, conhecimentos técnicos, etc

29. Conte-me o maior problema que já teve com um superior hierárquico

Mais uma armadilha… A ideia é colocá-lo a falar mal do seu superior. Se cai nela, a entrevista está concluída. A solução pode ser manter-se positivo e alegar falta de memória, exatamente como fazem os políticos quando se sentem mais apertados.

30. O que é o desapontou antes num emprego?

Não seja negativo. Fale de “falta de desafios” ou se foi afastado numa qualquer reorganização ou se a empresa fechou as portas, use essa informação agora.

31. Conte qual é a sua capacidade para trabalhar sobre pressão

Diga que gosta de certos tipos de pressão. Dê exemplos que se possam relacionar com o cargo a que está a concorrer.

32. As suas capacidades são mais adequadas para este emprego ou para outro?

Provavelmente, este. Não dê pistas de que poderia quer mais outro emprego além deste.

33. O que é que o motiva a trabalhar melhor?

Depende de si… Mas pode usar chavões como Desafios, espírito d realização pessoal e organizativa, reconhecimento do bom trabalho feito. Etc

34. Está disposto a trabalhar para além do seu horário? Fazendo noites e fins de semana?

Sim, claro… Se necessário e se a organização precisar, terá que estar disposto a tudo.

35. Como vai saber se teve sucesso neste emprego?

Existem varias formas de medir o sucesso. Definindo elevados padrões de qualidade e desempenho e cumprindo-os. Mas somente o seu superior é que saberá de facto se foi ou não bem sucedido.

36. Se fosse necessário, estaria disposto a mudar de local de trabalho?

Deve ser claro e honesto. Devendo recolher junto da sua própria família a sua disponibilidade para tal mudança se lhe parecer provável que o questionem sobre tal. Nunca diga que está disposto a mudar-se e depois não o faça… Já que isso poderá determinar o fim da sua carreira.

37. Está disposto a colocar os interesses da organização acima dos seus próprios?

Esta questão pretende aferir a sua potencial lealdade. Não se alongue. Limite-se a responder que sim.

38. Descreva o seu estilo de gestão

Fuja dos chavões de gestão, porque parecem exatamente aquilo que são: ocos. Contudo, pode usar termos comuns como “progressivo”, “gerador de consensos” (como apregoa Obama) e diga que o altera de acordo com as necessidades de cada circunstância.

39. O que aprendeu de erros anteriores?

Uma armadilha, de novo… Não mencione nada de realmente grave, mas não deixe de mencionar um ou outro pequeno erro, sublinhando sempre o aspecto positivo (medidas corretivas, aprendizagem obtida, etc)

40. Tem alguns pontos fracos?

Não lhes dê pistas… Obviamente que os tem – como toda a gente – mas deixe ao seu futuro empregador a tarefa de os descobrir. Refugie-se na frase de que ninguém é bom juiz em casa próprio.

41. Se estivesse a contratar alguém para este trabalho, o que procuraria nela?

Obviamente, seja lá o que for que diga, mencione sempre características que já possua e deixe de parte todas aquelas que não tem.

42. Acha que está sobrequalificado para esta vaga?

Diga qualquer coisa menos sim. Se pensar assim, e se o confirmar dizendo, está a dizer ao seu potencial empregador que irá sair na primeira oportunidade…

43. Como se propõe compensar a sua falta de experiência?

Se tem alguma experiência relevante de que o entrevistador ainda não tem conhecimento, refira-a agora. Se não, concentre-se em confirmar o seu empenhamento e a sua capacidade de esforço.

44. Que qualidades procura num superior hierárquico?

Seja genérico e positivo. Aluda a confiança, sentido de humor (todos julgamos que o temos, especialmente os chefes) e conhecimentos.

45. Exemplifique um caso em que teve que resolver uma disputa entre colaboradores

Dê um caso concreto e aluda sobretudo à forma como resolveu o problema.

46. Que posição prefere numa equipa que esteja a trabalhar sobre um dado projeto?

Seja honesto. Indique se trabalha bem em equipa, se tem capacidades de liderança e exemplifique sumariamente com exemplos concretos.

47. Descreva a sua ética de trabalho

Mencione tudo aquilo que possa beneficiar a organização, como espírito de missão e gosto pela satisfação recolhida pela pura execução de um trabalho com qualidade e eficiência.

48. Qual foi, até hoje, o seu maior desapontamento profissional?

Diga lá o que disser, nunca pode mencionar algo que estivesse sob o seu controlo direto. Demonstre espírito de aceitação e evite negativismos.

49. Qual foi a coisa mais divertida que fez no trabalho?

Algo que contribuiu para a organização e dentro do normal prosseguimento das suas funções, naturalmente…

50. Tem alguma pergunta?

Leve sempre – mentalmente – uma lista preparada de perguntas, fruto das suas pesquisas na Internet e que tenham a ver com a forma como pode contribuir para a organização. Questione sobre os projetos que estão a decorrer e sobre aqueles que estão prestes a começar e sobre a estrutura onde se irá integrar.