segunda-feira, 24 de junho de 2013

As 10 profissões em alta no Brasil

Confira as faixas salariais e o que cada profissão faz.

Confiantes na economia do País, empresas nacionais e multinacionais planejam contratar mais profissionais nos próximos anos. Para isso, as exigências de qualificação também estão aumentando.
O otimismo dos empregadores determinou uma crescente formalização na relação com os trabalhadores. O último recenseamento revela que 63,9% da população tinham carteira assinada em 2010, contra 54,8%, em 2000. Segundo um relatório da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro, em fevereiro desse ano, a expectativa de contratação para os próximos anos permanecerá aquecida. Uma pesquisa intitulada Perspectivas Estruturais do Mercado de Trabalho na Indústria Brasileira – 2020, ouviu, de 402 empresas brasileiras – que, juntas, empregam 2,2 milhões de pessoas – quais os setores que demandarão mais profissionais nos próximos anos. De acordo com o estudo, quem deve liderar as contratações no País é a área da engenharia, além do segmento comercial – este último um dos principais empregadores de uma economia que caminha, cada vez mais, em direção ao setor de serviços.

“Depois de organizar suas finanças, as empresas estão buscando apresentar melhores resultados neste ano. Isso significa maximizar os lucros, o que se reflete no perfil das contratações”, diz Paulo Pontes, presidente da filial brasileira da Michael Page, uma das principais agências de recrutamento de executivos de média e alta gerência do País. Para isso, as companhias brasileiras estão aumentando as suas exigências. Segundo o relatório da FIRJAN, 69,1% das empresas ouvidas requerem, no mínimo, algum tipo de pós-graduação para profissionais de nível superior. Já para mais da metade delas, o diploma universitário é indispensável, inclusive para profissionais de nível médio/técnico. O “Você Sabia?” ouviu diversos especialistas, para descobrir dez profissões que devem permanecer aquecidas nos próximos anos:

1 – Engenheiro de Petróleo
Quanto ganha (média): R$ 14.000

O que faz:  é responsável pelo desenvolvimento de projetos de exploração do petróleo e seus derivados em poços e jazidas, buscando maior eficiência na produção sem danos ao meio-ambiente. Com a descoberta do pré-sal, a profissão ganhou alma própria e a formação é oferecida, hoje, nas principais universidades do país.


2 – Engenheiro de mobilidade
Quanto ganha (média): R$ 12.000
O que faz: supervisiona grandes obras de infraestrutura, verificando se estão adequadas às normas legais. Nos grandes centros, é encarregado de gerenciar o planejamento do transporte urbano. A carreira entrou no radar dos recrutadores depois que o Brasil foi confirmado como sede de grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

3 – Engenheiro ambiental e sanitário
Quanto ganha (média): R$ 8.000 a R$ 12.000
O que faz: concebe e executa projetos que diminuam o dano causado pela ação humana ao meio-ambiente. A profissão é cada vez mais requisitada por grandes empresas e governos, conscientes do seu compromisso com o desenvolvimento sustentável.


4 – Médico do Trabalho
Quanto ganha (média): R$ 10.000 a R$ 16.000
O que faz: trata-se de um ramo da medicina especializado na promoção do bem-estar e da saúde dos trabalhadores. Profissionais dessa área avaliam a capacidade de um candidato de executar determinada tarefa, além de realizar exames de rotina nos funcionários para verificar o cumprimento das obrigações trabalhistas.


5 – Gerente de Recursos Humanos
Quanto ganha (média): R$ 8.000 a R$ 14.000
O que faz: é responsável por recrutar novos profissionais e assegurar a permanência dos antigos. Antes subestimada, a profissão saiu da obscuridade e conquistou importância, na medida em que as empresas perceberam a necessidade de reter bons profissionais face à concorrência.

6 – Controller
Quanto ganha (média): R$ 10.000 a R$ 20.000
O que faz: analisa e interpreta as informações contábeis das empresas, de forma a reduzir perdas e maximizar o lucro, utilizando, para isso, conhecimentos avançados de administração. Atua no centro nervoso da companhia, controlando os campos da contabilidade e da administração.


7 – Advogado de contratos
Quanto ganha (média): R$ 10.000 a R$ 14.000
O que faz: analisa e redige contratos. É uma das áreas do Direito que mais têm crescido, acompanhando a escalada das fusões e aquisições de empresas no Brasil.





8 – Gerente comercial/vendas
Quanto ganha (média): R$ 8.000 a R$ 18.000
O que faz: é responsável pelo planejamento e controle das vendas, desde a saída dos produtos da fábrica até a chegada à casa dos consumidores. Cada vez mais disputado pelas empresas, precisa ser bem relacionado e carismático, com conhecimentos avançados de administração e marketing.

9 – Biotecnologista
 Quanto ganha (média): R$ 4.000 a R$ 5.000
O que faz: pesquisa a criação, a melhoria e o gerenciamento de novos produtos nas áreas de saúde, química, ambiental e alimentícia. Na área da microbiologia, pode atuar na produção de vacinas. É cada vez mais requisitado pelas indústrias que estão cientes da necessidade da otimização da cadeia produtiva.

10 – Técnico em Sistemas de Informação
Quanto ganha (média): R$ 2.000 a R$ 3.000
O que faz: profissional de nível médio, responsável pela criação e análise dos sistemas de armazenamento e coleta de dados de uma co

Bullying no Ambiente de Trabalho

Confira quais os tipos de bullying e como se proteger deles no ambiente profissional.
Muita gente ainda desconhece o termo bullying, ou ainda aqueles que conhecem, acham que esse termo só é relacionado com crianças, pois muitos casos são de bullying na escola. O Bullying segundo a Wikipédia é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
Nos últimos tempos estão aumentando os casos de bullying no ambiente de trabalho, também podemos dizer que se assemelha com o assedio moral, principalmente daquelas pessoais que tem certo poder e pratica o bullying com aquelas pessoas mais fracas e fragilizadas, onde o seu autoritarismo vai prevalecer, mas também pode acontecer de uma pessoa praticar o bullying com outra pessoa do mesmo nível, sendo que pode ser que essa pessoa queira subir de cargo ou permanecer no mesmo. Quem pratica isso, humilha, deprecia ou isola a vítima, manipulando as outras pessoas, mentindo e fazendo com que todas se afastem dela.

Tipos de bullying?
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
• Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
• Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
• Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc., danificando-os
• Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
• Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
• Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
• Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
• Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
• Isolamento social da vítima.
• Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
• Chantagem.
• Expressões ameaçadoras.
• Grafitagem depreciativa.
• Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").

A melhor forma de combater o bullying é não se abater, não ter medo, é denunciar mesmo, pois quanto mais a pessoa fica fragilizada, quem esta praticando o bullying vai ganhando mais poder e autoridade sobre a pessoa. Nunca aceite abuso de ninguém, independente do cargo da pessoa, pois todos têm direitos iguais.
As consequências desse ato para quem sofre, estão desde crises de choro à depressão. A vítima pode apresentar problemas de pressão, pânico e outras doenças psicossomáticas, além de ter a capacidade de produção reduzida. Quem sofre ou conhece vitima do bullying, denuncie, não aceite calado essa agressividade física e mental que causa vários danos a vitima.


Muita gente ainda desconhece o termo bullying, ou ainda aqueles que conhecem, acham que esse termo só é relacionado com crianças, pois muitos casos são de bullying na escola. O Bullying segundo a Wikipédia é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.
Nos últimos tempos estão aumentando os casos de bullying no ambiente de trabalho, também podemos dizer que se assemelha com o assedio moral, principalmente daquelas pessoais que tem certo poder e pratica o bullying com aquelas pessoas mais fracas e fragilizadas, onde o seu autoritarismo vai prevalecer, mas também pode acontecer de uma pessoa praticar o bullying com outra pessoa do mesmo nível, sendo que pode ser que essa pessoa queira subir de cargo ou permanecer no mesmo. Quem pratica isso, humilha, deprecia ou isola a vítima, manipulando as outras pessoas, mentindo e fazendo com que todas se afastem dela.

Tipos de bullying?
Os bullies usam principalmente uma combinação de intimidação e humilhação para atormentar os outros. Abaixo, alguns exemplos das técnicas de bullying:
• Insultar a vítima; acusar sistematicamente a vítima de não servir para nada.
• Ataques físicos repetidos contra uma pessoa, seja contra o corpo dela ou propriedade.
• Interferir com a propriedade pessoal de uma pessoa, livros ou material escolar, roupas, etc., danificando-os
• Espalhar rumores negativos sobre a vítima.
• Depreciar a vítima sem qualquer motivo.
• Fazer com que a vítima faça o que ela não quer, ameaçando a vítima para seguir as ordens.
• Colocar a vítima em situação problemática com alguém (geralmente, uma autoridade), ou conseguir uma ação disciplinar contra a vítima, por algo que ela não cometeu ou que foi exagerado pelo bully.
• Fazer comentários depreciativos sobre a família de uma pessoa (particularmente a mãe), sobre o local de moradia de alguém, aparência pessoal, orientação sexual, religião, etnia, nível de renda, nacionalidade ou qualquer outra inferioridade depreendida da qual o bully tenha tomado ciência.
• Isolamento social da vítima.
• Usar as tecnologias de informação para praticar o cyberbullying (criar páginas falsas sobre a vítima em sites de relacionamento, de publicação de fotos etc).
• Chantagem.
• Expressões ameaçadoras.
• Grafitagem depreciativa.
• Usar de sarcasmo evidente para se passar por amigo (para alguém de fora) enquanto assegura o controle e a posição em relação à vítima (isto ocorre com frequência logo após o bully avaliar que a pessoa é uma "vítima perfeita").

A melhor forma de combater o bullying é não se abater, não ter medo, é denunciar mesmo, pois quanto mais a pessoa fica fragilizada, quem esta praticando o bullying vai ganhando mais poder e autoridade sobre a pessoa. Nunca aceite abuso de ninguém, independente do cargo da pessoa, pois todos têm direitos iguais.
As consequências desse ato para quem sofre, estão desde crises de choro à depressão. A vítima pode apresentar problemas de pressão, pânico e outras doenças psicossomáticas, além de ter a capacidade de produção reduzida. Quem sofre ou conhece vitima do bullying, denuncie, não aceite calado essa agressividade física e mental que causa vários danos a vitima.

O Trabalho do seus sonhos

Veja o que a pessoa contratada ganha para fazer...


O Hotel Finn, no centro de Helsinque capital da Finlândia, está a procura de um dorminhoco profissional para testar quartos do hotel por 35 dias e escrever avaliações sobre eles. O gerente do hotel explica que a oferta de emprego surgiu como forma para ajudar a promover o estabelecimento, após longas reformas.
Ele afirmou que está procurando por uma pessoa dinâmica para escrever em um blog de qualidade sobre suas experiências diárias em um hotel básico, que não possui bar ou restaurante. Entre os requisitos básicos para a função estão: Possuir fluência em finlandês e inglês, e também o idioma russo é considerado diferencial. De acordo com o hotel, o candidato começará o “trabalho” a partir de 17 de Maio e que os currículos podem ser enviados até o fim do mês de Abril. Até o momento, mais de 600 “profissionais” já se candidataram ao “duro trabalho”.

Brasileiros se vestem de forma inadequada para trabalhar, diz pesquisa

Os brasileiros não se vestem de maneira adequada para trabalhar. Uma pesquisa realizada pela Robert half com diretores de Recursos Humanos revelou que 22% veem os colegas colegas malvestidos com muita frequência e 54% disseram que percebiam com certa frequência.
Ao comparar o Brasil aos outros países que também participaram da pesquisa, nota-se que o indicador brasileiro é superior a média global, que é 9% para aqueles que optaram pela opção de muito frequente e 42% com certa frequência.
O gerente da Divisão de Marketing e Vendas da Robert Half, Jorge Martins, afirma que a falta de alinhamento entre o estilo do profissional com a cultura da empresa pode representar uma baixa identificação do funcionário com o lugar do trabalho.
ImportânciaA pesquisa questionou ainda qual a importância da roupa na carreira. Para 50% dos executivos dos outros países, o estilo de se vestir influencia pelo menos um pouco na possibilidade de o profissional ser promovido.
No Brasil, 22% dos participantes disseram que influencia bastante, enquanto para 45% influencia significativamente e 41% afirmaram que influencia pelo menos um pouco.
Para Martins, a principal razão para esses números é que o brasileiro ainda é bastante conservador nesse aspecto. “Quanto mais destaque você ganha no trabalho, mais observado, analisado e criticado será.”

7 colegas de trabalho que você deve ser amigo em um novo emprego

 Ser bem relacionado no trabalho pode abrir muitas oportunidades, inclusive quando o profissional está começando em um novo emprego. Contudo, é preciso tomar cuidado ao escolher as pessoas para não errar na estratégia e acabar sendo rotulado como o famoso “puxa-saco” do chefe.
Se o chefe está fora da lista das pessoas com que você deve fazer amizade no trabalho, quem são elas? O site Mashable listou 7 funcionários que podem lhe ajudar nesse início, confira:
1. A socialite
É novo na empresa e quer conhecer melhor seus colegas de trabalho? Uma das melhores maneiras para se conseguir isso é marcar um Happy Hour. O problema é que não será você quem irá organizar o evento, já que nem se quer conhece os convidados. Por isso, fazer amizade com uma pessoa que tenha um papel ativo em coordenar esses eventos é importante.
Além de lhe ajudar a fazer novos amigos, você também vai conhecer pessoas de outros departamentos.
2. O guru de TI
Um problema comum quando começa um emprego é não saber mexer em algumas ferramentas da empresa. Nessas horas, ser amigo do colega de Tecnologia da Informação é sempre bem-vindo.
Claro que uma das funções desses profissionais é mesmo ajudar outros funcionários, mas se ele for seu amigo, a boa vontade falará mais alto, além de ser muito mais agradável bater um papo enquanto ele resolve seu problema.
3. O mentor
Todo profissional teve um mentor quando chegou à empresa, que o ensinou sobre suas funções e lhe deu conselhos importantes para seu desenvolvimento profissional. Mais do que isso, esse profissional pode realmente ajudá-lo a se ambientar e saber mais sobre as atividades do dia a dia.
4. O voluntário altruísta
É sexta-feira, às 16h da tarde, e você está trabalhando em um projeto com prazo para entrega às 17h. O tempo não está a seu favor, a não ser que você seja amigo do voluntário altruísta, que é a pessoa que surge do nada perguntando se você precisa de ajuda.
Mesmo que seu amigo voluntário esteja pensando em sair do escritório às 16h45, ele vai se sentar e lhe ajudar a cumprir o prazo.
5. O colega que tem guloseimas
No meio da tarde é normal pensar que o almoço não foi o suficiente. Contudo, você não trouxe comida para o imprevisto e, por um incidente do destino, a lanchonete já está fechada (ou você não trouxe dinheiro para comprar algo da máquina de alimentos).
Para a sorte de muitos profissionais que passam diariamente por essa situação, algum colega mantém uma gaveta cheia de guloseimas e está disposto a compartilhá-la, em troca de sua amizade.
6. O otimista
A maioria dos escritórios possui uma gama de funcionários pessimistas que insistem em dizer que ideias não darão certo ou só reclamam da empresa. Na contra mão, você irá se deparar com pessoas que sempre conseguem ver o lado positivo sobre as coisas.
Talvez sua ideia não seja a melhor para a situação, mas esse colega poderá o encorajá-lo a melhorar ou lhe mostrar outros caminhos.
7. Outro novato
Talvez você não seja o único novato da empresa. Sempre tem alguém na mesma situação em outro departamento ou perto de você. Segundo o site, investir em construir laços de amizade com esses novatos também pode lhe ajudar nesse início.
Além de ambos trocarem as novas liçoes básicas sobre a empresa e suas experiências, você pode ajudá-lo em algo mais, o que vai aumentar suas habilidade de liderança e ter a chance de se tornar um mentor de alguém.

Como manter o networking ativo

Para garantir o sucesso deste recurso é preciso identificar ambientes oportunos e manter contato.

"Quem não se comunica, se trumbica". A famosa frase imortalizada por Abelardo Barbosa, popularmente conhecido como Chacrinha, deve ser seguida à risca por aqueles que almejam ampliar as chances de sucesso no mundo dos negócios. Praticar o exercício da comunicação com novos e permanentes contatos é uma tarefa relativamente simples, mas nem sempre acontece como deveria. Cultivar e ampliar uma rede de contatos pode ajudar, e muito, a impulsionar a carreira de um profissional.

"A principal razão do networking é ter acesso a informações e oportunidades excelentes que você só teria se tivesse mesmo com bons contatos. Por isso sempre recomendo a todo executivo um headhunter como parceiro de carreira, pois ser uma excelente fonte de informações", explica Rogério Rego, especialista em recrutamento e seleção da Michael Page.
Ter uma infinidade de nomes anotados em agendas, celulares e nas redes sociais não significa necessariamente que um profissional está preparado para ser um vitorioso na carreira. De acordo com especialistas, mais importante que ter uma enorme base de contatos é montar e manter uma relação próxima com as pessoas de sua rede.
"O importante é ter uma rotina para fazer networking e cultivar relacionamentos. Vale estruturar planilhas, organizar a agenda ou buscar contatos pelas redes sociais. Esta prática deve fazer parte de sua rotina de trabalho, é um protocolo de etiqueta profissional", ensina Roberto Picino, diretor da Page Personnel.
Veja abaixo algumas dicas dos especialistas para manter um bom networking ativo:
- Estabeleça qual será o foco na classificação de pessoas que você deseja conhecer. É importante saber quais profissionais você precisa se aproximar para trocar experiências e agregar valor à sua carreira.
- Identifique ambientes favoráveis para o desenvolvimento de relações comerciais, como participação em eventos, clubes, cursos ou até mesmos restaurantes onde os frequentadores tenham o perfil que esteja alinhado com o seu plano.
- Esteja sempre munido de cartões pessoais e informações gerais, podendo assim criar uma linha de comunicação mais amigável.
- Mantenha regularidade nos contatos com seu grupo, ou seja, troque informações periódicas com o grupo de pessoas definidas, sempre com naturalidade. Isto deve ser feito até pelo LinkedIn.
- Não force contatos ou peça favores com pessoas que não vê há algum tempo. Este tipo de prática só ajuda a afastar as pessoas de você.
- A superexposição é outra terrível armadilha que pode minar sua rede. O profissional que gosta de muito exibicionismo corre sérios riscos de ficar com a imagem desgastada e de ser taxado de inconveniente pelos companheiros.

Procurando desculpas para não abrir um negócio?

O termo “novas empresas” será sempre equivalente ao conceito de “startups” - que não tem uma tradução adequada para o português. Vejo uma diferença enorme, porém simples, entre uma pequena empresa e uma startup:  a startup é uma pequena empresa que nasceu para ser muito grande, para se tornar líder do setor ou melhor, criar um setor inteiramente novo. Existem outras diferenças, mas é assunto para outros artigos (e não há aqui nenhum demérito sobre pequenas empresas – que possuem importância ímpar na economia do Brasil e de muitos países).

O título deste artigo retrata um hábito comum nos “pré-empreendedores” brasileiros (aqueles que querem, mas ainda não empreenderam): muita vontade, alguma consistência nas propostas para criar negócios, mas uma extrema falta de confiança em dar o primeiro passo. A desculpa é quase sempre a mesma: “no Brasil é muito complicado empreender”.

Aos fatos:
I - Burocracia atrapalha abrir a empresa. Não ajudar ou estimular é diferente de atrapalhar. Nunca conheci um empreendedor com um projeto “matador” que deixou de seguir adiante por que iria demorar 200 dias para legalizar a empresa. Na prática a empresa começa muito antes do CNPJ: reuniões, pesquisas informais, protótipos (item fundamental) devem acontecer antes! Estes são, inclusive, pontos essenciais para a decisão de abrir ou não legalmente a empresa;

II – Carga tributária muito alta inviabiliza negócios. As cargas tributárias são elevadíssimas e atrapalham demais o desenvolvimento de empresas no Brasil. Isso não se discute. Mas deixar de empreender por causa disso? Se fosse assim, não existiria Inbev, Natura, Totvs e tantas outras empresas (que um dia foram startups) no Brasil. Nos primeiros meses não há faturamento nem funcionários. Pouco impacto. Nesse momento o empreendedor está testando suas hipóteses. O primeiro passo é que elas funcionem. A partir daí faça um bom planejamento tributário (não economize no contador!).

III – A taxa de mortalidade no Brasil é tão alta que as chances de dar certo são poucas. Típico caso de pessimismo ou mesmo covardia. Se existe uma comprovação de que 60% das empresas daqui fecham as portas nos primeiros 5 anos, essa mesma estatística nos Estados Unidos - país mais empreendedor que existe - aponta para 50% de chances. Definitivamente, esta não é uma desculpa aceitável!

Em resumo, na prática sempre existirão dezenas de motivos para você não criar sua startup. Apesar disso se existir um único motivo, o de você ter uma “paixão irracional” por determinado projeto que quer desenvolver, então:

1. Entenda as regras antes de começar: tem burocracia sim, a carga tributária atrapalha mesmo e só os melhores negócios irão prosperar. Sabendo disso antes, não há o que choramingar depois;
2. Comece pequeno mas, desde sempre, pensando em ser grande!;
3. Se prepare para anos de trabalho árduo, várias concessões (maioria pessoais) e muita resiliência;
4. Comece rápido. Teste rápido. Sua primeira tarefa no “dia 1” da empresa é testar as duas hipóteses fundamentais de qualquer startup: (a) identificamos um problema importante que as pessoas ou empresas possuem e (b) sabemos desenvolver uma solução que irá resolver esse problema; Steve Blank, referência quando o assunto é startups, define precisamente o empreendedorismo como “insolência + paixão”. Se você realmente acredita no seu projeto de startup, atrevimento e audácia vão ser necessários! 

Rafael Duton é empreendedor, professor e fundador da Movile e da aceleradora de negócios digitais 21212. Empreendedor Endeavor desde 2003.

segunda-feira, 17 de junho de 2013

Conheça 8 setores onde está sobrando vagas

As empresas brasileiras que atuam nos setores que vêm liderando a expansão econômica encontram dificuldades para preencher vagas que exigem profissionais qualificados.

As empresas brasileiras que atuam nos setores que vêm liderando a expansão econômica encontram dificuldades para preencher vagas que exigem profissionais qualificados. 
Explica o gerente da consultoria Michael Page, Leonardo Muniz: “O mercado cresceu rapidamente e não deu tempo de formar pessoas. Muitos setores do País ficaram muito tempo abandonados e hoje estão em fase de crescimento expressivo. Com isso, faltam profissionais para trabalhar.”
A especialista em Soluções de Recursos Humanos da De Bernt Entschev Human Capital, Sônia Helena Garcia, acrescenta que a dificuldade das empresas é maior quanto mais específica for a vaga. 
Nesses casos, é comum que a empresa tenha que complementar a formação do profissional. “Uma das saídas encontradas pelos empregadores foi se aliar às universidades”. Veja a seguir os profissionais mais difíceis de serem encontrados:
  • Gerente de Contabilidade: a exigência das empresas é que este profissional tenha conhecimento fluente na língua inglesa e saiba as normas que padronizam os procedimentos contábeis em nível internacional, conhecida como IFRS (International Financial Reporting Standards). O próprio IFRS só foi adotado recentemente pelas empresas brasileiras, o que exige o treinamento mesmo de profissionais tarimbados com muitos anos de experiência na carreira.
 
  • Profissional da área de Logística: as empresas buscam pessoas que tenham conhecimento em todos os modais da logística. Não basta apenas ser especialista em transporte ferroviário ou rodoviário. A exigência está associada ao fato de que as empresas precisam se expandir dentro do País, principalmente o Nordeste, Norte e Centro-Oeste.
 
  • Gerente Industrial: o profissional solicitado, além de ter conhecimento técnico, tem de ter experiência na gestão de pessoas. Este perfil é necessário porque dentro das indústrias existem tanto profissionais que estão para se aposentar e quanto recém-formados. Nem sempre a convivência entre as gerações é tranquila. Cabe a este gerente saber motivar os colaboradores mais experientes e tirar o que há de melhor dos mais novos.
 
  • Especialistas em meio ambiente: a responsabilidade ambiental das organizações e a preocupação em seguir a legislação ambiental têm feito com que as empresas busquem pessoas que entendam do assunto. Entre os profissionais que têm ocupado este cargo estão os geógrafos, que durante muito tempo ficaram apenas nas salas de aula.
 
  • Engenheiro(s): faltam engenheiros em todas as especialidades. Atualmente, o Brasil forma de 30 mil a 35 mil engenheiros por ano, mas a demanda é de 60 mil. Como a profissão é fundamental para o desenvolvimento do País, algumas empresas estão importando engenheiros.
 
  • Profissionais da Construção Civil: faltam pessoas em vários níveis da construção civil porque a atividade está aquecida devido aos eventos esportivos que acontecerão no País (como Copa do Mundo e Olimpíada), além de obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), entre outros. A estimativa é que o setor precisará de 800 mil profissionais até 2016.
 
  • Profissionais da área de Energia: o problema de falta de pessoas nesta área está associado ao fato de o setor pedir uma formação muito específica, que tem se agravado com o avanço da tecnologia.
 
  • Profissionais da área de Óleo e Gás: o setor permanecerá aquecido nos próximos anos devido às operações do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro) e ao pré-sal. Com esta expansão, faltam pessoas que tenham conhecimento específico, já que anteriormente, a área não demandava tanta mão de obra.

Músicos e seus empregos alternativos

Confira as profissões que alguns músicos praticam mesmo sendo famosos.

Não contentes em serem bem sucedidos na música, alguns cantores e cantoras fazem um “bico” em outras profissões. James Blunt, Bruce Dickinson, Adriana Calcanhoto e Ana Carolina. Advinha o que esse pessoal faz quando não está cantando.
Dessa nossa lista, James Blunt é o único que não exerce mais a carreira paralela. Mas achamos tão interessante o fato dele ter sido militar antes de fazer sucesso com a música, que vale citar sua historia. Como o exercito britânico patrocinou sua educação universitária, Blunt foi obrigado a servir um mínimo de quatro anos nas forças armadas do país. Foi durante sua missão no Kosovo que escreveu a canção “No Bravery”.
Temos também o senhor piloto da foto acima. Nem parece que Bruce Dickinson é o vocalista de uma das bandas de heavy metal mais importantes do mundo. E não é brincadeirinha, ou como hobby. Bruce é piloto comercial desde 1990 e já pilotou inclusive um avião que levava os outros integrantes do Iron Maiden. Quando ele não esta na estrada ou no estúdio, o vocalista gasta uma boa parte do ano pilotando um Boeing 737 de 150 lugares pelas linhas aéreas Astraeus em Londres.
Já a gaúcha Adriana Calcanhoto não se contentou em expressar seus sentimentos na música. Em 2008 ela lançou seu primeiro livro “Saga Lusa” que relata os movimentos vívidos durante um surto psicótico causado por medicamentos. Com um tema mais leve, três anos depois ela lançou a obra “Melchior, o Mais Melhor” uma parceria com o incrível artista plástico Vik Muniz. E acreditem, nesse livro infantil ela fez ilustrações. Então isso faz dela, cantora, escritora e ilustradora.
Com seis discos de estúdio, a cantora Ana Carolina inaugurou em 2011 sua primeira exposição como pintura. Coincidentemente (ou não), naquele ano sua turnê se chamava “Ensaio de Cores”, que rendeu a gravação de um CD/DVD. “Não busco a beleza enquanto pinto. Eu quero os sentimentos reais, a raiva, as frustrações, a beleza também. Ela não me preocupa, não é meu objetivo principal”, disse a cantora/pintora em entrevista ao site O Fuxico.

Os 8 melhores empregos para jovens

Laurence Shatkin, especialista em carreira e escritor, selecionou os oito melhores empregos para os jovens que estão entrando no mercado de trabalho. Segundo ele, "o emprego de meio período é uma boa opção para os jovens que querem estudar enquanto trabalham".

A lista é dominada principalmente por empregos na área da saúde,
com horários flexíveis e que não requerem graduação.
Confira algumas das melhores oportunidades de carreira que requerem treinamento básico
e podem ser feitos em turnos de meio período.

Confira a seguir lista dos 8 melhores empregos para jovens:

 
1) Auxiliar Odontológico

O assistente odontológico apoia o cirurgião dentista ou terapeuta dental.
Ele auxilia na limpeza dos equipamentos, na recepção de pacientes e ajuda o dentista durante procedimentos.
Para exercer essa função, normalmente é solicitado um curso profissionalizante na área, como o técnico
em higiene dentária ou auxiliar de consultório dentário.


 

2) Assistentes Clínicos ou Técnicos de Enfermagem

Esse emprego requer o Ensino Médio e um curso técnico completo.
O jovem fará o monitoramento de pacientes, auxiliar em exames, triagem,
atendimento ambulatorial, entre outras atividades.
Além disso, há a possibilidade de trabalhar em laboratórios.


 
3) Fisioterapeuta

O fisioterapeuta trabalha com o estudo e tratamento dos distúrbios cinéticos funcionais
intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano,
gerados por alterações genéticas, por traumas e por doenças adquiridas.



4) Instrutor de aeróbica e fitness

Esse emprego requer curso técnico ou bacharelado para ser feito.
O jovem pode atuar em academias como auxiliar de personal trainer, entre outras funções.


5) Técnico de Farmácia

Sob a supervisão de um farmacêutico, o técnico irá receber, armazenar e dispensar medicamentos.
Em laboratórios, irá auxiliar no preparo de produtos e controle de equipamentos e materiais.


 

6) Tecnólogos Cirúrgicos

Trabalham como parte de uma equipe na sala de operações,
supervisionados por enfermeiros e cirurgiões.
São responsáveis por preparar a sala de cirurgia, garantir a organização e
funcionamento dos equipamentos e também
auxiliar em determinados procedimentos durante as operações.
Essa vaga requer curso técnico.


 

São responsáveis pela manutenção do atendimento aos clientes.
Fazem cadastros, vendas por telefone, digitação de pedidos, tiram dúvidas sobre o serviço,
reparam possíveis falhas nos produtos, etc.


 
8) Técnicos de Proteção e Ciência Ambiental

Pode trabalhar na consultoria ambiental, elaboração e concretização de
projetos para recuperação ou preservação ambiental,
no setor da reciclagem, turismo ecológico, entre outras possíveis atuações.
É um dos mercados que mais crescem atualmente.