Cada vez mais presentes no mercado de trabalho, as mulheres já podem dizer que dividem com os homens as mais importantes funções do mundo corporativo. Mas será que, para que isso pudesse ocorrer, elas deixaram de ser “frágeis” ou “sensíveis”? Certamente, não. O que acontece é que os atributos genuinamente femininos, antes preconceituosamente tratados como inapropriados para os negócios, hoje já são vistos como competências desejadas, e renderam a elas o devido espaço dentro das empresas.
A diferença de comportamento entre os gêneros está baseada em aspectos sociais, culturais e psicológicos, que começam a ser construídos logo nos distintos processos de criação que filhos e filhas recebem dos pais. Se os homens foram os grandes gestores durante a Era Industrial, elas estão exercendo um grande papel nos dias atuais, a chamada Era dos Serviços. O universo do empreendedorismo passou a exigir habilidades como, por exemplo, a facilidade para compor equipes, a persistência e o cuidado com detalhes – todas características femininas por excelência.
Enquanto o homem faz uma recomendação já com a decisão tomada sem qualquer consulta, a mulher procura discuti-la com os demais antes de fechar algo, pois acha importante que todos se sintam integrantes deste processo. Apesar de poderem incluir certa dose de sentimentalismo em suas reflexões, as empreendedoras têm mais facilidade para desenvolver atividades intelectuais - o inverso deles, que tendem a ser mais ágeis e práticos. Elas geralmente desenvolvem um bom relacionamento com clientes, são preocupadas com os colegas e têm o impulso para acomodar situações. Quem não gostaria de alguém assim ao lado para as dificuldades do dia a dia?
Caso estivesse em uma luta de boxe, a mulher adotaria a estratégia de aguentar os quinze rounds e tentaria vencer por pontos, enquanto o homem optaria por definir o embate com nocaute, pois suportaria apenas até o quinto assalto. Ou seja, mesmo não sendo tão resoluta quanto ele, poderia vencer justamente por persistir a eventos de longo prazo e cheios de variáveis.
Adaptadas ao mundo dos negócios atual, as mulheres quebram outro estereótipo: por mais improvável que possa parecer, tendem a valorizar mais o trabalho que os filhos e a família. Entretanto, ao entrarem no dilema empresa x casa, as empreendedoras optam por uma alternativa que expressa a valorização a ambos. Desta forma, estabelecem como meta atingir o equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, com a utilização de diferentes estratégias para lidarem com as demandas do negócio e da família.
Mesmo com forte tendência de encararem a profissão como algo difícil, as mulheres a têm muito mais como um desafio que, propriamente, um fardo. Contrariando crenças muito difundidas, o trabalho tende a ser vivenciado sem culpa, como algo vantajoso, não se constituindo, portanto, uma oposição ao lar.
Ao buscarem a autorrealização e a independência financeira, elas se sentem instigadas a encarar o duplo desafio negócios-família, algo enfrentado de forma extremamente positiva.
Enquanto o homem faz uma recomendação já com a decisão tomada sem qualquer consulta, a mulher procura discuti-la com os demais antes de fechar algo, pois acha importante que todos se sintam integrantes deste processo. Apesar de poderem incluir certa dose de sentimentalismo em suas reflexões, as empreendedoras têm mais facilidade para desenvolver atividades intelectuais - o inverso deles, que tendem a ser mais ágeis e práticos. Elas geralmente desenvolvem um bom relacionamento com clientes, são preocupadas com os colegas e têm o impulso para acomodar situações. Quem não gostaria de alguém assim ao lado para as dificuldades do dia a dia?
Caso estivesse em uma luta de boxe, a mulher adotaria a estratégia de aguentar os quinze rounds e tentaria vencer por pontos, enquanto o homem optaria por definir o embate com nocaute, pois suportaria apenas até o quinto assalto. Ou seja, mesmo não sendo tão resoluta quanto ele, poderia vencer justamente por persistir a eventos de longo prazo e cheios de variáveis.
Adaptadas ao mundo dos negócios atual, as mulheres quebram outro estereótipo: por mais improvável que possa parecer, tendem a valorizar mais o trabalho que os filhos e a família. Entretanto, ao entrarem no dilema empresa x casa, as empreendedoras optam por uma alternativa que expressa a valorização a ambos. Desta forma, estabelecem como meta atingir o equilíbrio entre a vida profissional e a pessoal, com a utilização de diferentes estratégias para lidarem com as demandas do negócio e da família.
Mesmo com forte tendência de encararem a profissão como algo difícil, as mulheres a têm muito mais como um desafio que, propriamente, um fardo. Contrariando crenças muito difundidas, o trabalho tende a ser vivenciado sem culpa, como algo vantajoso, não se constituindo, portanto, uma oposição ao lar.
Ao buscarem a autorrealização e a independência financeira, elas se sentem instigadas a encarar o duplo desafio negócios-família, algo enfrentado de forma extremamente positiva.
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