Cada vez mais jovens se tornam propensos a trocar
empregos. Esse é um sintoma da Geração Y e dos jovens latino americanos.
Se
por um lado existe aquele tipo de profissional que fica uma vida inteira numa
empresa, existe aquele que vive pulando de “galho em galho”.
Você não precisa ter um perfil de trabalhador japonês
(conhecidos por ficar a vida inteira numa empresa), mas também não é bom trocar
de emprego a cada novo semestre. O ideal, dizem os especialistas, é ter pelo
menos uma experiência de trabalho que dure mais de um ano no seu currículo.
Isso demostra comprometimento com a empresa e com o trabalho
desenvolvido. Do contrário, aos olhos do avaliador, você pode parecer uma
pessoa inconstante e sem compromisso. Se você é do tipo que gosta de pular de
“galho-em-galho” é bom ficar atento.
Por mais que as empresas hoje em dia estejam mais abertas e
esse tipo de profissional, afinal, o mercado é bem dinâmico, é bom não
evidenciar essa sua instabilidade. Uma dica é colocar no currículo apenas os
anos e não as datas de suas experiências de trabalho. Dessa forma se você
trabalhou numa empresa de junho a setembro de 2011, coloque apenas o ano de
2011 para relatar o período.
Claro que durante uma entrevista de emprego o entrevistador
pode perguntar, mas pelo menos você já terá pulado uma fase. É essencial que
você diga a verdade, mas não evidencie. Lembre-se que a troca constante de emprego
é mais tolerada hoje em dia, mas nem por isso chega a ser uma qualidade. Nunca
se gabe disso numa entrevista e tente falar o mínimo possível sobre ela
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