A principal prioridade na gestão de talentos é a evolução da carreira dos funcionários, apontada por 84% dos entrevistados em um estudo feito pela Across. Os resultados são similares ao registrado pela parceira da consultoria nos Estados Unidos, a Global Novations.
Apesar da gestão de talentos ser prioridade nas empresas brasileiras, o desenvolvimento da carreira dos colaboradores e o aumento da produtividade foi apontado por apenas 12% dos entrevistados.
A consultoria realizou um estudo com gestores de 43 multinacionais e grandes empresas brasileiras para identificar tendências relacionadas à gestão de recursos humanos.
Desenvolvimento
O estudo aponta que para 66% dos entrevistados o desenvolvimento e planejamento de carreira é um dos principais fatores a serem trabalhados neste ano pelos gestores de RH. O desenvolvimento de habilidades e competências críticas para líderes ficou com 60%.
O estudo aponta que para 66% dos entrevistados o desenvolvimento e planejamento de carreira é um dos principais fatores a serem trabalhados neste ano pelos gestores de RH. O desenvolvimento de habilidades e competências críticas para líderes ficou com 60%.
A pesquisa aponta ainda que 42% dos executivos citaram a realização de treinamentos de coaching e mentoring, outros 35% o desenvolvimento de equipes e o desenvolvimento e aprendizagem de colaboradores.
Investimento e desenvolvimento
O estudo mostrou que neste ano 56% das organizações pretendem investir mais que no ano passado em programas de desenvolvimento de liderança, sendo que 58% delas em planejamento de carreira e desenvolvimento de habilidades e competências críticas para os líderes.
O estudo mostrou que neste ano 56% das organizações pretendem investir mais que no ano passado em programas de desenvolvimento de liderança, sendo que 58% delas em planejamento de carreira e desenvolvimento de habilidades e competências críticas para os líderes.
Para 63% das empresas, os programas pretendem dar continuidade a uma estratégia de negócios e gestão de talentos já existentes na companhia, quando apenas 7% buscam aumentar o investimento devido à recuperação econômica, e 37% querem alterar o foco da companhia.
Para desenvolver os colaboradores, 95% das empresas pretendem investir de maneira formal em treinamento ministrado por instrutor presencial, 70% em coaching, 58% em e-learning, 49% em assessment e 28% em webinars - treinamentos ministrados por instrutores virtuais.
O levantamento também mostra que informalmente, 65% das empresas pretendem investir no desenvolvimento dos colaboradores com comunidades práticas, ou seja, grupos formados dentro de uma equipe da empresa, e 35% em time de especialistas, reunidos de acordo com determinado tema ou assunto.
Por fim, 33% das empresas estimam investir por meio das redes sociais e através de blogs, wikis e fóruns de discussão.
Estudo global
O desenvolvimento das lideranças também foi apontado como prioridade para 61% das empresas norte-americanas e 67% das latino-americanos.
Por sua vez, os resultados dos Estados Unidos apontam prioridade de 43% das empresas em alavancar a produtividade e por 41% dos latino-americanos.
Diversidade e Inclusão
Outro aspecto abordado pela pesquisa foram os programas de diversidade e inclusão. Para 65% dos entrevistados, o foco das ações já existentes para a promoção de iniciativas são os processos seletivos mistos, abertos a profissionais deficientes e não deficientes, seguido pela existência de profissionais de diferentes etnias e ou opções sexuais no quadro dos colaboradores.
Outro aspecto abordado pela pesquisa foram os programas de diversidade e inclusão. Para 65% dos entrevistados, o foco das ações já existentes para a promoção de iniciativas são os processos seletivos mistos, abertos a profissionais deficientes e não deficientes, seguido pela existência de profissionais de diferentes etnias e ou opções sexuais no quadro dos colaboradores.
A pesquisa apontou ainda que para 63% dos entrevistados o desafio que mais impacta a força de trabalho global é o gerenciamento de colaboradores de diferentes gerações, seguido pela administração de diferenças culturais além das fronteiras geográficas, citado por 40%. Outro dado relevante foi o menor incentivo existente na promoção de mulheres em cargos de liderança. Apenas 12% dos entrevistados afirmaram a existência de cota mínima de mulheres para essas posições.
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