segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Cinco traços de linguagem corporal que podem condenar entrevistas de emprego

Veja algumas dicas para evitar movimentos desnecessários e se dar bem na hora de conquistar uma vaga

Grande parte de nossa comunicação com outras pessoas não se restringe apenas à fala, visão ou audição, mas também à nossa postura diante do que queremos expressar. Prova disso são os gestos que fazemos com o corpo - principalmente com as mãos -, e que dizem muito a nosso respeito. O problema é quando esse tipo de comportamento se manifesta em momentos não muito indicados, como uma entrevista de emprego.
O site WiseBread detalhou cinco erros comuns que as pessoas cometem ao "falar com o corpo" durante entrevistas profissionais, e também deu dicas para evitá-los. Acompanhe abaixo e veja como melhorar o seu desempenho na hora de lutar por uma vaga.
Seu aperto de mão pode causar uma boa ou má primeira impressão
Torne seu aperto de mão firme, mas não de maneira agressiva ou frágil demais. Bem sabemos que o nervosismo pode tomar conta de muita gente ao partir para uma entrevista, mas certifique-se de que suas mãos estejam secas e não suando ao se apresentar para o recrutador.
Não toque o seu rosto
As pessoas tendem a colocar as mãos para apoiar seus rostos durante alguma entrevista. No entanto, se quiser dar uma boa impressão, precisa estar consciente de que suas mãos podem ditar o resultado final de um processo seletivo. Mantenha-as longe de seu nariz e boca, e não as coloque sobre o queixo, como quem está analisando o ambiente. Para muitos entrevistadores, tocar o rosto pode ser um sinal de desonestidade.
Não cruze os braços
Mesmo quem não tem o hábito de participar de muitas entrevistas, sabe que o simples cruzar de braços pode dizer muito sobre o que você acha a respeito de um determinado assunto. Cruzar os braços é, muita vezes, sinônimo de agressividade ou desinteresse, e esta, com certeza, não é a primeira impressão que você quer transmitir. O máximo que você pode fazer é colocar suas mãos sobre a mesa (caso haja alguma).
Não olhe tão fixamente
Contato visual sempre é uma boa saída. Mas existe uma diferença entre olhar fixamente e simplesmente prestar atenção. Por isso, essa atitude deve ser algo natural: não fixe os olhos no seu entrevistador, mas olhe-o com atenção sem deixá-lo desconfortável. Ao mesmo tempo, não percorra a sala com o seu olhar, como quem parece entediado ou pensando em outras coisas que não sejam o motivo da entrevista.
Evite balançar muito o corpo
Balançar o pé, as pernas, acenar muito com a cabeça, girar o corpo na cadeira, e tantos outros movimentos dessa natureza podem fazer com que o recrutador o interprete como uma pessoa desinteressada, ou até mesmo hipócrita ou covarde. Assim como o contato visual deve ser ponderado, concordar positiva ou negativamente com a cabeça deve também ser moderado, e apenas quando a situação for claramente apropriada.

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