quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Programa Esportivo para estudar nos Estados Unidos

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A MAIOR VANTAGEM DO PROGRAMA ESPORTIVO ESTÁ NA POSSIBILIDADE CONCILIAR OS ESTUDOS COM SEU ESPORTE FAVORITO, COMPETINDO E REPRESENTANDO A ESCOLA.

Você não precisa viajar até as escolas nos EUA para ser avaliado, a Ei Brazil analisa os atletas durante as nossas seletivas e também através de vídeo (Futebol, Vôlei, Tênis, Basquete, Natação e outros esportes). Nossos especialistas, que já estudaram e competiram por universidades americanas, garantem uma melhor observação do seu potencial. 

Nas seletivas da Ei Brazil, você tem a chance de ser recrutado por diversos treinadores de Universidades e Junior Colleges que entram em contato conosco solicitando atletas. São mais de 500 escolas em todas as regiões dos EUA. 

Além da estrutura acadêmica, você terá a disposição toda a estrutura esportiva tais como treinamentos diários, uniformes, materiais para jogos e treinos, acompanhamento de fisioterapeutas, nutricionistas, academia, viagens com a equipe e muito mais!
POSSIBILIDADES DE BOLSAS DE ESTUDO

Você poderá concorrer a bolsas de estudos, de acordo com sue potencial esportivo. Se, além de se destacar no esporte, você apresentar boas notas durante o ano letivo seu percentual da bolsa de estudos poderá aumentar, podendo até atingir 100% da anuidade a partir do segundo ano.
O valor das bolsas correspondem ao valor da anuidade e incluem estudos, moradia e alimentação, além do material esportivo e, muitas vezes, o material didático.
ESPORTES

Futebol de Campo, Vôlei, Tênis, Basquete, Natação, Baseball, Golf e outros...

Agora você pode estudar nos Estados Unidos

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FAZ PARTE DO TRABALHO DA EXCHANGE INTERNATIONAL:
  • Processo de busca pela universidade que ofereça a melhor oportunidade de estudo e bolsa, de acordo com o perfil do aluno e sua família, expectativas, localização e valores.
  • Acompanhamento do aluno durante a preparação com professores especializados na realização dos exames do TOEFL e SAT, obrigatórios para admissão em instituições de ensino superior nos Estados Unidos.
  • Elaboração de um portfólio acadêmico ou esportivo individualizado com todos os documentos e informações necessárias para admissão.
  • Suporte com procedimentos para agendamento de visto de estudante e entrevista consular.
  • Acompanhamento durante vida acadêmica e outras questões do dia-a-dia nos Estados Unidos.
Pode-se dizer que o trabalho com times surgiu de duas vertentes: da necessidade histórica do homem de somar esforços para alcançar objetivos que, isoladamente, não seriam alcançados e da crescente busca por resultados imposta pelo mundo moderno. Há muitos estudos que comprovam cientificamente que os resultados qualitativos e quantitativos do trabalho em equipe é muito mais alto e expressivo do que o esforço individual. Este tema parece ser bastante conhecido e difundido no mundo corporativo, contudo, encontramos times trabalhando de maneira precária, com baixo nível de comunicação e confiança, foco da reflexão que faremos a seguir.

A verdade é que a complexidade do trabalho em time evoluiu exponencialmente com o passar dos anos e a sua dinâmica de funcionamento conta com variáveis que se interdependem e se intercomunicam continuamente. Nas organizações há times multifuncionais, multiprofissionais, multiculturais e consequentemente visões de mundo bastante distintas. O encontro de múltiplas gerações nas empresas compõe mais uma variável de desconforto. Muito comum encontrar nas empresas gestores mais jovens que os membros de suas equipes. Os códigos de conduta e “mind sets” se encontram e se misturam na arena corporativa. Estudos demonstram que a competência diversidade presente na equipe é um componente muito importante, que eleva a produtividade do time e traz resultados surpreendentes. Mas. É claro, é muito mais difícil lidar com a diversidade, exige mais debate, o confronto é mais aberto, mas o resultado final é indiscutivelmente melhor.

O fato é que a eficácia de um trabalho em time traz resultados significativos para uma organização. Este tema vem ganhando importância estratégica para as empresas, na medida em que os resultados obtidos alavancam os resultados de um negócio. Um time diferenciado traz resultados diferenciados e o oposto também é verdadeiro. A pressão por resultado somado à diversidade e complexidade do trabalho em time pode tornar a convivência corporativa bastante angustiante e frustrante. Uma equipe com baixa produtividade e positividade traz resultados medíocres.

O escasso tempo do executivo somado à alta sobrecarga do trabalho, de certa forma, promove o distanciamento e a superficialidade nas relações. É muito comum visualizar membros de equipes que preferem não se posicionar diante de questões de extrema relevância. Os silos de trabalho, muito comum também nas organizações, estão também presentes em equipes pequenas e grandes, de baixa e alta senioridade, mas nada disto é colocado em evidência.

Neste contexto surge o Team Coaching, diferente do time building não é um evento, é um processo. É uma abordagem de aliamento e fortalecimento do trabalho com equipes que assegura o desempenho de alto nível. A meta do Team Coaching é melhorar a eficiência da equipe de modo que isto se reflita positivamente em resultados de alta performance para a organização, por meio de uma abordagem que propicie eficiência e foco no resultado, otimizando os recursos disponíveis.

Além disto, a metodologia de Team Coaching propõe uma co-responsabilidade pelo processo de mudança, aprimora a confiança, comunicação e feedback entre os membros da equipe, fornecendo um vocabulário e modelo para um novo modo de trabalhar em equipe.

O Team Coaching, composto por sessões semanais, aposta na ampliação da consciência do time com foco na sustentabilidade das relações ao longo do tempo. Desta forma, podemos ter times com necessidades diversas que vão desde a dificuldade de relacionamentos, conflitos, diversidade cultural, falta de alinhamento, até questões de cunho produtivo com baixo desempenho e posicionamento estratégico.

Em um mundo onde os ventos da mudança sopram constantemente, em ver de ter times que levantam barreiras para se protegerem dos ventos, as empresas precisam ter times efetivos que saibam construir moinhos que vão maximizar os ventos em seu favor.

Como chegar ao topo

Aplicar o conhecimento adquirido em MBAs, livros, seminários e cursos à rotina de trabalho é um grande desafio no mundo corporativo. A conclusão vem das minhas três décadas de experiência em recursos humanos e treinamento. Nos últimos anos, o Brasil avançou na gestão de pessoas. Novas exigências de competitividades estimularam os profissionais a aumentar o volume de conhecimentos gerais, tornando-se mais flexíveis e multifuncionais.

As empresas identificam casos de sucesso, mas patinam na definição do modelo de executivo para suprir as próprias necessidades. A demanda de problemas internos muda de acordo com a economia e os resultados da companhia. Cada situação exige um determinado perfil de profissional. MBAs e cursos de pós-graduação são práticas necessárias para a atualização das técnicas de gestão, mas insuficientes para o rol de competências que o executivo deve ter. A dificuldade está na transposição para o dia a dia empresarial do conjunto de conhecimentos teóricos adquiridos. Embora inúmeras competências exigidas pelas empresas sejam semelhantes, não dá para criar uma receita de gestão.

As companhias não são iguais. Pesquisas realizadas em grandes corporações indicam que o caminho não está na avaliação da grade curricular das universidades. As companhias devem observar nos próprios quadros os executivos excelentes, e extrair deles as informações relevantes para municiar outros profissionais da organização. A armadilha em que as empresas mais caem é a escolha de técnicos para atuar como gestores. Muitos são excelentes em suas áreas, mas têm poucas competências humanas e estratégicas. Perde-se um ótimo técnico e se ganha um péssimo gerente.

Há seis passos que transformam um executivo em um bom gestor. A primeira atitude é estabelecer o compromisso entre o que espera ser feito e o que os subordinados pretendem fazer. A equipe deve estar consciente da própria responsabilidade. A segunda é saber utilizar as diferenças individuais, de modo que o funcionário se sinta valorizado e saiba que pode influenciar as decisões da empresa. A terceira é a gestão de desempenho dos funcionários, feita de forma permanente, com avaliação do período e não apenas de fatos recentes. O foco está no todo e não no detalhe ou pessoa.

A quarta atitude são as formas claras de reconhecimento: a pessoal, composta por elogios e trabalhos bem feitos, e a institucional, representada por uma política salarial e de benefícios bem definida. A quinta envolve o acompanhamento e o desenvolvimento do subordinado. O gerente não pode deixar de exercer o papel de orientador, e deve estar atento aos níveis de maturidade profissional e psicológica dos subordinados, cruzando com as responsabilidades dos cargos. A sexta consiste no estabelecimento dos resultados esperados, ou seja, das metas e das tarefas a serem realizadas pela equipe.

Porém, é preciso ficar atento para que não haja equívocos. Os erros mais evidentes são muitos: acomodação, prepotência técnica - “eu sei tudo da minha área”, autoritarismo - “as pessoas estão na empresa para me servir”, falta de comprometimento - “os sucessos são meus e os fracassos são da equipe”, e ignorância - “sou pago para pensar, quem executa é o subordinado”. Para ter sucesso, o executivo deve lembrar que todo o trabalho é digno, ética e transparência são fundamentais, as pessoas merecem respeito e sempre trazem novidades úteis. Além disso, precisa estar continuamente disposto a aprender.

sábado, 21 de fevereiro de 2015

Comunicação eficaz é aquela que é compreendida

A energia do fóton exprime-se através da frequência angular w=2p f, em vez de frequência f. Neste caso, em vez da grandeza h, usa-se, como coeficiente de proporcionalidade, a grandeza h, cujo valor numérico se calcula pela seguinte fórmula:

Você compreendeu essa mensagem?

Somente um estudante aplicado da física poderia entendê-la. É comum sentirmos – diante de um palestrante ou de uma leitura de uma obra – não ter “captado” uma parte relevante do conteúdo transmitido. Faltam-nos conteúdos, informações e experiências; estamos com baixo repertório naquele campo do conhecimento.

Não faltam comunicadores bem-intencionados no mundo. São milhares de cientistas, radialistas, jornalistas, vendedores, diretores, professores, executivos, estagiários e outros profissionais que tentam passar o seu recado no dia a dia e não são compreendidos por grande parte de seus interlocutores. Por que isso acontece?

O grande erro de quem se comunica é ignorar o repertório cultural e mental do ouvinte a qual se dirige. Uma boa comunicação começa respondendo às seguintes perguntas: qual é o perfil sociocultural dos meus ouvintes; que palavras compõem o vocabulário cotidiano dos destinatários; que estímulos os deixarão motivados e que abordagens são compatíveis com seu grau de inteligência intelectual e emocional a fim de que decodifiquem o que se quer transmitir.

O mundo corporativo ignora o fato. É comum observarmos diretores de empresas se dirigirem ao “chão de fábrica” com termos muito técnicos e gerenciais à moda de Harvard, esquecendo que, geralmente, o “peão” possui um repertório simples e popular, por conta do pouco contato que tem com as leituras especializadas. O resultado é um sério gap de comunicação que cria desconexão entre a alta gerência e os colaboradores operacionais.

A linguagem adequada é aquela que está alinhada ao repertório cultural dos receptores. O mérito de programas populares da TV, como o Fantástico (que está no ar desde 1973), é a capacidade de poder falar uma linguagem básica que pode ser compreendida por qualquer brasileiro, do extremo norte do país ao Chuí (Rio Grande do Sul), dialogando simultaneamente com o executivo de São Paulo e o cidadão ribeirinho da Amazônia.

Então vai a dica: todas as vezes que for enviar uma mensagem a alguém, analise o perfil da pessoa que receberá sua mensagem. Verifique as palavras que utilizará e o vocabulário empregado. O comunicador que desprezar esses passos, não estará dialogando, mas atuando em um verdadeiro monólogo. Fim da mensagem.

Treinamento: O remédio para as vendas

Não é incomum ouvirmos frases de descrença sobre a importância do treinamento a vendedores. Por incrível que pareça, muitas empresas, por diferentes motivos, acham mais fácil trocar de equipe que preparar seus colaboradores constantemente. Mas será que um profissional despreparado não pode afastar o cliente de vez? A resposta é óbvia: sim!

Muita gente cria crenças limitadoras para si, sem um motivo aparente, e com isso bloqueia seu crescimento pessoal e profissional. Dizer que não sabe vender, que não consegue falar em público, que é tímido demais para fazer uma boa apresentação ou palestra é um pensamento limitador, mas que certamente pode ser mudado. Conheço centenas de pessoas, antes tímidas, que atualmente dão palestras, atuam em vendas, lideram numerosas equipes em multinacionais importantes.

Comunicação é o núcleo do sucesso dessas pessoas. Só se aprende essa habilidade, praticando. O que vamos descobrindo é que o segredo da comunicação eficaz está no tempo. Mas como, mesmo sem o tal “tino para a coisa”, elas conseguiram alcançar o sucesso? Há um remédio para isso, e seu nome é treinamento.

Na língua portuguesa, temos os ditos populares “é melhor prevenir do que remediar” e “o que não tem remédio remediado está”. Mas, neste caso, não se trata de prevenção ou resignação. Estamos falando de seres humanos, atitudes e comportamentos que precisam ser adquiridos, aperfeiçoados e modelados ao longo dos anos e das etapas da vida.

Treinar é a minha vida! Há 15 anos, tenho desenvolvido empresas em termos de vendas, comunicação, ideias. Um campeão de vendas surge com o domínio de técnicas de oratória, que se dividem em três momentos: a abertura, quando se cria empatia, sondagem e se faz perguntas que levantam as informações do cliente; o corpo, hora de ser persuasivo, de saber vender ideias com técnica que se resume em uso de: Fatos + Benefícios + Evidências + Aplicações para o cliente; e fechamento, momento de estimular a pessoa a comprar e vencer as objeções.

Vender é a arte de convencer, de influenciar, de estimular pessoas. E, para tudo isso, há técnica, há remédio. Avalie se é o momento de reformular suas habilidades de comunicação e reforçar o uso de alguns métodos, pois todos somos vendedores de nossa imagem e do quanto ela significa ao mercado. Treinar nunca é demais!

Carreira:olhe para a frente, não para trás

Faça um teste. Chegue para um colega de trabalho e diga: “Fale sobre sua carreira”. Sou capaz de apostar que você ouvirá uma história que começa alguns anos atrás, quando o colega se formou na faculdade. Depois ele falará sobre o primeiro emprego, a promoção para supervisor, e o segundo emprego, e o terceiro, e a promoção para gerente etc e tal.

Isso se repete com a maioria das pessoas, pois elas tendem a falar sobre sua carreira olhando para trás, para o caminho que percorreram, os cargos que ocuparam, as habilidades que desenvolveram, a experiência que acumularam. Mas será que carreira é isso – o que já foi feito? Penso que não. Para mim, carreira é o caminho que se tem pela frente. Não é o passado, é o futuro!

O problema de fazer carreira olhando para o passado, a meu ver, é que isso limita o profissional. Ele terá a tendência de trilhar um caminho que seja a continuação do que tem trilhado, no qual possa usar o conhecimento e a experiência que adquiriu. Isso pode restringir suas possibilidades de carreira àquilo que já conhece, além de dificultar suas iniciativas em áreas completamente novas.

Imagine alguém que se formou em marketing e sempre trabalhou nessa área, cuidou de vários produtos e tudo o mais. Se faz carreira olhando para trás, sua tendência será continuar no marketing. Então, se aparecer uma oportunidade de trabalhar com publicidade, pode ser que não aceite o desafio, pois vê a si mesmo como profissional de marketing. Ele provavelmente nem enxerga oportunidades fora de sua área.

Enquanto isso, o mundo se transforma numa velocidade cada vez maior e novas oportunidades surgem todos os dias. Para aproveitá-las, é comum que os profissionais tenham de se aventurar a fazer o que nunca foi feito antes, nem por eles nem por ninguém!

Mais do que nunca, precisamos nos atualizar, perceber para onde o mundo está indo e nos adaptar, mesmo que isso signifique mudar de área ou profissão. Ter no currículo uma só ocupação, exercer a mesma profissão por muito tempo ou fazer carreira longa será, cada vez mais, coisa do passado. Estamos em plena “era da multifuncionalidade”, conceito difundido pelo economista norte-americano Jeremy Rifkin e o sociólogo italiano Domenico de Masi, entre outros. Eu mesma estou em minha quarta carreira profissional. Formei-me em fisioterapia e por alguns anos exerci a profissão em um hospital. Depois abri uma clínica de fisioterapia e tornei-me empresária. Mais tarde fiz um curso do método Rolfing de terapia corporal e tornei-me terapeuta. Nessa época, comecei a dar palestras sobre qualidade de vida e, quando dei por mim, já havia virado palestrante profissional. E sei que não vou parar por aí!

Agora, pode alguém que faz carreira olhando o passado ter a ousadia de experimentar algo completamente novo? Dificilmente. Isso é muito mais fácil para quem faz carreira olhando para o futuro. Costumo dizer que o profissional que deseja ser bem-sucedido hoje em dia tem que ser paranormal” e tentar perceber para onde o mundo está indo. Partindo das tendências de comportamento, estilo de vida e problemas que temos hoje, como poderemos estar vivendo daqui a cinco, dez, vinte anos? De que maneira isso impactará os negócios de sua empresa e o seu trabalho? O que você pode fazer agora para aproveitar as oportunidades que irão surgir amanhã?

Pensar assim é dirigir a carreira olhando para a frente, para o futuro, atento ao que vem por aí – e não ao que já passou. Com certeza, uma trajetória profissional desenhada dessa maneira tem muito mais... futuro.

Sua carreira é guiada por suas expectativas ou pelas expectativas dos outros?

Maria Eduarda sempre teve muitos planos para sua vida. Desde pequenina em suas inocentes brincadeiras, Duda como é chamada carinhosamente pelos amigos e familiares, sempre viajava em pensamentos em busca de um questionamento que sempre povoa a mente das crianças – o que ela iria ser quando crescesse.

Seria a doce professora como sua mãe ou talvez uma brilhante advogada como seu pai. Sua tia era médica e Duda admirava muito aquela roupa branquinha e parecia mesmo que o trabalho dela era muito importante, mas percebia que ela sempre estava muito ocupada!
Duda também gostava muito de brincar de casinha e quando era a “mamãe” acabava se esquecendo da professora, da advogada e da médica, as outras “Dudas” que alimentavam suas brincadeiras e sonhos.

O tempo foi passando e Duda crescendo. Passou pelos dilemas da adolescência, fase essa em que muitos dos sonhos pueris acabaram se perdendo no caminho e cursou a faculdade, certa, mas nem tanto, de que seria o passo inicial para uma carreira de sucesso.

Na realidade, ela nunca parou muito para pensar o que era realmente construir uma carreira de sucesso. Ela foi simplesmente ... caminhando. Os louros seriam colhidos ao longo do caminho. A escolha do curso superior se deu porque era um curso “da moda”, com grandes promessas de desenvolvimento profissional. O curso era legal. Ela até pensou em trancar algumas vezes, mas desistiu.
Afinal, ela aprendeu que tudo o que se começa, tem que terminar.

Iniciou sua vida profissional com um estágio bem interessante e com promessas de efetivação. Duda sempre foi muito comprometida. Aprendeu que deveria sempre fazer bem feito, mesmo aquilo que não gostasse de fazer. Esse sempre foi um valor muito presente em sua vida. Como resultado, foi efetivada e no desenrolar dos anos, foi recebendo promoções e sempre manteve um nível salarial bem satisfatório, pagando suas contas em dia e proporcionando lazer em alguns momentos. Ela aprendeu que a ambição não é algo bom e que não deve ser cultivado. Como se diz na linguagem popular, “passando a régua”, Duda se achava feliz ... ou talvez satisfeita ... ou caberia melhor, condicionada a uma sensação de felicidade? Não sei ao certo. Só sei que um belo dia, Duda não sentia vontade de sair da cama, mas o dever lhe chamava e tinha que levantar.

Já há algum tempo, os familiares e colegas de trabalho vinham reclamando com ela que ela já não era mais a mesma, que não parecia aquela Duda alegre de sempre. Afinal, o que estaria acontecendo? Talvez faltasse tirar férias? Ou talvez fosse alguma mudança hormonal? Nessas horas, sempre procuramos culpados. Afinal, somos sempre as vítimas das circunstâncias, não somos? Um dia Duda estava parada no trânsito quando leu a seguinte frase escrita em um muro: “Escolha um trabalho que você ame e não terás que trabalhar um único dia em sua vida. (Confúcio)”.

Essa frase causou um impacto em Duda. Algo estava mudando dentro dela. Em um instante passou um filme em sua mente e veio à tona um questionamento: teria ela feito a escolha errada? Em todos esses anos ela sempre sentiu o trabalho como um fardo, muitas vezes quase impossível de carregar, mas se manteve firme, pois estava condicionada a esse comportamento. Afinal, ela aprendeu que a vida é assim e o trabalho é necessário para a sobrevivência. E foi vivendo ... ou melhor sobrevivendo.

Aqui neste artigo, Duda é uma personagem fictícia, mas infelizmente relata a realidade de muitos profissionais atualmente no mercado de trabalho. Escolhas não planejadas lá atrás, resultam em uma cobrança posterior, na maioria das vezes, muito dura. Duda descobriu, depois de anos, que não gostava do que fazia profissionalmente. Simplesmente foi exercendo os papéis que lhe impunham. Foi vestindo máscaras para atender às inúmeras expectativas que a rodeavam. Os valores de Duda estavam corretos: tudo o que se começa tem que terminar, fazer bem feito mesmo aquilo que não gostamos de fazer e não cultivar a ambição. O que estava errado era o condicionamento que Duda aprendeu a dar a esses valores, formando em sua mente convicções tão fortes que passaram a limitá-la.

O que Duda não aprendeu e não encontrou motivação para aprender é que todo início precisa de uma finalidade, mas as estratégias podem ser mudadas, que nosso trabalho tem que ser bem feito e com muito comprometimento, mas não devemos nunca esquecer de nossos sonhos. E quanto à ambição? Ela é uma erva daninha quando usada de uma forma desmedida, mas saudável quando vista de uma maneira a impulsionar o progresso pessoal.

Ainda dá tempo para Duda se reinventar, pois reaprender a se respeitar, a se amar e a sonhar é atemporal. Ficar preso a paradigmas como idade, falta de formação, falta de conhecimento, são armadilhas para manter a procrastinação.
Duda precisa voltar a ser aquela menina que brincava com seus sonhos. Voltar a sentir o coração pulsar por um desejo. Ela não precisa jogar tudo para o alto. Ela só precisa aprender a caminhar paralelamente. Encontrar novas maneiras de enxergar a si mesma e ao mundo. Talvez alimentar um hobby, um trabalho voluntário, fazer um curso que não tenha nada a ver com sua profissão, mas que ela sinta afinidade. Enfim, dar o primeiro passo para o reinício.

Duda precisa reencontrar a sensação de “pertencer”. Talvez a resposta não seja mudar de profissão, mas sim encontrar um novo sentido ao trabalho exercido.

Você faz parte ou faz a diferença?

Existem dois tipos de profissionais existentes no mercado, e o fato de optar por estar em um ou outro grupo pode ser um fator decisivo de empregabilidade.

O primeiro tipo de profissional é aquele que faz as coisas apenas quando pode. E esse poder depende de uma série de fatores, que vão desde os mais próximos (‘se o chefe deixasse’, ‘se pedissem eu faria’, ‘se aumentassem meu salário eu seria melhor’, ‘se me desse um cargo gerencial eu mostraria meu valor’) até os mais improváveis (‘se o governo incentivasse’, ‘se minha família fosse rica’, ‘se o horóscopo estivesse a favor’, ‘se o ano fosse bissexto, eu teria mais tempo…’).

Frente a todo momento decisivo, este profissional não encontra soluções, mas sim desculpas. E assim passa seus mais produtivos anos, sempre pautando sua ação pela reatividade, pensando como pobre e trabalhando como rico (ou, ao menos, como ele imagina que os ricos trabalham: apenas quando dá vontade). Sua perspectiva é sempre futurista, pois acredita que quando finalmente ‘fizer aquilo que gosta’, vai conseguir ser feliz.

Por esse conjunto de crenças limitantes, ele encara o trabalho como emprego. Emprego é causa, não efeito. E, por nunca arriscar-se, passa boa parte do tempo gabando-se de não errar nunca, de conquistar melhorias na base do grito e abrir portas na base da pressão.

O outro tipo de profissional, apesar de lidar com os mesmos elementos, combina-os de outra forma: tomando a frente das situações e evitando a vitimização. Este profissional é aquele que faz as coisas acontecerem, avaliando todas as variáveis que podem ajudá-lo ou prejudicá-lo na conquista de seus objetivos. Frente a momentos decisivos, não busca desculpas, mas sim soluções. Ele está mais sujeito aos erros, que não encara como o ‘fim da linha’, mas como métrica para os resultados que sabe que vai atingir.

Este profissional costuma pensar como rico - sempre prezando pelo melhor - e trabalhar como pobre - sem parar nunca -, pois sabe que os resultados vem em medida proporcional ao ‘viver de verdade’ aquilo que se faz. Para ele, fazer o que gosta é consequência: mesmo não atuando no que um dia sonhou, ele vive o presente e, nele, pavimenta o futuro. Nos momentos decisivos não busca desculpas, mas sim soluções. No seu modelo de crenças, encara emprego como trabalho. Emprego é efeito, não causa. As conquistas são os resultados das portas que costuma abrir com suavidade.

Estar em um ou outro grupo é uma decisão legítima, que cabe apenas a você. Porém, optar entre ‘fazer parte’ ou ‘fazer a diferença’ pode ser o que falta para sua carreira decolar.

O vendedor e suas chances de liderar uma equipe de vendas

Vendedores têm tudo para liderar equipes, mas precisam aprender muito sobre isso. Na vida estamos sempre aprendendo, temos que ter humildade para adquirir conhecimentos constantemente e, assim, continuarmos sempre nos desenvolvendo em todos os aspectos, seja voltado para a área pessoal ou profissional. Um vendedor experiente e que almeja liderar uma equipe normalmente incorre em erros que o levam a fracassar: 

- Prepotência, arrogância: o vendedor que sabe tudo; 

- Falta de preparo gerencial; 

- Falta de carisma e capacidade de treinar pessoas; 

- Não conseguir deixar de ser vendedor; 

- Fazer em vez de ensinar como se faz; 

- Informalidade e improviso demais; 

- Nenhuma formação ou conhecimento sobre liderança; 

- Falta de planejamento estratégico. 

Você se identificou? Não se culpe, elas são normais entre os vendedores experientes. Reconhecer tais atitudes é o primeiro passo para conseguir mudá-las. O fato de ser um grande vendedor ou de ter experiência ampla em vendas ajuda em muito na hora de liderar equipes. Costumo dizer que quem nunca trabalhou em vendas não deveria ensinar como se vende. É fundamental ter conhecimento na prática para dizer como se deve fazer. “Se você não sabe fazer, é provável que não saiba mandar fazer!” 

Contudo, evitar os erros acima é imprescindível para assumir o novo papel. A humildade e o carisma são virtudes centrais para conquistar uma equipe e fazer com que as pessoas aceitem a pressão necessária em muitos momentos nas vendas. Quando nos tornamos gerentes, nem sempre seremos líderes. Isto se deve ao simples fato de que as pessoas não gostam de imposições, ainda mais quando falamos de vendedores. Vendedores não gostam de ter um chefe, muito menos de serem controlados. Talvez seja a profissão mais rebelde e livre, em que se cultua a frase: vendedor faz seu tempo e salário. E é verdade, a grande maioria dos vendedores querem ser livres e ganhar muito bem. Para isso, sofrem com a pressão das metas e precisam ser velozes e eficazes. Tudo que interrompe o trabalho do vendedor junto a seus clientes é para ele algo desnecessário e chato de fazer. 

O líder precisa controlar sua equipe e dar a cada vendedor apoio no lado estratégico da venda. Cada empresa tem seu método de gerenciamento, aliás, quando se tem um método definido. Vemos muitas empresas sem nenhum tipo de ferramenta de controle, inclusive, poucos gerentes fazem previsões em vendas, mapas de oportunidades, medem crescimento e desempenho, vendas por mix de produtos, entre outros. Quando o gerente tem apenas o papel de cobrar resultado sem apoiar na conquista do mesmo, ele se torna apenas o gerente, sem ter o papel de liderança que tanto se espera na equipe. 

Por outro lado, quando o gerente tem muito carisma e é “amigão” de todos, ele tem vantagens claras de relacionamento, mas ainda assim terá dificuldades na hora de impor pressão, de cobrar produtividade e exigir o alcance das metas. Perceba que é uma equação complexa e requer muito preparo, pois não existe uma receita de bolo que vai lhe credenciar a gerenciar vendedores. O grande segredo é ter visão macro, que analise e perceba amplamente o andamento dos processos comerciais, das pessoas envolvidas e se sua performance individual e global. É preciso abandonar os hábitos de vendedor e passar a trabalhar para a equipe. 

“Liderança não é gerencia, gerencia não é liderança. Liderança é Liderança. Se você não trabalha para sua equipe, você não conhece liderança, conhece apenas tirania”. Dee Hock, fundador da Visa. Acredito que um vendedor possa se tornar um grande líder: supervisor de equipes, gerente de vendas ou diretor comercial. Depende de atitude e comportamento adequado a isso. Comigo foi assim, passei por todas estas etapas e garanto que não foi nada fácil. Jamais demiti alguém dizendo a ela que empresa estava num momento difícil. Sempre disse os reais motivos pelos quais as pessoas estavam se desligando da empresa, pois acredito que a transparência e a congruência torna mais forte a relação do líder com a equipe. 

Uma grande verdade é que muitas empresas que promovem aqueles que vendem mais, sem considerar seu perfil de liderança, carisma, nível de engajamento e poder de gerenciamento perdem o grande vendedor e arrumam um problema. 

Ao ter um cargo na gerência comercial, sua maior responsabilidade passa a ser a de transformar os piores vendedores em campeões de vendas, fazendo o máximo para reduzir a distância que separa aqueles que vendem menos dos que vendem mais: 20% da equipe de vendas fazem 80% do resultado (a famosa lei de Pareto). 

Não adianta demitir! Como líder, o que realmente me incomodava era demitir alguém sem ter lhe dado chance de mostrar seu valor, simplesmente por que o vendedor(a) não atingiu a meta. Será que eu fiz algo para ajudá-la a mudar isso? Essa era a pergunta que eu me fiz por algumas vezes e que líderes inteligentes devem se fazer.

Como destacar-se e não ser apenas mais um currículo na multidão

Um dos maiores dilemas que os candidatos a vagas de emprego ou de estágio passam é de como vão conseguir se destacar em um processo seletivo.

O primeiro desafio é como incluir os dados que podem ser relevantes para seu futuro empregador em apenas 1 ou 2 páginas do seu Currículo. Ao colocar sua formação universitária, suas qualificações, idiomas e cursos extracurriculares você, provavelmente, verá quase todo o tamanho que normalmente é sugerido para um Currículo já tomado por essas informações.

Em segundo lugar está a dificuldade de incluir informações que levem o profissional responsável pelo recrutamento da sua vaga demorar um pouco mais na análise do seu Currículo e aumentar suas chances de ser chamado para uma entrevista presencial ou uma dinâmica de grupo.

Algumas dicas por aí, sugerem que você inclua frases afirmativas e assertivas sobre suas melhores habilidades: “Grande capacidade de buscar resultados”, “Foco na aplicação das melhores práticas para solução de problemas”, “Capacidade de relacionamento e trabalho em equipe”, etc.etc..

Alguns chegam a sugerir que você acesse o site da Empresa que você disputa uma vaga e utilize palavras e freses associadas à Missão, Visão e Objetivos estratégicos mostrados ali, de forma que você demonstre alinhamento com o estilo de gestão da Empresa e aumente suas chances de ser contratado.

O resultado disso é um número surpreendente de Currículos muito parecidos e que se misturam em frases de efeito e de informações “maquiadas” para causar uma boa impressão.

Não se iluda. A maioria dos profissionais de Recrutamento e Seleção está preparado para identificar estes artifícios e essas expressões que viraram jargões dos candidatos em busca de sua oportunidade.

E, vamos combinar, mesmo que você conseguisse impressionar no processo seletivo e conseguisse a tão sonhada vaga, se você não possui de fato, aquelas Competências, em pouco tempo sua avaliação poderá ser implacável e o sonho se transforme em uma triste realidade de nova busca por nova oportunidade.

Vamos encarar a realidade: o seu grande desafio é de fato mostrar o seu diferencial diante de uma multidão de currículos muito parecidos. É preciso encontrar uma forma eficaz de se destacar já na apresentação de suas qualificações para a vaga que você está disputando.

Por isso, em primeiro lugar, seja sempre autêntico, verdadeiro em relação ao que você tem de Competências ou não. É preferível demonstrar que sabe e conhece os seus Pontos fracos que precisa desenvolver do que tentar fazer uma cortina de fumaça sobre suas possíveis deficiências.

Segundo: procure apresentar suas Competências e seu Potencial a partir de algum instrumento mais isento que sua impressão sobre você mesmo. Ao se deparar com algum instrumento de Avaliação ou Mapeamento de Competências ou Habilidades Profissionais, o profissional do Recrutamento vai se deparar, efetivamente, com algo diferente e vai se deter mais na análise de seus dados.

Além disso, o profissional responsável pelo recrutamento vai perceber o seu investimento em demonstrar de forma mais profissional, técnica e, dependendo do instrumento, científica o seu Perfil de Competências ou o seu Potencial.

“Mas pode ser que o recrutador veja que os Pontos importantes para aquela vaga são exatamente os meus Pontos Fracos e vou perder a vaga...” Se essa é a sua preocupação, pense que talvez seja melhor você ir buscar uma vaga que tenha mais correlação com o seu Perfil e onde você possa aproveitar os seus Pontos Fortes do que você “tentar” trabalhar em uma vaga que não tem o seu Perfil. Uma de nossas metas é buscar colocar “o profissional certo, no lugar certo e no momento certo”.

Por outro lado, se isso acontecer e essa seja uma Função ou vaga que você realmente pretende para sua carreira, talvez seja importante considerar a necessidade de desenvolver aquelas Competências que são seus Pontos Fracos e estar apto a assumir esta Função mais à frente.

Principalmente se você ainda não tem muita experiência profissional anterior, no caso do Estágio ou do Primeiro Emprego, para demonstrar suas possiblidades de agregar ao futuro trabalho, é preciso demonstrar seu potencial através destes instrumentos que hoje estão mais disponíveis e acessíveis. Muitos deles têm um caráter preditivo do seu comportamento no ambiente de trabalho oferecendo ao contratante uma informação bastante confiável do que pode esperar ao contratar você.

Explorar bem estas informações no seu currículo, fará toda a diferença para destacar você em um processo seletivo. Prepare-se desde a elaboração de seu currículo para mostrar seu diferencial.

Transforme.ce em um candidato diferenciado!

Pense diferente para conquistar o mercado de trabalho

Noticiários da TV, artigos de jornais e revistas afirmam que há milhares de vagas de trabalho, mas falta mão de obra qualificada para ocupá-las. Referem-se também às novas profissões que garantirão o sucesso profissional no futuro. 

Quando lemos pesquisas internacionais e sul-americanas verificamos que a posição ocupada pelo Brasil na linha de investimentos, de planejamento educacional de longo prazo, de qualidade de ensino, de preparação de professores, encontra-se, comparada com a de outros países, em colocação desfavorável. 

Outro fator a ser considerado é a supervalorização do ensino universitário, que é restrito a apenas 11% da população de 25 a 64 anos, mas gera maior possibilidade de empregos bem remunerados, o que reflete na menor valorização de quem só tem o ensino médio, e pior ainda, de quem nem mesmo chegou a concluí-lo, grupo que recebe salários ainda mais baixos. Acrescente-se a isso que a maior reclamação dos empresários de todos os setores, principalmente dos ligados à tecnologia, é a carência de profissionais qualificados, capazes de atender o desenvolvimento atual do país em setores que exigem qualificações específicas, como engenharia, petróleo, mineração, construção, novas tecnologias da informação com diversas plataformas digitais, agroindústria, áreas de saúde, etc. 

Mas, a falta de mão de obra qualificada existe também em setores de prestação de serviços como bancos, hotelaria, comércio, hospitais e restaurantes, por exemplo. Como as empresas se reestruturaram, adotaram novos sistemas de gestão, preocupam-se com a sua produtividade e lucratividade, e com as investidas da concorrência. Por isso, ao contratar, exigem que o profissional tenha a formação necessária para desempenhar bem sua função, seja um engenheiro, padeiro, cozinheiro, recepcionista, arrumadeira, etc. 

Rhinesmith, autor do livro Gerente Global, explica essa situação dizendo que há três coisas importantes que devem ser lembradas: 

1. As coisas hoje não são o que eram – e serão diferentes novamente amanhã. 

2. Isso vai exigir uma revisão do velho modo de pensar. 

3. Se você quer ser um profissional global bem-sucedido, terá de aprender não apenas novas informações, mas novas maneiras de pensar, sentir e comportar-se. As alternativas que temos diante dessas mudanças são: enfrentar os desafios da hora presente; reaprender a criar novas situações; descobrir aquilo que não se via antes; caminhar com coragem para novos horizontes e fazer as coisas de modo diferente. 

Mercado de trabalho Em termos mais simples, pode-se dizer que o mercado de trabalho são todas as oportunidades que uma pessoa tem de assumir uma posição produtiva, isto é, quando ela trabalha, passa a ser considerada parte da população economicamente ativa. E esse mercado nos dias de hoje representa um mundo global de oportunidades, por exemplo, nas áreas governamentais, empresarias, de prestação de serviços. Existem inumeráveis especializações para que os diversos setores funcionem de maneira eficiente e lucrativa, visando o progresso das empresas e da sociedade. 

A pergunta que é preciso fazer: você está preparado para enfrentar esse mercado de trabalho? É preciso prestar atenção e reconhecer que ele é altamente diversificado e competitivo, fundamentado no conhecimento e nas competências, fortemente influenciado e dominado pela tecnologia em escala global e exige de quem quiser participar dele alto nível de competência e especialização. E, além das especializações, você precisa trabalhar com dedicação, comprometimento e perseverança para conseguir fazer uma carreira bem sucedida, responsabilizando-se, também, pelo seu sucesso pessoal e profissional. 

Você sabe o que é empregabilidade? É muito comum o uso dessa palavra quando se focaliza o mercado de trabalho. Ter empregabilidade significa que você está preparado para conquistar sempre novas posições de trabalho porque tem as competências exigidas pela sua profissão, capacidade para trabalhar em equipe e para enfrentar os desafios com sucesso (resiliência) sem deixar de ser produtivo. Significa ainda ser empreendedor na execução do trabalho e saber tomar decisões. 

O que fazer para manter sua empregabilidade? 

Você precisa fazer um plano de vida. Qual é o seu? O grande guru do marketing, Peter Drucker, ensina você a fazer três perguntas: 

1. Qual é o seu negócio? O que você está tentando fazer? O que o diferencia dos demais? 

2.Qual a sua definição de resultado? 

3. Quais são suas principais competências? E o que elas têm a ver com os resultados? Em seguida, faça a gestão estratégica de sua carreira, guiando-se por três perguntas: Onde você está? Para onde quer ir? Aonde quer chegar?. Concentre-se na conquista de sua carreira, pois ela depende unicamente de você e não da empresa que te contratou. Cumpra seus objetivos, lute para atingir as metas. Mantenha o controle da gestão de carreira e continue empenhando pela vitória. Agindo assim você terá seu esforço reconhecido e remunerado de acordo com seus méritos.

Planejar é preciso

- Não mensuraram a quantidade necessária de dinheiro para a viagem; 

- Chegaram atrasados ao aeroporto para realizar o check-in e quase perderam o voo; 

- Perceberam, ao chegar à cidade destino, que não anotaram o endereço do hotel onde ficariam hospedados; 

- Levaram uma quantidade excessiva de roupas para uso em um único final de semana. Resultado: tiveram que pagar excesso de bagagem. 

Sr. Danilo Andrade, após 23 anos de trabalho em uma grande empresa, aposentou-se e resolveu montar seu próprio negócio. Por falta de um plano de negócios que contempla, dentre outros itens, um estudo detalhado de mercado, a elaboração de um plano de marketing, planejamento de vendas e planejamento financeiro com definição do capital de giro, despesas fixas e variáveis, após dois anos de funcionamento a empresa fechou as portas. 

As histórias contadas acima são fictícias. Qualquer semelhança com nomes, pessoas ou algum acontecimento real é mera coincidência. Engana-se quem pensa que esses fatos não são corriqueiros. É comum pequenas, médias e até mesmo grandes empresas pecarem no quesito planejamento e, fatalmente, enfrentarem dificuldades no mercado, que, aliás, a cada dia está mais competitivo. 

Em 2010, 58% das empresas de pequeno porte fecharam as portas antes de completar cinco anos. Em relação a 2009, este índice era de 62%. Segundo o Sebrae, os fatores que mais influenciam no processo de mortalidade das micro e pequenas empresas são: falta de planejamento, de técnicas de marketing, de avaliação de custos e fluxo de caixa, entre outros. 

Em um planejamento não devemos esquecer-nos dos mínimos detalhes, assim como dizia um personagem da TV: “Eu gosto das coisas muito bem explicadinhas, nos mínimos detalhes”. Segundo Peter Drucker, guru da administração: “O planejamento não é uma tentativa de predizer o que vai acontecer. O planejamento é um instrumento para raciocinar agora, sobre que trabalhos e ações serão necessários hoje, para merecermos um futuro. O produto final do planejamento não é a informação: é sempre o trabalho”. 

O refrão de uma bela e conhecida música de Zeca Pagodinho “Deixe a vida me levar, vida leva eu...” não se aplica muito ao mundo empresarial. Planejamento é essencial para o sucesso de qualquer empresa que deseja crescer e manter-se no mercado, ao contrário disso, estará fadada ao insucesso, afinal, como diz um provérbio chinês “Para quem não sabe aonde quer chegar, qualquer caminho serve”. Imagine o professor que não planeja sua aula; uma viagem de avião sem plano de voo; a programação de uma rede de TV sem um efetivo planejamento, assim como a organização de uma festa de aniversário ou casamento sem mensurar a quantidade de convidados; imagine um filho concebido sem planejamento? 

Com certeza as probabilidades de que aconteçam problemas aumentam consideravelmente. O planejamento é a base para o sucesso de qualquer empreendimento, claro que é possível um negócio iniciado sem o devido planejamento dar certo, mas não por muito tempo. A continuidade do negócio e seu crescimento no mercado estão condicionados à execução de um bom planejamento estratégico, com revisão periódica, possível mudança de rumo e consequente estabelecimento de novas ações e estratégias. Portanto, caro leitor, planejar é preciso para Ser Mais competitivo.

O que as Empresas estão buscando em seus futuros colaboradores?

Se você está buscando uma vaga de Estágio ou em um Programa Trainee, precisa se preparar para demonstrar ao seu futuro empregador, porque você deve ser contratado.

Hoje, já não bastar estar cursando ou ter cursado uma Universidade de “primeira linha” ou dominar um ou dois idiomas. Experiências anteriores são necessárias mas não suficientes para que você seja chamado para a vaga na Empresa que deseja.

Cada vez mais, as Empresas estão buscando identificar, desde os processos de seleção de seus estagiários ou de programas trainee, as PESSOAS que apresentam um Perfil de Competências alinhado com as necessidades, ao estilo de Gestão e ao modelo de negócio da Empresa.

Elas têm investido cada vez mais na aplicação de instrumentos que possam mensurar, de forma mais científica e precisa possível, qual o nível de Competências ou os comportamentos que este profissional deverá apresentar no ambiente de trabalho.

Quando consideramos que Competências Profissionais podem ser entendidas como a reunião e utilização coerente do CHA – C de Conhecimento, H de Habilidades e A de Atitudes – constatamos que a maior ênfase sempre foi dada à presença dos Conhecimentos (Formação, Especialização, Cursos, etc.) e às Habilidades (que também poderiam ser treinadas). Entretanto, o grande desafio atual está nas Atitudes, ou seja, no comportamento expresso que o profissional apresenta na condução de seu trabalho. Está na postura que assume diante da responsabilidade, do comprometimento com a “Entrega” e com o trabalho em equipe.

Então, o que as Empresas estão buscando?

Elas continuam traçando o Perfil da Função com informações sobre a Formação e nível de conhecimento técnico que o profissional candidato tenha para aquela vaga. Da mesma forma procura avaliar o nível de Habilidades que tenha ou que precise treinar para ter uma performance mais relevante. E, principalmente, as Empresas estão buscando PESSOAS comprometidas com o trabalho, que queiram agregar valor ao trabalho para também terem seus resultados de desenvolvimento pessoal e profissional atendidos pelas Empresas onde colaboram.

Entretanto, o mundo não é tão ideal assim...

Apesar de querem isso, muitas vezes, as Empresas não conseguem encontrar instrumentos que possam mensurar estes fatores mais subjetivos do comportamento e das Competências Profissionais. E mesmo quando conhecem instrumentos que possam levar a esta Mensuração, acabam por não aplicá-los em escala para todos os seus candidatos por uma questão de contenção de custos ou pela falta de estrutura para este tipo de aplicação.

O que fazer, então, se você é um candidato a uma vaga de estágio ou de um Programa Trainee?

Minha sugestão é: ANTECIPE-SE!

Isso mesmo. Crie uma condição de antecipar as necessidades da Empresa que você está concorrendo a uma vaga e mostre seu Potencial através de um instrumento validado e que mostre suas Competências. Mesmo que você não tenha experiência anterior, como no caso dos Estagiários e trainees, alguns instrumentos são capazes de predizer o seu comportamento provável no ambiente de trabalho. Se a Empresa onde você está querendo concorrer a uma oportunidade não tiver um instrumento assim, você sai na frente nesta disputa ao apresentar o seu Perfil de Competências.

Se a Empresa onde você está disputando uma vaga possuir um instrumento assim, ótimo. O máximo que vai acontecer é você poder mostrar pró-atividade e um alto nível de investimento na sua carreira, aspectos que contam bastante para os profissionais de Recrutamento e Seleção e gestores.

Agora, se você esperar que a Empresa que você escolheu e que deseja começar a sua carreira através de um Estágio ou Trainee, tenha um instrumento como esse, aplique no seu processo de seleção e possa identificar que você tem um bom potencial para começar a trabalhar lá, você corre o risco de ficar sem a oportunidade que sonhou.

Ao apresentar seu Perfil de Competências ou seu potencial profissional, você se antecipa e apresenta o que a Empresa está buscando. A análise, a partir daí, vai ser se o seu Perfil se alinha ou não à Função que está pretendendo, ou seja, você sai da condição passiva de esperar (e torcer!) se escolhido para uma condição ativa de analisar se essa e a melhor vaga de Estágio ou Trainee para você.

Transforme.ce em um candidato pró-ativo!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

ONU anuncia oportunidades de emprego para diversas áreas



Vagas para engenheiros, arquitetos, comunicadores, administradores, economistas, entre outras oportunidades

Uma boa notícia para os brasileiros que sempre sonharam em trabalhar para uma boa causa. Isso porque a Organização das Nações Unidas anunciou diversas oportunidades de emprego para diversas áreas de atuação.
Engenheiros, arquitetos, comunicadores, administradores, economistas, profissionais de ciências sociais, captação de recursos, relações públicas e saúde -- entre outros(as): diversas vagas abertas. Para saber mais, acesse o site da ONU no Brasil.

terça-feira, 10 de fevereiro de 2015

O diferencial dos empreendedores de sucesso

Numa pesquisa feita com mais de 3.300 líderes mundiais, uma característica é comum a todos eles a capacidade de VISÃO. Líderes têm visão e pensam à frente. É essencial ter visão do ambiente de negócios e de como agir estrategicamente para estar preparado a realmente atingir resultados de curto, médio e longo prazo. Na administração, ao longo de sua história, desde Taylor até os dias atuais, os gestores aprenderam a focar cinco variáveis diferentes: tarefas, estrutura organizacional, pessoas, ambiente e tecnologia, onde cada teoria administrativa privilegiou ou enfatizou uma ou mais dessas cinco variáveis, omitindo ou relegando em segundo plano todas as demais. Neste sentido é fundamental perceber que o gestor atual deve ter um olhar analítico sobre todas estas variáveis da administração e considerá-las no desenvolvimento do seu negócio. 

Apontando de forma prática, segue o itinerário a ser diagnosticado pelo empreendedor com abordagem das seguintes propostas: 

• Uma visão clara do seu negócio 

Este é o primeiro fator associado a pessoas e empresas bem-sucedidas. O negócio navega e qual é o seu destino? O empreendedor precisa determinar sua missão, sua visão e seus valores. O administrador moderno precisa ter atenção para não ficar à deriva nos oceanos vermelhos e sangrentos do mercado. Para ter visão clara do negócio, é preciso saber onde a empresa estará nos próximos 5, 10 ou 20 anos. O plano estratégico é essencial para definição das estratégias e das adaptações necessárias à influência externa. 

O plano de 2.012 começa a ser elaborado de imediato e o empreendedor deve reunir sua equipe de gestores para essa análise estratégica do rumo a ser tomado. No plano devem ser estabelecidas análises do mercado, das estratégias e chegar à definição de metas claras. A meta essencial a ser traçada é quanto a empresa vai vender durante o ano seguinte e a que preço médio, para concluir sua previsão de faturamento. Em seguida, definem-se quais as ações que serão tomadas para a consecução deste fim e qual o orçamento da empresa, baseado neste estudo. 

• Capacidade de articular a visão de forma clara, persuasiva e concisa perante os grupos de interesse da empresa 

Esse é o segundo ponto associado a pessoas e empresas bem-sucedidas. É absolutamente imprescindível que o empreendedor esteja em permanente qualificação, por meio de treinamentos, leituras, interação com pessoas que possam contribuir com sua visão e, acima de tudo, desenvolva o perfil dos seus gestores. Os gestores precisam ter uma visão integrada da estratégia e, para tanto, devem realizar semanalmente a reunião estratégica gerencial, indo a mesma na direção dos assuntos que realizem e operacionalizem a estratégia. Gestores em desenvolvimento precisam aprender a serem líderes e a pensarem estrategicamente. Este é o foco. Quanto mais o consumidor fica exigente mais a força de vendas precisa estar qualificada para atuar junto ao consumidor. 

Os gestores com visão clara treinam constantemente seus vendedores, supervisores e gerentes para terem conhecimentos, habilidades e atitudes que convertam em resultados de vendas, o chamado CHA. CHA é o conjunto que forma equipes de vendas, visando atuarem eficazmente em qualquer ambiente de negócios, seja ele desacelerado ou em constante crescimento. 

As formas de fazer negócios e chegar até os consumidores merecem análise apurada dos empreendedores, pois o comportamento dos consumidores e sua necessidade de novos canais de venda estão sendo modificados neste novo ambiente de negócios. A pergunta a ser avaliada é: como a empresa pode articular sua visão e abrir um novo canal para atender adequadamente ao seu consumidor? 

• Compreensão clara dos fluxos de caixa e aspectos econômicos do seu negócio 

Vender não é o único aspecto de um negócio. O faturamento crescente não resolve os problemas de uma empresa e não pode ser visto de maneira isolada, como indicador de sucesso. A miopia empresarial é perigosa, pois o negócio precisa ser administrado com uma visão sistêmica. Os fluxos de caixa e os aspectos econômicos do negócio precisam ser conhecidos e administrados adequadamente pelos gestores, possibilitando assim navegar com segurança e tomar as decisões certas, permitindo investir nos aspectos do seu negócio, sem prejuízo e garantindo a lucratividade necessária para a sobrevivência e crescimento sustentável. 

O mercado é volátil e pode fornecer surpresas desagradáveis para os menos preparados, portanto, a reflexão final desse artigo é onde você está construindo seu negócio: numa base sólida, numa base frágil ou está faltando completamente uma base sustentável? Empresas e pessoas de sucesso sabem para onde estão direcionando seus objetivos, agem num curto prazo, mas formam uma visão coesa de médio e longo prazo. Esta visão forma a empresa do futuro, preparada para crescer.

Conheça os 3 passos indispensáveis para conseguir uma vaga de estágio

O ano está terminando e com a temporada de Programas de Estágio chegando ao fim, os candidatos às vagas de estágio têm que lidar com algumas pressões simultâneas.


Muitos estão às voltas com os compromissos de avaliação do seu curso de graduação como provas, seminários, trabalhos, etc., e precisam administrar suas agendas de estudo para garantir que o resultado final seja bom.

Ao mesmo tempo, estão aguardando uma chamada a qualquer momento para uma das oportunidades de estágio a que se candidataram. Em função das características desta oportunidade, os candidatos a estágio sabem que vão precisar mudar muitas coisas na sua rotina. Horários de estágio, universidade e estudo terão que ser reavaliados. Deslocamento entre os locais casa x universidade x estágio podem trazer problemas de tempo e de dinheiro que não foram considerados antes.

Para os que já trabalham ou acabaram de sair de um Programa de Estágio e desejam ir para outro, a necessidade de mudanças também será significativa.

O DR COMPETÊNCIA sugere que você preste atenção em 3 pontos fundamentais deste processo:

Considere seu Estágio como um Projeto

Muitas pessoas acabam deixando boas oportunidades de Estágio ou de Emprego passarem porque não se prepararam adequadamente para este processo.

Buscar um Estágio é, e deve ser considerado como, um Projeto. Assim, exige que você dedique seu tempo e energia para as etapas básicas que compõem um Projeto:

  • Planejamento
  • Ação
  • Avaliação
  • Revisão
Planejar neste caso, significa estabelecer um Plano que envolve uma distribuição do tempo e de esforço em todas as coisas que são importantes para você nesta fase da vida. Muitos se deixam levar pelas “urgências” da vida acadêmica e não se preparam para as próximas etapas do Processo Seletivo que vão enfrentar. Observe quais ações você vai ter que realizar para conseguir sucesso em todas as frentes. Avalie os riscos, mas nunca deixe de lado sua preparação para a Seleção.

Muitos estagiários relatam que foram “surpreendidos” com uma chamada para uma entrevista de Seleção ou para uma rodada de Dinâmicas em uma das empresas para onde enviara seu currículo.

Prepare-se para as próximas etapas da Seleção

Um bom plano, para quem está aguardando uma oportunidade de Estágio, prevê a dedicação de algum tempo para a preparação para a Seleção que poderá ocorrer em breve para você.

Muitos candidatos deixam de ficar atentos à sua preparação em função de não terem certeza se vão ou não ser chamados para uma entrevista ou nova etapa do processo seletivo a que se candidataram. Como há um clima de incerteza e, algumas vezes, as empresas não informam os períodos em que ocorrerão as próximas etapas da Seleção, o candidato acaba priorizando os eventos mais “concretos” que tem pela frente: provas, trabalhos, férias, etc.

Entretanto, considerar seu Estágio como um Projeto leva você a dedicar e manter uma disciplina de tempo e energia na preparação para uma possível etapa da Seleção.

Estabeleça um tempo na sua agenda para algumas Ações importantes para o seu Projeto. Por exemplo, não deixe de visitar os sites das empresas onde você está concorrendo a uma vaga de Estágio. Não apenas para saber se já começaram a chamar os candidatos, mas para, principalmente, conhecer a empresa, saber o segmento em que ela atua, os projetos que desenvolve. Vale também uma pesquisa mais ampla, pois algumas empresas estão passando por dificuldades das mais diversas como problemas de saúde financeira, suspeitas de envolvimento em escândalos, etc., e também é importante que você possa saber estes detalhes antes de aceitar uma vaga em uma empresa nesta situação.

Se você tem um Perfil de Competências TRANSFORME.CE, por exemplo, é hora de estuda-lo e se preparar para mostra-lo em uma Entrevista ou em uma atividade em Grupo no processo Seletivo. Saber como utilizar seu Perfil de Competências mostrando seus Pontos Fortes e também o que você sabe que precisa melhorar dentre as suas Competências, oferece ao profissional que irá avaliar sua contratação um alto nível de confiança. Um dos fatores que os recrutadores mais consideram ao analisar um currículo numa primeira vez é se ele consegue, justamente, mostrar as competências do candidato e o quão confiáveis são estas informações.


Reavalie suas Ações

Conforme o desenvolvimento do seu Projeto, reavalie suas ações para o futuro próximo. Se você já tem uma boa perspectiva de conseguir a vaga de Estágio que você deseja, é hora de focar na Empresa que você vai trabalhar. Se você ainda não tem certeza de qual Empresa chamará você para uma próxima etapa de Seleção, redirecione suas Ações para ir filtrando as oportunidades, identificando quais empresas já não estão chamando mais estagiários e quais estão voltando a recrutar.

E se você acha que não terá a oportunidade que desejava ou ainda foi chamado para uma Empresa que não era exatamente a que você queria, é hora de avaliar melhor a situação
em geral. Confira o checklist abaixo:
  • Meu Currículo está bem feito? O que posso melhorar na apresentação dele?
  • Tenho um Perfil de Competências que possa mostrar meu potencial?
  • O meu Perfil de Competências está aquém do Perfil requerido pelas Empresas onde me candidatei? Tenho que modificar o critério de Empresas que escolhi concorrer ou manter e me preparar melhor?
  • Meus Perfis nas Redes Sociais são adequados para a nova etapa que quero empreender na minha carreira?

E lembre-se: como em um Projeto, não podemos desistir diante de qualquer insucesso, mas ter a capacidade de avaliar e reavaliar as Ações e os Planos para conseguir o resultado que esperamos. Afinal, um Projeto só existe para a realização de um sonho... Você quer desistir do seu Sonho?

4 Dicas Matadoras para Você Conseguir um Estágio ou Primeiro Emprego

A maioria das pessoas que estão em busca de um Estágio ou seu Primeiro Emprego e nos procuram pedindo ajuda enfrentam o mesmo desafio: precisam mostrar seu potencial, seu diferencial e os motivos pelos quais devem ser contratados por seus empregadores sem ter experiência profissional anterior que possa recomendá-los.

Nossa experiência neste tipo de orientação profissional para quem está começando uma carreira revelou algumas dicas importantes que você deve observar.

Veja quais são as dicas que o DR COMPETÊNCIA tem para você que está procurando um Estágio ou seu Primeiro Emprego:

Avalie a qualidade de seu Currículo 

A necessidade de se fazer um Currículo curto, de no máximo 2 páginas, faz com que a qualidade das informações fique comprometida. Além disso, alguns modelos de Currículo e certas expressões passaram a ser tão padronizadas que acabam tornando a maioria dos currículos muito parecidos.

Dedique tempo para avaliar seu Currículo e veja se ele contém as informações que traduzem seu potencial, sua formação e seus interesses. Se for necessário e possível, contrate alguém especializado para orienta-lo. No mínimo, peça a alguém fora do seu círculo familiar ou social mais próximo para avaliar o seu Currículo e lhe dar um feedback sobre ele: aparência, informações, clareza, etc.. É muito mais fácil para uma outra pessoa avaliar esses pontos do que você mesmo ou alguém que conheça você profundamente.

Lembre-se: seu Currículo precisa chamar a atenção e se destacar dentre centenas de outros Currículos muito parecidos. Entretanto, sempre seja verdadeiro. Costumamos dizer que uma imagem construída artificialmente tem vida curta e vida longa no mundo corporativo. Vida Curta porque é revelada pouco tempo depois que você foi contratado. Vida Longa porque vai acompanhar você como um estigma nas indicações e lembranças de sua passagem por aquela empresa.

Utilize as redes sociais em benefício da sua contratação 

Esta é uma realidade atual: pesquisas revelam que 85% dos recrutadores consultam os perfis dos candidatos nas redes sociais.

Evidentemente, não estamos sugerindo maquiar ou criar perfis falsos, mas é preciso que você pense na necessidade de adequar estes Perfis aos seus objetivos profissionais atuais.

Comece por rever perfis antigos. Muitas vezes deixamos informações que já não são tão relevantes ou coerentes com a nossa realidade atual. Reveja as configurações de Privacidade em mídias sociais, sites sociais ou grupos de discussão. Muito se tem discutido sobre a linha que divide a fronteira entre a vida pessoal e a vida profissional nas redes sociais. Se é válido ou não, ético ou não, o fato indiscutível é que os recrutadores consultam os perfis dos candidatos e vão tomar decisões também baseadas nestas percepções.

Talvez ninguém tenha nada com isso sobre o que você faz na sua vida pessoal e o tipo de assunto que você compartilha, mas pela própria lógica das redes sociais, o recrutador também se acha no direito de colher informações sobre você para contrata-lo.

Nossa dica está mais voltada para dois pontos: primeiro você saber que seu perfil vai ser avaliado nos processos de seleção e você deve escolher qual perfil quer manter nas redes. Segundo é como usar este recurso a seu favor.

Coloque algum foco na sua carreira ao entrar nas redes sociais. Mantenha uma disciplina de visitar endereços e links mais voltados para sua área de atuação, assuntos de seu interesse profissional ou mesmo Empresas que você julga relevantes na sua carreira. Compartilhe assuntos e notícias relevantes sobre o seu ramo de atividade. Isso ajuda a mostrar que você está informado e é dinâmico. Com o crescimento dos recursos de análise de dados (BIG DATA) há maiores possibilidades de rastreamento e identificação do seu nome como um bom candidato. Além disso, é uma ótima chance de atualização profissional. Passa credibilidade e demonstra que você é antenado e tem interesse na carreira.

Garanta que seus recursos de tecnologia móvel estejam trabalhando para você 

Usar a seu favor e melhorar sua vida é um dos objetivos dos avanços científicos tecnológicos.

Garanta que seu smartphone esteja atualizado, com seus e-mails cadastrados e disponíveis. Ter uma cópia de seu currículo em seu celular pode ajudar a aproveitar uma oportunidade criada ao conhecer alguém ou receber uma indicação repentina. Ter um link disponível ou um QR Code, por exemplo, com acesso ao seu Perfil de Competências Profissionais, como as Soluções Transforme.ce, vai facilitar que sua resposta seja rápida para um convite ou que você possa disponibilizar informações que podem fazer a diferença, não apenas em termos de tempo, mas da demonstração de pro-atividade e de preparo na busca de seu emprego ou estágio.

Invista em um meio de mostrar seu Potencial 

Se você está em busca de um Estágio ou do seu Primeiro Emprego, precisa mostrar seu potencial profissional, mesmo sem experiência anterior.

Existem algumas soluções atualmente que disponibilizam Perfis de Competência Profissional que podem predizer de forma científica e objetiva seu potencial sobre Competências que você apresentará no ambiente de trabalho. Como você provavelmente se comportará em termos de:

- Planejamento e Organização

- Trabalho em Equipe

- Orientação para Qualidade

- Motivação

- Capacidade de Análise e Resolução de Problemas

Essas são as verdadeiras informações que os recrutadores querem dos candidatos e nem sempre conseguem ter. Se você apresenta um Perfil destes você parte na frente.

Investir em uma ferramenta como esta vai ajudar você a diferenciar seu currículo e o seu potencial para o recrutador em meio a uma multidão de currículos muito semelhantes.