sábado, 19 de abril de 2014

Estudo comprova: empresas com mais mulheres se dão melhor



Um levantamento com dados de vários estudos sobre a participação da mulher no ambiente corporativo trouxe à tona uma série de informações que revelam por que o "sexo frágil", na verdade, de frágil não tem nada.

Encabeçado pelo Instituto Anita Borg para Mulheres e Tecnologia, o levantamento intitulado "The Case for Investing in Women" fez uma varredura entre pesquisas acadêmicas de gênero, destacando o diferencial da mulher.

Entre outras coisas, o estudo revela a descoberta de um economista de Carnegie Mellon de que times com ao menos uma mulher possuem QI coletivo superior àqueles formados apenas por homens.

Quando companhias da Fortune 500 possuem o mínimo de três diretoras, vários fatores-chave são elevados: o retorno de capital investido salta para mais de 66%, o de vendas sobe 42%, o sobre patrimônio líquido é aumentado em 53%.

Companhias com equipes diversificadas têm rotatividade 22% mais baixa e, se há uma cultura mais inclusiva, que se atente para as mulheres, é mais fácil contratar gente diversificada. Em 2012, um estudo sobre a participação da mulher em patentes de tecnologia descobriu que os registros feitos por equipes formadas pelos dois gêneros são citados entre 30% e 40% mais vezes que as patentes semelhantes feitas por times só de homens.

Além disso, uma pesquisa feita em 17 países em diferentes indústrias revelou que ter um número maior de mulheres entre os líderes inspira segurança psicológica, confiança, experimentação de grupo e eficiência.

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